19 Fotos impressionantes sem Photoshop
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Por que alguns alces correm quando escutam um bebê humano chorar? Por que quase sempre esquecemos o que queríamos fazer quando cruzamos uma porta? E quem roubava as calcinhas da Rainha Vitória? Essas e outras perguntas, por incrível que pareça, têm respostas.
Hoje, o Incrível.club vai te contar 11 fatos pra lá de estranhos sobre o nosso mundo. Veja e conte pra gente se você já tinha ouvido falar em alguma coisa parecida.
Tudo acontece porque o choro de um bebê humano entra na mesma gama de frequências que o choro de um filhote de alce. Isso acontece com muitos mamíferos. Quando escutamos o choro de um recém nascido (bebê, cachorro ou gato) uma área de alerta desperta no nosso cérebro, fazendo com que nosso instinto queira ajudar.
Vale a pena mencionar que a sirene de uma ambulância ou de um carro de polícia produz o mesmo efeito, por isso sentimos uma espécie de sentimento de responsabilidade quando escutamos.
Como dizem os psicólogos: cruzar uma porta faz ativar as fronteiras dos acontecimentos, o que nos ajuda a separar um conjunto de memórias de outro.
Quando cruzamos uma porta, o cérebro manda para o ’arquivo’ alguns pensamentos que nasceram em outro lugar, liberando lugar para as impressões do novo espaço. Graças à ’fronteira do acontecimento’, podemos ’mudar de canal’ para realizar novas tarefas e organizar melhor as informações.
Os corvos quase sempre realizam ações em conjunto e compartilham a comida de maneira que todos recebam a mesma parte. Se eles percebem que alguém pegou mais, perdem a confiança no enganador e deixam de colaborar com ele.
De acordo com as pesquisas, ao escutar isso, Júlio César ficou muito irritado, já que achava que valia muito mais, e obrigou os piratas a pedirem 1.550 kg de prata.
Enquanto os romanos juntavam dinheiro, ele participou de jogos com os piratas, cantou músicas e os tratou como seus subordinados. Não obstante, apesar dessas manifestações de ’amizade’, avisou aos sequestradores que assim que fosse liberado, voltaria e os executaria. Os piratas não acreditaram, mas César fez justamente isso. Juntou uma frota, voltou para a ilha onde fora mantido como ’preso’, executou os piratas e levou a sua prata de volta.
Em 14 de dezembro de 1838, o porteiro noturno de um dos quartos do Palácio de Buckingham capturou um garoto cheio de fuligem no corpo. Nos bolsos ele tinha várias calcinhas da rainha.
Foi descoberto que ele se escondia atrás de um móvel dentro da chaminé durante o dia e à noite dava voltas pelo palácio. Ele chegou a se esconder embaixo da mesa durante encontros reais. Quando ele tinha fome, simplesmente pegava alguma comida, e chegou a lavar a própria roupa na lavanderia. Isso durou um ano. Posteriormente, ele foi capturado outras 3 vezes no palácio.
O lugar marcado é a ilha do vulcão Taal.
Este prato é feito com a ave ’sobria’, um pequeno pássaro cantor. A ave é alimentada durante um mês apenas com figos. Em seguida, ela é afogada em brandy (conhaque) e frita durante alguns minutos em fogo alto. O prato é comido com a cabeça tapada.
Uns dizem que o guardanapo ajuda a aproveitar o aroma, outros dizem que ele é usado porque as pessoas querem se esconder de Deus por comer uma ave tão fofinha.
Os corvos da Torre de Londres são um grupo de 6 corvos que têm um significado especial para a Grã Bretanha, por isso essas aves estão sob o cuidado do Estado. Um grupo especial de guardiões precisa alimentar as aves e protegê-las. O salário é de 31.900 dólares por ano.
Em 1974, o governo do Egito precisou fazer um passaporte para Ramsés ll, para que seu corpo fosse levado ao país para restauração. Quando o avião com o corpo chegou em Paris, a múmia foi recebida com todas as honras do governo francês.
A empresa japonesa Air Water Safety Service criou um alarme contra incêndios que, ao invés de som, solta cheiro de wasabi. Ao ativar o sensor, o dispositivo solta uma névoa que funciona como um alarme, mas não irrita os olhos. O dispositivo é realmente importante para quem não pode escutar.
Katia Apalategui, assim como muitos que perderam um parente, manteve alguns objetos do falecido marido para conservar o seu cheiro. Com o passar do tempo, ela decidiu fazer um perfume dos objetos e fundou a sua própria empresa.
“Pegamos pertences das pessoas e tiramos o seu cheiro; as moléculas são transformadas em perfume”, afirma Katia. Os perfumes são usados como uma maneira de conservar a memória das pessoas e alguns chegam a ser dados como presentes.