10+ Revelações sobre os bastidores do MasterChef Brasil que você não esperava

há 4 anos

Só quem é fã mesmo do MasterChef Brasil, da TV Band, sabe o quanto esse programa é bem mais do que um simples reality de gastronomia. A atração transforma não só a vida dos concorrentes, como também dos espectadores que, a cada semana, aprendem novas dicas de culinária e ficam mais envolvidos nas histórias dos participantes.

O reality foi lançado em 2014 no Brasil, com os chefs Erick Jacquin, Paola Carosella e Henrique Fogaça como jurados. De lá para cá, o programa já serviu mais de 7 mil pratos e mais de 100 chefs renomados fizeram participações especiais.

O Incrível.club reuniu 11 fatos curiosos sobre os bastidores do MasterChef Brasil para mostrar que o programa vai muito além do que é exibido em frente às câmeras.

1. Os participantes tiveram que pular em uma cama elástica para gravar a abertura do MasterChef 2019

Neste ano, os participantes precisaram pular em uma cama elástica para gravar a abertura do programa. Imaculada, por exemplo disse que este foi um momento “tenso” para ela.

“Eu sou muito desajeitada e o meu maior medo era cair. Era uma cama elástica e eu não tenho muito equilíbrio”, contou a paulistana.

Ela disse que, por ter conseguido realizar o salto com sucesso, fez uma pose de “mulher poderosa”, que acabou entrando para abertura do programa.

2. Os participantes levam bronca por desperdício de comida

A equipe do MasterChef é contra o desperdício de comida. O concorrente Helton revelou que os participantes levaram uma “bronca” da produção logo no primeiro dia de prova, em que eles precisaram cozinhar um nhoque com ragu. “Todo mundo ficou com medo de pegar as coisas do mercado”, revelou.

3. Cada dia de gravação dura, em média, 12 horas

A rotina do MarterChef não é nada fácil. A concorrente Nayane, que participou da quarta edição do reality, revelou que cada dia de gravação dura cerca de 12 horas. Às vezes, até mais.

“Eu adorava ficar no camarim, porque a gente ficava bastante tempo lá, gravando. Geralmente a gente chega umas 7h e sai às 19h, às vezes 22h. É bem, bem, cansativo. Só que é muito divertido!”, revelou a brasiliense.

4. Os celulares dos participantes são confiscados

Você sabia que os celulares dos participantes são confiscados pela equipe da Band durante a gravação do programa? Eles são proibidos até de tirar fotos dos bastidores. Apesar da regra, Yuko e Nayane revelaram que elas chegaram a tirar uma foto nos estúdios da emissora e a produção pediu que elas apagassem.

“E eu não apaguei, mas eu nunca vou postar. Está bem, produção?”, brincou Nayane.

5. Os participantes não têm contato com os jurados fora das gravações

Se você acha que os participantes recebem inúmeras sugestões dos jurados fora das câmeras, saiba que é muito pelo contrário. Helton, por exemplo, revelou que eles têm “contato zero” com os chefs Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella nos bastidores.

6. Ana Paula Padrão não sabe, antecipadamente, quem ganhou o programa

Durante a primeira edição do MasterChef Profissionais, em 2016, a apresentadora Ana Paula Padrão contou que gosta de saber quem ganhou o programa apenas junto com o público.

“Eu faço questão de não saber [antes]. Nos primeiros MasterChefs, a decisão era feita pelo Jacquin, Fogaça e Paola, além do diretor e eu, na mesma sala. E eu, na hora da decisão, saía [da sala]. Sempre fiz questão de sair. Eu não quero saber. Eu nunca quis saber quem era o vencedor”, disse.

7. Apelidos são proibidos

Fora do MasterChef, a ex-participante do reality Clarisse Duarte é chamada de Claire, pois ela não gosta do seu nome verdadeiro. No entanto, a produção do progama proíbe o uso de apelidos lá dentro.

“Eu não gostava que me chamassem de Clarisse, mas no programa é obrigado. [...] Você não pode usar apelidos. Por isso que a Lubyanka [Baltar] também era Lubyanka, e não Lubi. E ela também não gostava”, contou Clarisse.

8. As “brigas” por cadeiras no camarim

Imagine um camarim “minúsculo” para 21 pessoas. Agora, imagine que não havia cadeira para todo mundo. Segundo Michele Crispim e Vitor Bourguignon, que participaram do MasterChef 4, isso gerava grandes confusões nos bastidores. Mas Vitor sempre levava a melhor.

“O sofá era disputado a unhas e dentes por todo mundo, não só por mim. Mas digamos que eu tinha uma certa malandragem. Eu via o sofá dando sopa ali e já saía correndo na frente e pegava”, contou Vitor.

“Saía correndo, gente. Ele não levantava nem para ir ao banheiro. Ele ficava ali naquele sofá. Ele grudava e ninguém tirava”, completou Michele.

9. O que realmente acontece no “entre portas”

Depois do camarim, a produção levava os participantes para o “entre portas”: um espaço que fica entre a porta que dá para a rua e a porta do estúdio de gravação. Era lá que a equipe do programa colocava os microfones e os aventais neles, por exemplo. Os concorrentes passavam bastante tempo neste local. “Parece que era uma eternidade”, revelou Michele Crispim.

“A gente ficava lá esperando, com aquele receio do que iria vir pela frente, de quais são as provas que a gente vai enfrentar. Dentro daquele negócio ali... era religião, era dança, era pavor. Cada um levava de uma forma diferente [...]. Às vezes eu entrava na dança, sempre para tentar tirar um pouco a pressão da cabeça, mas não adianta”, disse Vitor Bourguignon.

10. Doação de alimentos

Uma curiosidade bem bacana é que todos os alimentos que não foram usados pelos participantes durante a gravação são doados. Em cinco anos de MasterChef, o programa já doou mais de 20 toneladas de alimentos.

11. É muita comida!

No começo deste post, dissemos que os participantes que passaram pela edições do MasterChef Brasil, de 2014 a 2019, já serviram mais de 7 mil pratos. Então aqui vão alguns números curiosos sobre a quantidade de alimentos usados nestes cinco anos de programa: