16 Relatos de homens que viveram desastres no primeiro encontro

há 1 ano

Não pense que apenas as mulheres sofrem com primeiros encontros terríveis,; os homens passam pelos mesmos problemas. O que acontece é que eles não falam muito a respeito. Pelo menos não com a mesma frequência.

Hoje, vamos conhecer algumas histórias de homens que viveram autênticos desastres no primeiro encontro. Leia com atenção e veja até onde uma situação pode chegar.

São 16 histórias sobre primeiros encontros que foram compartilhadas nas comunidades askreddit, O quarto N° 6 e Pikabu.

Nos sentamos em uma mesa de canto e ela ficou bem próxima a mim. Quando fez o pedido, foi extremamente grossa com a garçonete, e disse: “Quero limonada. Sem gelo, entendeu, querida? Falei sem gelo. Espero que acerte”. Já não gostei do seu comportamento. Além disso, ela colocou um pote inteiro de ketchup sobre um prato de brócolis e, enquanto comíamos, começou a sussurrar no meu ouvido: “Você é incrível, vamos a algum lugar mais cômodo”. Eu podia sentir o cheiro de ketchup e fiquem com o estômago embrulhado e com vontade de morrer. Nunca mais a vi.

Meus amigos organizaram um encontro com uma mulher que eu não conhecia e me disseram que com certeza eu iria adorar. Desde o começo ela me pareceu super estranha. À medida que o tempo ia passando ela ficava mais estranha, quase obsessiva, e a gente tinha se conhecido há muito pouco tempo. Em um momento, precisei ir ao banheiro (maldita cerveja). Ela segurou a minha mão e me feriu com a faca, dizendo que eu estava prestes a deixá-la porque estava interessado na garçonete. O resultado? Três pontos e um caro tratamento psiquiátrico. Não houve um segundo encontro.

A mulher me perguntou se eu estava saindo com mais alguém. Quando eu disse que não, ela não acreditou. Depois de 5 minutos, começou a dizer que o propósito da vida dela era viajar o mundo e sair com diferentes homens, e que como eu era advogado e tinha um bom salário, eu pagaria para que os seus desejos virassem realidade. Segundo encontro?

Tive de recusar um segundo encontro por causa dos dentes dela. Estavam pretos como a noite. Ela nem pensava em tratá-los. Disse: “Simplesmente não tenho tempo para escovar os dentes”. Portanto, ela nunca sorria para as fotos.

Eu a conheci em um hospital (eu era paciente, tinha machucado o braço, e ela era médica). A convidei para ir ao cinema e para jantar. Tivemos uma conversa muito legal sobre comics e filmes. E até rolou um flerte interessante. Quando eu falei que queria vê-la de novo, ela respondeu que provavelmente a ideia não iria agradar o seu noivo.

Uma vez, fui a um encontro com uma garota da minha universidade. Ela não usava talheres porque dizia que o gosto do metal poderia acabar com o sabor do prato. Claro que isso não seria um problema se estivéssemos comendo um hambúrguer, ou até uma pizza, mas quando eu olhei para ela, senti que estava olhando para o Gollum comendo um pedaço de salmão com arroz selvagem. Fim.

Há 5 anos, decidi não ir a um segundo encontro com uma garota que me chamou de racista porque eu não gostava de sushi.

Conheci uma garota, marcamos um encontro e tudo deu super certo: ela era agradável, bonita e inteligente. Me convidou para ir na casa dela. Fui, começamos a ver um filme e, de repente, ela me deu uma tesoura e pediu que eu cortasse uma mecha do meu cabelo. Eu, obviamente, fiquei perplexo e perguntei para que ela queria aquilo. Ela me mostrou uma parede onde havia nomes marcados. Embaixo de cada um deles havia uma mecha de cabelo. Mais ou menos 30 mechas! Me falou que eram como lembranças de todos os seus ex-namorados, e que ela usava aquilo para fazer uma espécie de bruxaria quando o homem era infiel. Não sabia o que dizer e escapei rapidinho, sem falar nada. Eu, hein!

Ela estava grávida e, segundo as suas palavras, eu não tinha nada com o que me preocupar: o pai da criança estava na prisão.

Fomos dar uma volta em um parque cheio de árvores. Durante todo o passeio ela ficou uns 2 metros na minha frente. Você pode pensar que ela poderia estar nervosa, afinal de contas pode ser estranho dar uma volta por um bosque com um homem que você quase não conhece. Acontece que quem tinha sugerido o passeio tinha sido ela. E, francamente, quem terminou assustado fui eu...

Ela chegou no encontro com um vestido branco e sujo. O cabelo parecia nunca ter sido penteado. Durante o jantar, me contou que ainda morava com os pais e que nunca quis começar a trabalhar. Quando descobriu que eu era divorciado, me disse: “Você não trabalhou o suficiente no relacionamento, por isso não conseguiu salvar o casamento”. Nem comecei a discutir, apenas paguei o jantar e fui embora.

O encontro aconteceu durante um café. Tudo ia muito bem e ela parecia uma mulher interessante. Até que tivemos o seguinte diálogo:
Ela: “Se você fosse preso, por que crime acha que seria?”
Eu: “Talvez por uso de informação privilegiada. E você?”

Sem pensar um segundo, ela disse o nome de uma pessoa e o motivo do seu assassinato. Depois, me pediu que, se alguma vez eu visse o nome dessa pessoa nas notícias (pelo seu assassinato), dissesse para a polícia que ela era a assassina. Terminei o meu café, falei obrigado e fui embora. Espero que aquilo tenha sido apenas uma brincadeira, mas decidi não marcar um segundo encontro.

Quando eu a vi pela primeira vez, percebi que era meio metro mais alta do que eu, ainda que no seu perfil tivéssemos a mesma altura. Isso não me assustou e nem me deixou incômodo, mas ela passou todo o encontro me tranquilizando, dizendo que a altura não é o mais importante, e que é preciso muito trabalho para eliminar complexos. Mas existe um ’porém’: eu não tinha complexo nenhum sobre a minha altura, mas ela deu um jeito de mudar isso. Obrigado!

Ela perguntou a minha data de nascimento e começou a falar sobre os defeitos da minha personalidade baseando-se, exclusivamente, no meu horóscopo. Aparentemente, a lua em touro inviabiliza um segundo encontro. Então tá bom.

No primeiro encontro, ela me disse: “Você vai ter que se desfazer do seu gato”.
Respondi: “Prefiro me desfazer de você”.
E tudo acabou assim. Na realidade, conheci duas mulheres que quase imediatamente me disseram que eu tinha que me desfazer do meu gato, como se fosse um cobertor. Um gato é um compromisso de vida. Sou forte e independente, me poupe.

Uma vez, fui a um primeiro encontro com uma garota no cinema. Achei uma má ideia, mas ela insistiu. Ela chegou um pouco atrasada e o filme já tinha começado. Além disso, essa simpática mulher quis passar o filme todo falando (era uma estreia e a sessão estava lotada). Não dei muita bola e respondi de maneira objetiva, tentando eliminar conversas desnecessárias. Ela parou no meio do filme e disse que claramente eu não estava interesado nela. E ela tinha razão.

E você, já passou pela experiência de viver um primeiro encontro desastroso? Compartilhe conosco a sua história!