16 Relatos ordinários que escondiam segredos capazes de deixar qualquer um de queixo caído

Histórias
Há 3 semanas

Garimpar em brechó ou feira de antiguidade pode ser uma tarefa difícil, daquelas que exigem paciência. Na maioria das vezes, a gente sai de mãos abanando. Mas, de vez em quando, aparecem achados que surpreendem de verdade. E tem gente que parece ter o dom (ou a sorte) de encontrar coisa boa em qualquer canto.

  • Minha avó havia recebido muitas roupas para doação, de uma senhora de quem ela cuidava. Resolvi experimentar alguns casacos e, para minha surpresa, encontrei dinheiro em vários deles — notas de 10, 20 e até 50 reais.
  • Há muitos anos, fomos comprar um freezer. Escolhemos um modelo e o atendente logo avisou: “O motor desse aqui faz um barulho fora do comum. Se levarem assim mesmo, ofereço um abatimento por conta do reparo.” De fato, algo lá dentro fazia barulho. Mas o desconto nos convenceu! Quando levamos o aparelho para casa e desmontamos, encontramos uma correntinha de prata escondido no motor.
  • Certa vez, dentro da van, cortaram a bolsa da minha tia — mas, por sorte, não conseguiram levar nada. Mesmo assim, ela ficou arrasada, pois não tinha condições de comprar uma bolsa nova. Decidiu então ir a um brechó. Escolheu uma peça e até tentou negociar um desconto, mas sem sucesso. Já em casa, ao explorar os compartimentos da nova aquisição, acabamos encontrando no forro interno uma corrente de ouro e um anel.
  • Mudamos para um novo apartamento, os antigos moradores deixaram os armários e os eletrodomésticos planejados na cozinha. Um tempo depois, a lava-louças parou de funcionar. Chamamos um técnico e, enquanto ele mexia no equipamento, resolvi limpar o chão onde ela ficava instalada. E adivinha o que encontrei, além de muita poeira? Um envelope com mais de 3 mil reais! Minha alegria foi imediata! No fim das contas, a máquina nem podia ser consertada.
  • Quando eu era pequeno, minha mãe me deu um carrinho de controle remoto. Algumas peças internas estavam meio soltas, mas no geral ele funcionava perfeitamente. Curioso, decidi desmontar tudo — e, para minha surpresa, encontrei um bonequinho mecânico escondido debaixo do banco. Sem dúvida, aquilo não fazia parte do brinquedo original.
  • No final dos anos 1990, meu filho estava reformando um apartamento e, ao remover o armário da cozinha, fez uma descoberta inesperada: um maço de cédulas antigas, cruzeiros, somando entre 10 e 12 mil. As notas estavam intactas, praticamente novas. Mas, para a nossa decepção, a reforma monetária já tinha acontecido — e aquele dinheiro não valia mais nada.
  • Faz bastante tempo, compramos uma bolsa de segunda mão para nossa menina. Quando chegamos em casa, fomos surpreendidos: no bolso interno estavam escondidas 40 libras, em duas notas de vinte. Aquela quantia veio em ótima hora! Consegui trocar as notas por reais e isso já foi suficiente para nos dar um respiro.
  • Comprei duas malas em Curitiba. Dentro delas encontrei duas caixinhas: uma com um broche de ouro e outra com um conjunto de maquiagem novinho, com pincéis e tudo. Fiquei chocada até hoje! Estava tudo em perfeito estado.
  • Alguns anos atrás, fomos a uma feirinha de rua e encontramos uma calça muito bonita para o nosso filho. Decidimos comprar, pois estava bem baratinha. Em casa, quando ele foi experimentar, encontrou uma nota de 50 reais no bolso. Ficou mais feliz com o achado do que com o presente.
  • Em um brechó, minha amiga experimentou uma jaqueta umas cinco vezes, mas acabou desistindo de levar. Eu, sem nem saber por quê, resolvi pegar a peça. Nem era do meu tamanho, mas fui dar aquela conferida nos bolsos e encontrei uma nota de 200! Que sorte! Ainda decidi olhar uma bolsinha que estava por lá... e achei mais 20!
  • Eu era estagiário e não tinha muito dinheiro, então sempre recorria aos brechós. Lá, encontrava roupas legais para trabalhar por um preço bem mais em conta. Comprei uma calça super descolada, daquelas que ninguém tinha igual. Quando cheguei em casa, resolvi conferir os bolsos antes de lavar e encontrei mais de 100 reais! Para um estudante, aquilo foi uma verdadeira bênção. Depois disso, em outras compras, acabei achando moedas e notas de vários países e todas ainda estão comigo até hoje.
  • Há cerca de oito anos, comprei um casaco infantil para o meu filho em uma loja de segunda mão. Antes de lavar, resolvi conferir os bolsos — e, para minha surpresa, encontrei 15 euros. Sim, euros mesmo!
  • Também tenho minha história de brechó. Comprei uma calça e, ao chegar em casa, encontrei 20 reais no bolso. Não era muito, mas foi uma surpresa bem-vinda — afinal, foi exatamente o que paguei pela peça!
  • Algum tempo atrás, trabalhei como vigilante em um edifício. Um dia, meu colega comentou que haviam deixado várias coisas largadas na garagem e me mostrou dois prendedores de gravata que encontrou por lá. Ele disse que eu podia ficar com um. Escolhi o mais largo e o usei no trabalho por uns seis meses. Um tempo depois, resolvi levá-lo a uma casa de penhores — foi quando descobri que era feito de ouro, com cerca de 10 gramas!
  • Achei 20 cruzeiros no bolso de uma jaqueta que comprei em um brechó, mas, para minha tristeza, a nota já estava fora de circulação. Acabei transformando ela em marcador de livro — e você precisava ver os olhares curiosos das pessoas no transporte público!

Bônus: alguns achados não são tão bons quanto parecem à primeira vista

  • Estava voltando da academia, já estava escuro. Encontrei uma nota amassada na calçada. Com a mão trêmula, coloquei ela no bolso. Comecei a pensar se deveria gastar com um lanche ou doar. Levei o dinheiro para casa e, à luz de uma lâmpada, percebi que não era uma nota de verdade. Eu ri horrores de mim mesma, e pensei: “Como foi fácil, não?! Ninguém reparou no dinheiro com a rua movimentada, apenas eu, e ainda planejei o que fazer com ele! Que sorte que decidi não ir ao mercado. Seria uma vergonha!”

A maioria de nós já teve um professor com quem não íamos muito com a cara — seja porque a matéria não era a nossa favorita ou porque não curtíamos muito a didática dele. Mas e quando acontece o contrário, e são eles que decidem que estamos longe de ser o aluno favorito?

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