Eu não minha segunda gravidez senti vontade incontrolável de comer tijolo , então preparei peguei um pedaço do tijolo (aqueles bloco) coloquei dentro de um copo com água na minha cabeça pra amolecer e ficar mais fácil de mastigar kkkk mas o material era queimado kkkkk não amoleceu tentei mastigar assim mesmo
14 Hábitos estranhos que as internautas adquiriram momentaneamente durante a gravidez
Cada mulher sente a gravidez de uma forma. Para algumas é um processo calmo, enquanto para outras é um boom hormonal que vira a vida de cabeça para baixo. Existem aquelas cuja gravidez é um momento emocionalmente turbulento, já outras apenas adquirirem hábitos alimentares estranhos.
O Incrível.club leu as mais diversas histórias das nossas leitoras sobre gestação, e gostaria de compartilhar as mais interessantes com você. Confira!
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Estava internada, tinha dado entrada no hospital alguns dias antes do parto e meus tios vieram me visitar. Então, dei uma saidinha e os encontrei no carro. Conversando com eles, senti algo molhado. Fiquei histérica e gritei: “Minha bolsa rompeu”. O médico me examinou e não tinha nada. Descobri que meu tio tinha lavado o carro e molhado os bancos sem querer e eu me sentei bem no molhado. Lembro como fiquei envergonhada. © Jamilya Shirvanova / Facebook
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Minha primeira gravidez foi tranquila, mas ficava enjoada de coisas muito aleatórias. Tomate com pele? Deus me livre. Sem mencionar cebola crua. Minha mãe tinha de refogar na casa dela e trazer para que eu pudesse fazer minha comida. E viciei no pelmini da minha sogra. Comia porções enormes e ainda pedia mais. Também queria comer cerejas o tempo todo. © Julia Markman / Facebook
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No meu oitavo mês de gestação, fui caminhando para o trabalho. Era fevereiro, estava tudo cinza e úmido, as árvores sem nenhuma folha. Então, vi uma árvore que tinha uma única folha marrom que balançava sozinha com o vento. Senti tanta pena dela. Decidi tentar pegá-la, sem sucesso. As crianças que estavam perto viram a cena e me ajudaram. Tenho essa folha até hoje. © Olia Ba / Facebook
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Durante minha segunda gravidez, fomos visitar parentes. Eles tinham vários açudes pequenos nas proximidades. Um dia, fizemos churrasco, enquanto os homens pescavam. De repente, vi vários lagostins na rede no meio dos peixes. Coloquei meu marido no meio do açude para pegar mais, mesmo ele correndo risco de cortar as pernas nas estacas. Ele pegou um balde de lagostins e comi vários sozinha. Ninguém se atreveu em se meter entre mim e o lagostim! © Gabriela Rybchenko / Facebook
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Me colocaram na ala pré-natal por uma semana antes de fazer minha cesárea, que acabou acontecendo no dia 3 de janeiro, no meio dos feriados de Ano Novo na Rússia. Bem, assisti televisão até 3h da manhã, comi uma cestinha inteira de tangerinas e uma caixa enorme de Ferrero Rocher. Às 5h45 minha bolsa se rompeu. Comecei a gritar para minha irmã chamar a enfermeira porque o turno dela acabaria às 7h. Fiquei assustada e disse que não queria dar à luz naquele dia porque não tinha dormido suficiente. A equipe médica ficou me zoando. Bem, mais uma coisa: disse que não entraria na sala de cirurgia até meu marido, que é médico, trazer a sutura. Mas ele não apareceu, sabe por quê? Porque estava fazendo a barba. Ele disse: “Não poderia conhecer minha filha com a barba feia!” © Anna Smirnova / Facebook
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Minha esposa só queria comer comida soviética quando estava grávida. E ainda queria sentir o cheiro o tempo todo. Rodamos a cidade inteira, acabamos achando uma pequena lanchonete. Nunca frequentaríamos um lugar como aquele se não fosse a gravidez. Resultado: minha filha ama linguiças baratas. A mais barata e de baixa qualidade que tem. © Sergey Vladimirovich / Facebook
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Passei minha gravidez inteira cheirando sabonete. Acordava às 3h da manhã, pegava três na mesa de cabeceira e escolhia um para dormir na mão perto do nariz. Já a minha amiga era o contrário. O marido dela era caminhoneiro. Uma vez, ele voltou de uma viagem de duas semanas fedorento e coberto de diesel. Ela ficou em lágrimas: “Amor, não tome banho, vá para a cama, quero dormir cheirando você!” Além disso, ela chorava porque o marido não a deixava colocar diesel no pão para comer. © Helen La / Facebook
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Minha primeira gravidez foi bem sem graça. Não entendi o que as mulheres tanto reclamavam. Já na segunda, tive enjoos matinais e gostei de senti-los, porque entendi o motivo das reclamações. Outra vez, gritei com o entregador de pizza. Ele tocou a campainha e pensei que era meu marido. Abri a porta gritando: “Se você tem as chaves, por que está tocando a campainha!?” E, mesmo sabendo que não era meu marido, continuei gritando. O homem apenas ficou sorrindo. Obrigada por não ter se ofendido. © Natalia Rusetskaya / Facebook
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Senti vontade de comer salada de cenoura marinada quando estava grávida. Meu marido e eu fomos ao supermercado, pegamos uma bandeja, mas esquecemos de pegar um garfo. Simplesmente abri a bandeja e comecei a comê-la com a mão. Quando me dei conta, levantei os olhos para o meu marido e perguntei: “Pareço uma louca, né?” Ele respondeu: “Bem, eu sei o porquê, mas é uma cena e tanto”. © Lilia Kondratyuk / Facebook
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Na minha primeira gravidez tive enjoos terríveis até quase meados do quinto mês, e a minha barriga já estava muito proeminente. E então, de repente, às 5h da manhã de um domingo o enjoo passou e eu queria muito um bolo de chocolate. Mas não qualquer bolo de chocolate, um de um supermercado específico. Aguentei firme até às 7h da manhã.
O mercado só abria às 8h, mas os funcionários chegavam cerca de 15 a 20 minutos antes. Quando me viram com a barriga de grávida em lágrimas, um deles teve pena de mim e me deixou entrar. Resumindo: eram 8h da manhã, eu, a única cliente da loja, e o caixa tentando passar o código de barras que acabei rasgando quando abri a embalagem do bolo para comer. © Elena Sle / Facebook
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Uma amiga ficou viciada em gelo, não qualquer gelo, mas aquele que forma no freezer. Ela se divertia muito comendo. Acabou que ela e o marido ganharam uma geladeira nova que era frost free. Então, ela passou a ir para a casa dos pais comer gelo do freezer. © Oksana Sedanova / Facebook
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Em 1995, estava grávida do meu primeiro filho e tive um desejo incontrolável por leite condensado, mas não tinha em nenhum mercado. Minha mãe teve de ir em outra cidade. Me lembro de dançar e saltar enquanto abriam a lata para mim. Corri para a sala dos fundos com medo que alguém pudesse querer também. Comi metade e fiquei aliviada. Depois não consegui olhar para leite condensado por um bom tempo. © Arzu Tabaza / Facebook
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Isto aconteceu oito anos atrás. Quando dei à luz, o médico disse: “Me dê o número de algum parente para parabenizá-lo”. Me veio à mente o número da minha mãe. Um homem estranho atendeu a ligação. O médico foi logo dizendo: “Parabéns, seu filho nasceu”. A cena parecia coisa de filme. Eles riram por muito tempo. Eu errei o último número do celular da minha mãe. © Lusine Shirinyan / Facebook
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Quando estava no sétimo mês de gestação, tive de ir ao hospital. Fiquei internada com uma garota que estava no sétimo mês. Ela escovava os dentes a cada meia hora. Estranhei, e, assim que ganhei intimidade, ela me contou que estava viciada no gosto de hortelã. Quando cheguei em casa, ao perceber o gosto do creme dental na minha boca, também fiquei viciada. Tinha um sabor tão bom! © Natalia Petrushina / Facebook
Você tem alguma história engraçada de quando ficou grávida? Sentia algum gosto incomum? Conte para a gente na seção de comentários.
Comentários
MINHA ESPOSA QUANDO GRAVIDA DA SEGUNDA FILHA ADORAVA COMER MANGA COM SAL E ACUCAR.
Eu nunca gostei de salsicha. Mas durante a gravidez eu adorava comer salsicha com melado.