11 Histórias de pessoas que parecem ter uma proteção extra

Muitas pessoas acreditam que anjos da guarda caminham conosco, aparecendo exatamente no momento em que mais precisamos. Às vezes eles parecem estranhos que surgem na hora certa, às vezes aparecem através de pequenos acontecimentos que nos deixam sem palavras. Estas 11 histórias destacam momentos poderosos em que parece que protetores invisíveis estavam guiando nosso caminho.

• Meu pai biológico foi embora e meu padrasto foi quem me criou desde os 6 anos. Mas eu nunca o aceitei, apesar do amor dele por mim. Quando eu tinha 17, minha mãe morreu depois de uma doença. Aos 18, saí de casa e nunca mais o visitei.
  
  Cinco anos depois, ele adoeceu e também morreu. Só me deixou a jaqueta velha dele. Joguei no meu armário.
  
  Anos depois, eu estava em um momento muito ruim da vida. Sozinha, deprimida e ansiosa, recém-divorciada, decidi me mudar para outra cidade e recomeçar. Enquanto esvaziava a casa, encontrei a jaqueta no armário. Pensei em doar para a caridade. Verifiquei o bolso e congelei. Dentro, ele tinha deixado uma chave. Reconheci na hora. Era a chave do carro velho dele. O carro estava em más condições e estacionado na antiga casa da família. Era o carro da minha infância e fazíamos viagens nele.
  
  Voltei lá para verificar o carro. Quando liguei, uma fita cassete começou a tocar. Estava gravada com a voz do meu padrasto, apenas um ano antes de ele morrer. Nela, havia horas dele falando, dizendo o quanto me amava e acreditava em mim. Ele me lembrava dos meus sonhos, da minha força na vida e das minhas memórias de infância.
  
  Comecei a chorar e sorrir ao mesmo tempo. Essa gravação era tudo o que eu precisava ouvir naquela fase da minha vida. Me lembrou do meu amor pela vida e me deu força.
  Talvez eu não tenha sido gentil com ele em vida, mas agora sei que tenho um anjo da guarda cuidando de mim onde quer que eu vá.

• Perdi meu ônibus habitual uma noite porque o velhinho que sempre sentava ao meu lado no ponto começou a falar sem parar sobre xadrez. Dei atenção, mesmo querendo apenas colocar os fones de ouvido.
  O primeiro ônibus chegou, e eu nem percebi. Acabei pegando o segundo.
  
  Quando cheguei em casa, meu celular estava cheio de mensagens — descobri que o primeiro ônibus em que eu deveria estar tinha sofrido um acidente. Metade dos passageiros estava no hospital. O velhinho me atrasou só o suficiente. Nunca mais o vi.

• Eu estava abastecendo sozinha à noite quando dois homens começaram a circular meu carro. Meu estômago gelou. Antes que eu reagisse, um cara do outro lado da bomba gritou: “Ei, amor, você esqueceu seu cartão de novo!” e correu até mim como se fôssemos um casal. Ficou do meu lado até eles irem embora.
  
  Quando agradeci, ele apenas disse: “Da próxima vez, fique de frente para a rua.” Depois entrou no carro e foi embora.

• Eu estava em uma pizzaria, morrendo de fome, e havia apenas um pedaço sobrando. O cara à minha frente sorriu e disse: “Pode ficar, não estou com tanta fome.” Agradeci, sentei e comecei a comer.
  
  Dez minutos depois, um grupo entrou e começou uma briga com ele no balcão. Cadeiras voando, polícia chamada, caos total. Se ele não tivesse me dado aquele último pedaço, eu estaria em pé ao lado dele, bem no meio da confusão.

• Durante uma excursão escolar, uma bola de futebol voou do nada e me acertou no estômago, tirando meu ar. Todo mundo riu até que, cinco segundos depois, um galho enorme de árvore quebrou e esmagou o banco onde eu estava prestes a sentar. Ninguém nunca descobriu quem chutou a bola.

• Entrei em um táxi em uma cidade que não conhecia bem. O motorista saiu, mas depois de alguns quarteirões murmurou: “Hoje não”, e fez um retorno brusco. Fiquei apavorado, achei que estava sendo sequestrado. Em vez disso, ele me levou a um posto policial e parou.
  
  Acontece que havia ladrões de carro parando táxis exatamente naquela rua. Ele os tinha visto nas sombras. Não aceitou pagamento, só disse: “Você me lembra minha filha.”

• Eu deveria me encontrar com meus amigos em um restaurante, mas um deles sugeriu mudar de lugar de última hora porque tinha estacionamento melhor. Todos concordamos, sem pensar muito.
  Meia hora depois do jantar, vimos no celular uma notícia urgente: um incêndio na cozinha tinha destruído o restaurante que planejávamos ir.

• Eu tinha 17 anos e voltava para casa de um turno tarde, congelando no meio do inverno. Um homem sem-teto na esquina perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim, só estava com frio. Ele literalmente tirou o único casaco que tinha e insistiu para eu usar até chegar em casa. Tentei devolver, ele apenas sorriu e disse: “Alguém me deu uma vez também.” Nunca mais o vi.

• Eu tinha 19 anos, viajando sozinho pela primeira vez, completamente em pânico no aeroporto. Meu voo de conexão foi cancelado e eu chorava em frente ao painel de partidas.
  
  Uma mulher sentou ao meu lado, me deu uma garrafa d’água e calmamente me ajudou a remarcar o voo. Depois me deu o sanduíche dela e disse: “Você vai se lembrar disso mais do que imagina.” Ela estava certa.

• Derrubei minha bolsa em uma estação lotada. Um cara correu com ela e disse: “Você esqueceu isso.” Não dei muita importância até abrir mais tarde e perceber que minha passagem de trem ainda estava dentro. Essa passagem acabou sendo verificada três vezes por causa de caloteiros. Se eu não a tivesse, teria levado uma multa pesada — e eu literalmente não tinha mais nenhum dinheiro.

• Eu estava no ensino médio e esqueci a chave de casa. Estava chovendo, meus pais presos no trânsito, e eu sem celular. Minha motorista de ônibus percebeu que eu estava na porta e deu a volta depois de terminar a rota. Me deixou sentar no ônibus aquecido até minha mãe finalmente chegar. Ela não precisava ter feito isso — mas fez.

Em meio a um mundo que parece cada vez mais dividido, a gentileza é a nossa maior esperança. Conheça 10 pessoas comuns que, com pequenos gestos, se tornaram faróis de bondade e provaram que a conexão humana é mais forte que tudo. Renove sua fé nas pessoas.