15 Relatos da gravidez que acabaram virando as melhores piadas de família

Curiosidades
7 horas atrás

Histórias inusitadas e grávidas parecem andar de mãos dadas. De repente, elas choram ao ouvir uma música antiga, mudam os móveis de lugar sem aviso ou mandam alguém buscar uma comida exótica que ninguém sabe onde encontrar. Tudo isso por conta dos hormônios, que nessa fase têm vontade própria – e tentar controlá-los é simplesmente impossível!

  • Minha esposa, grávida de muitos meses, não pediu sorvete de alho, carne com chocolate ou outras combinações estranhas. Achei que tinha escapado dessas vontades inusitadas, até que, no meio da noite, ela começou a chorar. Perguntei o que havia de errado, e ela soltou: "Kaio, eu preciso de um hamster, agora!" E lá fui eu. Passei a noite inteira correndo de um lado para o outro, ligando para conhecidos e tentando achar um pet shop aberto. Graças a um colega, consegui o contato de alguém que criava hamsters. Liguei para o homem de 1h da manhã, fui até a casa dele e voltei com o tão desejado hamster. Não sei descrever como minha esposa ficou feliz. Realizei o desejo "louco" dela. © Palata Nº 6 / VK
  • Durante a gravidez, eu tinha um desejo incontrolável de tocar tudo o que achava interessante ou agradável. Casacos de desconhecidos, capas de livros nas livrarias, folhas nas árvores… Nada escapava das minhas mãos curiosas. Um dia, passei por uma vitrine com maçãs de vidro. Vocês não imaginam a vontade que fiquei de lambê-las. Eu simplesmente não consegui pensar em nada mais por dias! © Olya Batilchuk
  • Em 1999, dei à luz minha filha. Era meu terceiro parto, mas, por ser pequena e aparentar uns 14 anos, chamei muita atenção na sala de parto. Repetia: “É o meu terceiro filho, eu tenho 23 anos!” Depois, já no quarto, fiquei aguardando os exames. Entrou um médico, um homem. Nunca tinha sido examinada por um ginecologista homem antes. Instintivamente, tirei as pernas do suporte do exame. E ele falou: “Minha senhora, não estou aqui como um homem, e sim como um médico”. © Arzu Tabaza
  • Ficava cheirando sabonete durante toda a minha gravidez. Eu acordava às 3h da manhã, pegava três pedaços na mesa de cabeceira, escolhia um e adormecia com ele na mão, perto do nariz. Algo parecido acontecia com uma amiga. O marido dela era caminhoneiro, chegava de uma viagem de duas semanas fedendo e sujo de diesel, e ela suplicava: “Vinicius, não tome banho, vá para a cama assim, quero sentir seu cheiro!”. E ainda chorava porque o marido não a deixava colocar “diesel” no pão para comer. Ela chegava a soluçar. © Helen La
  • Estava internada no hospital (dei entrada alguns dias antes da data prevista para o parto). Meu tio e minha tia apareceram para me visitar. Saí, sentei no carro deles e começamos a conversar, até que senti algo molhado. Entrei em pânico e gritei: “Minha bolsa estourou!” Foi um caos. Chamaram o médico, ele me examinou, e... nada. Acontece que meu tio tinha lavado o carro e o banco estava molhado. Eu só tinha sentado na parte úmida. Até hoje fico morrendo de vergonha quando lembro dessa história! © Jamilya Shirvanova
  • No dia 31 de dezembro de 2007, me caiu a ficha de que, até aquele momento, eu tinha sido uma pessoa insensível e muito rígida, assim como todos ao meu redor. Afinal, além de mim — grávida — ninguém parecia notar quão incrível e profundamente trágica era a letra da música que estava tocando. Naquele dia, chorei como nunca, soluçando e tentando explicar ao meu marido o significado profundo da canção. Ele, tentando ser solidário, se esforçava para não rir. Desde então, todos os anos, no dia 31 de dezembro, minha família relembra essa história. E quando a música começa a tocar, meus parentes já olham para mim esperando que eu cante. © Anastasia Kulikova
  • Estava no oitavo mês de gravidez, caminhando para o trabalho (no país onde eu dei à luz, a licença maternidade começava três semanas antes do parto). Era fevereiro, o dia estava cinza e úmido, e as árvores completamente sem folhas. Foi então que vi uma única e solitário folha marrom balançando no galho de uma árvore. Meu coração ficou tão apertado. Fiquei com pena daquela pobre, triste e solitária folhinha. E lá fui eu, uma mulher visivelmente grávida, pulando debaixo da árvore na tentativa de alcançá-la. Uma turma de adolescentes que estava por perto notou a cena e resolveu ajudar. Guardo aquela folha até hoje. © Olia Ba
  • Lá pelo sétimo mês de gravidez, fui internada às pressas. Dividia o quarto com uma moça que estava mais ou menos no mesmo período gestacional. E notei algo curioso: ela escovava os dentes a cada meia hora. Pensei ser uma mania estranha. Mas logo fizemos amizade e ela explicou que estava com um desejo incontrolável por menta. Voltei para casa e, de repente, fui tomada pelo mesmo desejo. Pegava a pasta de dente, colocava na escova e, ao invés de escovar, ficava chupando e mordendo a escova. Era tão gostoso! Mais tarde, descobri o mesmo sabor em umas balinhas e no Tic Tac. Enquanto meu marido estava no trabalho, eu corria para o mercado, comprava metade das prateleiras e escondia nos bolsos dos casacos de inverno. © Natalia Petrushina
  • Uma conhecida me contou que amava gelo. Mas não o gelo comum, que fazemos em forminhas com água, e sim aquele que se forma nas paredes do congelador. Ela simplesmente não conseguia resistir. O problema é que ela e o marido tinham um refrigerador novo, que não acumulava gelo. Então, ela ia visitar os pais, que tinham uma geladeira antiga que acumulava muito gelo. © Oksana Sedanova
  • Era 1995, e eu estava grávida do meu filho. De repente, me deu uma vontade incontrolável de comer leite condensado, mas no mercado não tinha. Foi desesperador. Minha mãe, vendo minha situação, foi até outra cidade e voltou com duas latas. Lembro de como fiquei eufórica, pulando de alegria enquanto abriam uma das latas para mim. Peguei e corri para o quarto mais distante, me escondi e comecei a comer direto da lata. Ao mesmo tempo, chorava descontroladamente, com medo de que alguém pudesse tomar ela de mim. Após devorar metade da lata, a vontade passou tão rapidamente quanto veio. Passei um bom tempo sem nem conseguir olhar para leite condensado depois. © Arzu Tabaza
  • Aconteceu oito anos atrás, quando tinha acabado de dar à luz. O médico me pediu para passar o número de algum parente, para que ele pudesse ligar e dar a notícia. Pensei no número da minha mãe. Quem atendeu foi um homem desconhecido. O médico, sem saber, falou: "Parabéns, o seu filho nasceu!" O resto foi como um filme de comédia. Todos riram muito da situação. Acabou que eu disse errado último dígito do telefone. © Lusine Shirinyan
  • Quando minha mãe estava no oitavo mês de gravidez, meu pai viajou a trabalho – é marinheiro – deixando-a sozinha na cidade que tinham acabado de se mudar. Um dia, ela decidiu que não gostava mais da decoração do quarto e resolveu mudar tudo. Mamãe é uma mulher frágil, de apenas 1,55 m de altura. Porém, em dois dias, conseguiu trocar o papel de parede, mover todos os móveis e ainda consertar o berço do bebê. Quando meu pai voltou, ficou em choque, lembrando do esforço enorme que fez para mover o armário de dois metros. As mulheres nunca deixam de surpreender, mas as grávidas conseguem superar qualquer expectativa. © Palata Nº 6 / VK
  • Um dia, bateu uma vontade incontrolável de comer cenoura à coreana. Fui com meu marido à seção de frios prontos no supermercado, pegamos uma embalagem da tão desejada salada na geladeira, mas nos esquecemos de trazer talheres de casa. Na fila do caixa, enquanto ele pagava, eu já tinha aberto o pacote e estava comendo com as mãos, sem nem pensar. Só depois me dei conta de como aquela cena aparentava para os outros ao redor, já que minha barriga de grávida ainda nem estava aparente. Olhei para meu marido e perguntei: "Estou parecendo uma maluca, não é?" E ele: "Olha, eu sei o motivo, então para mim está tranquilo... Mas, para quem está vendo, é uma cena e tanto!" © Lilia Kondratyuk
  • Acordei com o bebê se mexendo pela primeira vez. Não quis acordar meu marido, então tive a ideia de colocar a mão dele na minha barriga para que sentisse os movimentos mesmo dormindo. Só que, ao tentar colocar sua mão por dentro do meu pijama, ele, do nada, a puxou de volta, me afastou na cama, virou e continuou dormindo. Fiquei sem reação. Por um lado, me senti ofendida; por outro, como cobrar algo de alguém que está dormindo? Na manhã seguinte, meu marido acordou e já foi dizendo: “Você não vai acreditar no sonho bizarro que tive! Eu estava numa fila e, de repente, um cara na minha frente se virou, pegou minha mão e tentou enfiar ela nas calças dele...” © Dune1078 / Pikabu
  • Minha gravidez foi complicada, e a médica que me atendia era extremamente grosseira. Decidi mudar de profissional. Na recepção da clínica, a atendente — uma senhora idosa — disse: “Só temos o Dr. Ivan disponível, mas as grávidas não vão nele porque ele é homem”. Eu insisti que queria me consultar com ele e pronto. Cheguei para ser atendida e o médico pareceu ter ficado genuinamente feliz por me receber! Foi tão atencioso que quase me carregava nos braços. Um sonho de consulta. Passei muito tempo internada depois e, quando finalmente dei à luz, ele apareceu com flores para me parabenizar. Eu fui sua primeira paciente grávida. © Helen La

Continue descobrindo as histórias mais engraçadas e constrangedoras que internautas compartilharam sobre a gravidez aqui – agora com os momentos vividos na maternidade.
Afinal, o nascimento do bebê é apenas parte da aventura; o que acontece ao redor pode ser tão surpreendente quanto!

Imagem de capa Dune1078 / Pikabu

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