15+ Pessoas que conseguiram se meter em confusão dentro e fora do avião

Curiosidades
23 horas atrás

Voar já é motivo suficiente para deixar muita gente nervosa. Mas quando, além da turbulência, entram em cena passageiros excêntricos e situações inusitadas, a viagem se transforma em um verdadeiro espetáculo de comédia. No artigo de hoje, você vai conhecer histórias em que comissários e passageiros mostraram que, às vezes, só mesmo paciência e uma boa dose de humor salvam o voo.

  • Recentemente fui para a Turquia com meu filho e o filho de uma amiga. Eles têm 14 anos, e os pais do menino fizeram uma procuração em cartório para mim. No caminho para o aeroporto, passei 40 minutos explicando como era importante não fazer piadas nem dizer bobagens para o agente da imigração. E se perguntassem, era só dizer a verdade: que eu era amiga da mãe dele e que estávamos viajando de férias. No fim, eu me empolguei tanto com meu próprio discurso que, quando o agente da imigração perguntou “E o menino, é o que seu?”, eu soltei um “Ninguém!” Eu quis dizer que não tínhamos nenhum parentesco. Sorte que o agente era gente boa, ele caiu na gargalhada e brincou que eu era uma mulher de coragem — por ter “encontrado” um menino no aeroporto e decidido levá-lo junto nas férias. © Katerina / Telegram
  • Atrás de mim, tinha uma mãe com um filho de uns 2 anos que não parava de chutar meu assento — aquele clássico. Depois, quando reclinei minha poltrona, ela chamou a comissária aos berros, dizendo que estava desconfortável. Mas a comissária explicou que eu tinha esse direito e que, se ela precisava de mais espaço com a criança, deveria ter comprado um assento para o filho, assim não precisaria segurá-lo no colo por 9 horas. Resultado: a mulher passou o voo inteiro resmungando e o filho chorando sem parar. E ela apenas colocou um filme e simplesmente ignorou tudo. Mas sabe o que é curioso? Duas fileiras à frente tinha uma mãe jovem com dois filhos: um bebê e outro de 1 ano e meio. Nenhum dos dois chorou. A coitada passou o voo andando pelo corredor sempre que podia, com o bebê em um braço e segurando o outro pela mão, cantando baixinho e conversando com eles, sem incomodar ninguém. Que diferença de criação! © Alexandra Pozdnjakova / Dzen
  • No avião, atrás de mim, tinha uma garotinha choramingando para o pai que tinha perdido um dente de leite. E o pai tentava encontrá-lo. De repente, um rapaz sentado ao lado disse: “Ouvi dizer que se você perde um dente no avião, a fada do dente te dá 100 reais”. O pai da menina não perdeu a chance e respondeu: “Olha só, filha, parece que a Fada do Dente resolveu sentar bem aqui do nosso lado no avião!”. © monkeysolo***** / Reddit
  • Estava sentada no aeroporto esperando meu voo e, na minha frente, tinha uns rapazes. Eles não paravam de olhar para mim. Até que um deles criou coragem, se aproximou e disse: “Moça, você não apara os cílios?”. Sim, meus cílios são naturalmente muito longos. E se eu passo rímel, eles chegam a tocar nas sobrancelhas. Fiquei surpresa e perguntei por que eu deveria apará-los. E o rapaz respondeu: “É que toda vez que você pisca, não conseguimos chegar perto — o vento nos joga para longe. E já estamos a meia hora tentando”. Isso, sim, é o que eu chamo de uma cantada bem elaborada. © Histórias de Trabalho / VK
  • Quase todo mundo sabe que refeições especiais devem ser solicitadas na hora da compra da passagem. Mas tem gente que acha que o avião tem de tudo. Recentemente, uma passageira fez o maior escândalo porque queria comida vegetariana, mas não tinha solicitado com antecedência. Para não incomodar mais ninguém, eu improvisei: montei uma bandeja só com os “vegetais” das refeições dos outros passageiros, e ainda adicionei parte da refeição da tripulação. Confesso: peguei algumas folhinhas de salada dos demais passageiro e, da nossa, coloquei queijo e alguns legumes. © Podslushano / Ideer
  • Viajando a trabalho para o exterior, verifiquei tudo e saí para o aeroporto com antecedência. Passei pelo controle de imigração e, de repente, um funcionário me perguntou: “O senhor registrou seu gato? Por que o trouxe com o senhor em vez de despachá-lo?” Fiquei em choque, sem entender nada, já que eu não tinha levado gato nenhum! No fim, descobri que minha gata tinha se enfiado dentro da mala, no meio das roupas brancas, e dormido lá enquanto eu arrumava as coisas! Ainda bem que eu tinha saído cedo e consegui levá-la de volta para casa, porque, do contrário, teria que deixá-la no aeroporto sob a responsabilidade dos funcionários. © Nem Todos Entenderão / VK
  • Estávamos voando para a Tailândia, em um voo noturno. Todos já tinham comido e estavam tentando dormir. Atrás de nós, duas garotas falavam sem parar — alto, rindo escandalosamente, para todo o avião ouvir. Aguentei por duas horas, até que encontrei uma solução genial: simplesmente comecei a comentar, de forma sarcástica, tudo o que elas diziam, alto o suficiente para que ouvissem. Não deu cinco minutos — e o silêncio já estava reinando. Podem anotar a dica, funciona de verdade. © Autor desconhecido / Pikabu
  • Eu estava viajando com meus três filhos: a bebê no colo dormiu o voo inteiro, o do meio tinha 3 anos, e a mais velha 10. Turbulência, o avião balançando, e começaram a servir a comida. Meu filho adora comer e, claro, eu tinha uma bolsa cheia de lanches: salgadinhos, frutas, sanduíches. Assim que começaram a nos servir, meu filho gritou: “Tudo isso é para mim!”. Ele comeu a bandeja dele, a minha e a da minha filha mais velha. E então começou a berrar que queria mais. Tentei convencê-lo a comer os lanchinhos da bolsa, mas ele negava: “Quero a comida da moça! Gosto da comida dela!” Eu fiquei morrendo de vergonha, com meu filho gritando para o avião inteiro ouvir que queria comer. O casal sentado na nossa frente disse para darem as porções deles ao menino, pois eles nunca comiam no avião. Eu, envergonhada, respondi que meu filho já estava satisfeito e não queria mais, mas ele gritou: “Não, eu quero sim! Eu como tudo!”. E ele comeu também aquelas duas porções. Ou seja, no total, ele devorou cinco refeições seguidas! Uma criança de 3 anos! Isso só mostra o tamanho das porções que servem nos aviões. A cabine inteira ficou assistindo àquele show. Eu morrendo de vergonha, mas ele, já satisfeito, se acalmou e ficou olhando pela janela. E nem ligou para a turbulência. Pelo visto, toda aquela comida foi digerida num instante. © Elena Char / Dzen
  • Há 4 anos, meu sonho se realizou: consegui emprego como comissária de bordo. Tenho uma boa memória para rostos e costumo reconhecer passageiros que já voaram conosco. Foi o caso de um certo homem. Em julho, ele voou na classe executiva com uma moça jovem, agia como se fosse o dono do avião. E a acompanhante parecia do mesmo nível. Agora, me deparei com o mesmo rosto, mas na econômica, com outra mulher e uma criança. Só que dessa vez o comportamento foi completamente diferente — super atencioso e prestativo. Percebi que essa era a esposa. Quando ele me viu, os olhos até arregalaram. Pelo visto, também me reconheceu, e ficou ainda mais agitado. Mas eu sou profissional, e por trás do sorriso simpático consigo esconder muitos segredos. © Histórias de Trabalho / VK
  • Estava voltando do exterior com minha esposa. Anunciaram o embarque, nós fomos para o portão e vimos que, ao nosso lado, havia apenas um outro casal. E mais ninguém. Começamos a conversar com eles, mas ficamos preocupados achando que tínhamos errado o portão ou que o embarque havia mudado. Pensamos também que talvez os outros passageiros estivessem atrasados e o voo fosse adiado. Porém, já dentro do avião, nos informaram que nós e aquele casal éramos os únicos passageiros. Foi um voo maravilhoso! © _Griff_ / Reddit
  • Estávamos no avião. Eu fiquei na última fileira, e meu filho na primeira — no assento premium com espaço extra para as pernas. Ao meu lado, sentou-se um homem que começou a reclamar que o colocaram na última fileira, mesmo ele tendo pedido para ficar em outro lugar. Então ofereci para ele trocar com meu filho. O sujeito quase saiu correndo de tanta felicidade. Foi até o meu filho e disse: “Sua mãe mandou você ir sentar lá no fundo com ela”. Detalhe: meu filho é adulto. © sv-merk / Dzen
  • Entrei no avião e me acomodei no meu lugar. De repente, uma mulher veio reclamar, dizendo que eu estava ocupando o assento dela. Conferimos as passagens e descobrimos que eram iguais, exceto pelo sobrenome — ou seja, na hora do check-in nos colocaram no mesmo lugar. A mulher continuou reclamando, então a comissária veio até nós. Eu simplesmente me levantei, e a senhora já foi se acomodando toda satisfeita na poltrona. No fim, descobriram que houve overbooking, e por isso me realocaram na executiva. A mulher continuou reclamando, mas agora por outro motivo. © Palata Nº 6 / VK
  • Estava voltando da Turquia e, atrás de mim no avião, tinha duas poltronas vazias. Duas mulheres que estavam nos assentos da saída de emergência (que não reclinam) decidiram se mudar para lá. No fim, ficaram conversando e comemorando alto o fato de agora terem cadeiras com encosto reclinável. Mas, quando resolvi dormir e reclinei a minha poltrona no máximo, uma delas começou a dar um chilique e a me cutucar, dizendo que eu tinha praticamente deitado no colo dela e a espremido. Exigia que eu levantasse o encosto imediatamente. Eu ignorei. Então, ela começou a bater na minha poltrona e a gritar ameaças. Depois, ainda deu um chute fortíssimo no encosto. Nesse momento, levantei, me virei para ela e perguntei qual era o problema. Ela respondeu que eu tinha reclinado demais. Foi, então, que sugeri que ela voltasse para o seu assento. A mulher ficou em silêncio, mas passou o restante do voo forçando o joelho nas minhas costas e, de vez em quando, dando umas pancadas na poltrona. © StTasha / YouTube
  • Eu estava esperando uma conexão no aeroporto, sentado, lendo um livro. De repente, ouvi um grito agudo e muito alto. Levantei os olhos, não vi nada de anormal e voltei à minha leitura. Pouco depois, o mesmo som se repetiu. Resolvi procurar o que era aquilo e percebi que vinha de uma mulher. Ela estava segurando um gato sem pelos no colo, vestindo um coletinho onde estava escrito “animal de apoio emocional”. E era justamente ele que estava berrando como um louco. A dona o acariciava, tentando acalmá-lo. Achei irônico — parecia que ela era o apoio emocional do gato. © smallof2pieces / Reddit
  • Tenho olhos de um azul anormalmente intenso. Um dia, voltando para casa da cidade onde estudava, meu voo acabou atrasando muito. Então, entrei correndo no último ônibus quase vazio para a cidade quando cheguei, e um homem se sentou na minha frente. Fomos conversando e rindo a viagem inteira. Descobri que ele era o piloto do meu voo. Ele me acompanhou até em casa e me convidou para nos encontrarmos de novo. Fiquei tão sem jeito que acabei esquecendo de dar meu número de telefone para ele. O que nunca esqueci foram os olhos dele: azuis como os meus — mais intensos que o céu da noite ou qualquer coisa que eu já tivesse visto. Era como olhar no espelho. © Podslushano / VK
  • Assim que nos sentamos no avião, um bebê começou a chorar. Mas, então, o piloto falou pelo sistema de som — e o bebê, de repente, ficou em silêncio. E assim que o piloto terminou a mensagem com um “Boa viagem”, o bebê voltou a chorar ainda mais forte. © Fuzbaul / Reddit
  • Certa vez, estávamos viajando à noite, e minha filha de 6 anos estava esperando ansiosamente pela hora da refeição. Mas ela não aguentou esperar e acabou dormindo, mas eu prometi que não daria a comida dela para ninguém. Quando começamos a pousar, ela acordou e começou a comer. Nós pousamos, e ela continuou mastigando cuidadosamente. O avião já estava vazio, a comissária parada ao nosso lado com um sorriso impaciente, e minha filha terminando de comer tranquilamente. No final, soltou: “Não se pode ter pressa para comer!” Ela se levantou e fomos para a saída. Como ainda não tinham desconectado a ponte, não sei. E nem vou comentar que o pai dela, que veio nos buscar, já tinha dado duas voltas pelo aeroporto achando que tínhamos perdido o voo. © Natalia Sipai / Dzen
  • Viajando para o Egito, sentei ao lado de uma senhora com o neto na praça de alimentação do aeroporto. Quando minha comida chegou, o menino começou a choramingar que queria comer também. A avó, sem cerimônia, disse: “Moça, divida sua comida com ele, você não vai comer tudo isso, né?” Fiquei sem reação e respondi que ela podia pedir outra para ele. Mas a senhora simplesmente pegou minha bandeja e colocou na frente do neto! Assim que ele ia dar a primeira garfada, eu me levantei e gritei: “Meu Deus, acho que essa comida não está boa! Onde é o banheiro?”, e saí correndo. O rosto da avó, tentando tirar a comida da boca do neto, valeu o almoço perdido.

A vida real consegue ser mais criativa — e absurda — do que qualquer roteiro. Aqui você confere 15 relatos inacreditáveis, cheios de reviravoltas que nem a melhor inteligência artificial teria conseguido inventar. De traições inesperadas a coincidências inacreditáveis, são histórias que provam que a realidade sempre surpreende.

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