Prato

Existem amores inesquecíveis e o afeto por nossos animais de estimação com certeza faz parte desse pacote. Esses peludos muitas vezes enchem a nossa vida de alegria e quando partem fica um enorme vazio em nosso coração. Mas há quem garanta ter recebido a última visita de seus animais de estimação após terem deixado esse mundo.

Costumam dizer que o cliente sempre tem razão, mas há momentos em que a lógica parece escapar por entre os dedos dessas pessoas. Por isso, a paciência dos funcionários é fundamental para lidar com pedidos bizarros e reclamações fora do comum. Claro, depois de um tempo, tudo se transforma em uma história engraçada.

A arte de cozinhar, além de trabalhar a mistura de cores e sabores, comumente passa também pela modernização das receitas já existentes. A intenção é deixá-las ainda melhores, por conseguinte, dar ao cliente uma experiência magnífica e surpreendente. Com isso, as receitas tradicionais receberam, ao longo do tempo, o que muitos chamam de “gourmetização”, um tipo de sofisticação daquele prato gostoso do dia a dia.

Quando estamos saboreando uma refeição em um restaurante, raramente pensamos em quanto esforço é necessário para servir um prato perfeitamente preparado e empratado para o cliente. Além disso, filmes, séries de televisão e programas de culinária não apenas tornaram a profissão de chef respeitada e popular, mas também atraíram a atenção e aguçaram a curiosidade das pessoas sobre essa profissão.

Algumas pessoas estão dispostas a passar horas cozinhando e decorando um prato para garantir que a comida seja deliciosa e apetitosa. Já outras, porém, fazem tudo na pressa, não se preocupam com o empratamento e simplesmente jogam tudo que acham na geladeira em um prato.

Muitas pessoas sabem que é falta de educação comer de boca aberta ou colocar os cotovelos sobre a mesa. Mas, às vezes, conhecer as regras básicas de etiqueta à mesa não são suficientes, isso porque cada prato requer uma abordagem única. Existem determinados jeitos para se comer pratos exóticos, como lámen ou dim sum, como também para comer uma simples banana.

Às vezes, mesmo tendo muitos conhecimentos culinários, isso não nos impede de cometer alguns erros simples na hora de cozinhar. E, frequentemente, esses equívocos acontecem por força do hábito, quando achamos que estamos fazendo o melhor. É por causa disso, por exemplo, que as panquecas ficam emborrachadas de vez em quando, o arroz fica grudado e a carne fica dura e seca.

Alimentar-se de produtos naturais tem sido a escolha de muitas pessoas ao longo dos últimos anos. Em busca de mais qualidade — no prato e na vida — há quem cultive em casa a própria horta, ou tenha alguns pés de frutas para saborear na época da colheita. E, vez ou outra, a natureza decide fazer uma surpresa, gerando vegetais bem maiores do que o tamanho normal.

Geralmente imaginamos que as regras de etiqueta à mesa só se aplicam aos pratos principais. E quando se trata de sobremesas, podemos respirar tranquilamente e saboreá-las sem muitas preocupações. Em casa, ninguém precisa se incomodar com tais formalidades, podendo desfrutar de doces e frutas com as mãos, e bolos e sorvetes com colher. Mas em um evento formal, é aconselhável examinar os talheres à mesa para escolher os certos a serem usados.

Quando nos dirigimos a um restaurante, esperamos passar momentos agradáveis e, em grande parte, a qualidade do serviço recebido tende a ser crucial na hora de decidir se voltaremos ou não àquele estabelecimento. Mas, às vezes, esquecemos que, para receber o melhor serviço possível, também precisamos ser bons clientes e abrir mão de determinadas atitudes que, apesar das boas intenções, não costumam agradar os profissionais do restaurante.

Quando uma pessoa adquire conhecimentos e habilidades profissionais, ela pode começar, involuntariamente, a transferir os costumes do trabalho para o dia a dia. O mecânico de automóveis, que verifica peças quebradas em todos os carros, ou a ginecologista, que corre o risco de transformar sua própria cozinha em um consultório médico.

Quando mencionamos a Romênia, imediatamente surgem à nossa mente imagens de castelos antigos, florestas sinistras e sagas de vampiros. Mas esse país é repleto de aspectos interessantes, por exemplo, o nome “Romênia” vem do termo latino “romanus”, que significa “cidadão de Roma”, e a capital Bucareste costuma ser chamada de “Pequena Paris”.

Para muitos brasileiros, a Estônia é um país pequeno e ainda pouco conhecido que fica no norte da Europa. Famoso pelos seus mercados de Natal, invernos frios e palavras impronunciáveis, o dia a dia na Estônia pode esconder verdadeiras surpresas e encantar até os turistas mais experientes.

Muitos de nós adoram cozinhar. Para variar, às vezes, buscamos diferentes receitas na esperança de reproduzi-las com sucesso. No entanto, quando vamos a um restaurante renomado e comparamos nossa comida caseira com aquela preparada por profissionais, percebemos que falta algo em nossos pratos.

Criar filhos não é tarefa fácil. Afinal, às vezes é tão difícil manter a compostura quando os pequenos se recusam a fazer algo ou, pior ainda, fazem birra em público. No entanto, alguns pais encontram forças para não reagir de forma explosiva e aprendem a se conectar com os filhos por meio de brincadeira e incentivo, em vez de imposição e castigo.

Você é do tipo que adora cozinhar ou está se aventurando agora na cozinha? De qualquer maneira deve ficar intrigado sobre quais truques os chefs usam para conseguir preparar um grande número de pratos tão rapidamente e sem perder a qualidade, não é mesmo? Pois é, eles têm vários e a maioria deles é muito simples, mas facilita bastante a vida de qualquer cozinheiro e você pode aplicar aí na sua casa.

Existem restaurantes e cafés em praticamente todas as ruas, por isso os proprietários desses estabelecimentos procuram meios para se diferenciar da concorrência. Mas nessa busca pela originalidade para conquistar novos clientes e desbancar os negócios rivais, alguns estabelecimentos colocam em prática ideias um tanto extravagantes na hora de servir os pratos.

Da próxima vez que você estiver se preparando para o trabalho, dê uma olhada mais de perto em sua camisa. As casas dos botões são verticais, mas verifique a última — ela é costurada horizontalmente, certo? Isso ocorre porque essa parte de baixo suporta uma pressão maior, pois é onde ficam os quadris. Portanto, não é um erro, isso é proposital para impedir que a camisa rasgue enquanto os quadris se movem.A camada de bolhas que se forma quando você adiciona espuma de banho na água da banheira não é apenas para diversão. Também atua como isolante e mantém o banho aquecido por mais tempo. O pom pom no topo do gorro não foi colocado lá como um acessório de moda. Ele originalmente foi adicionado aos chapéus para evitar que os marinheiros batessem com a cabeça nos tetos dos navios, que eram muito baixos.

É sempre bom frequentar um restaurante, desfrutar de uma comida saborosa e de um ótimo serviço. Infelizmente, às vezes nem os pratos gourmet conseguem melhorar as impressões deixadas pela falta de educação dos funcionários do estabelecimento.

A maioria das memórias de comidas ruins está certamente relacionada à nossa infância. Isso porque a criança depende inteiramente do adulto e muitas vezes não tem controle sobre o seu cardápio, tendo de comer o que lhe é dado durante anos, mesmo que a comida não apeteça muito o seu paladar.

Se as pessoas ao nosso redor não comentam sobre nosso comportamento, nós, a princípio, nos consideramos pessoas muito bem-educadas. Coisas simples, tais como um retorno em resposta a uma ligação perdida ou um convite para participar de uma refeição são percebidas em nosso ambiente como um comportamento razoável de uma pessoa culta. Mas os especialistas em etiqueta discordam. Muito do que parece ser cortesia para nós pode não atender aos requisitos de boas maneiras.

Com os novos tempos, outros valores e normas de comportamento são incorporados à sociedade. Refletindo as características da época em que são estabelecidas, as boas maneiras tendem a mudar. Por exemplo, na França medieval, costumavam limpar as mãos na toalha da mesa e tomar sopa, direto do prato, sem o uso de uma colher. Hoje em dia, esses modos dificilmente seriam considerados um sinal de boa educação.

Para a maioria das pessoas cozinhar significa rapidez e praticidade. Claro que algumas até gostam de pesquisar um ou outro prato diferente, sobretudo aos finais de semana, quando normalmente sobra mais tempo, mas a principal relação que mantêm com a culinária é a de subsistência. Contudo, existem pessoas que fazem do ato de cozinhar um projeto artístico. E não estamos falando apenas de chefes profissionais, falamos de gente comum que adora inovar e criar pratos que parecem obras-primas.

Sempre há um alimento ou prato de que ouvimos falar, mas nunca pudemos provar ou sequer conhecemos alguém que já experimentou. Afinal, não é tão simples assim conseguir ouriços-do-mar, “queijo de maçã” ou até um doce japonês decorado com peixinhos dourados de gelatina — especialmente nos mercados de bairro. Felizmente, alguns internautas que tiveram a chance de provar iguarias e alimentos pouco convencionais compartilharam sua experiência com a Internet. E nem sempre suas expectativas foram correspondidas.