Psicologia

Todos já foram alvo de comentários inconvenientes, falsos elogios, piadas ofensivas e até insultos explícitos. Situações como essas podem nos deixar desconfortáveis e nos fazer pensar qual seria a melhor resposta. A boa notícia é que há diversas maneiras de se defender sem parecer ofensivo ou agressivo, bem como não deixar se incomodar pelas palavras do outro.

Muitos têm vergonha de falar algo que os incomoda no dia a dia porque ficam com medo de causar transtornos às outras pessoas ou parecer mal-educados. Contudo, dessa forma acabam aceitando com relutância, por exemplo, um corte de cabelo que não lhes agradou, um prato que não veio do jeito que pediu no restaurante e até pedidos sem fim de colegas para emprestar dinheiro.

A vida de mães jovens hoje em dia é muito diferente das mães de 30 ou 50 anos atrás. Por um lado, agora existem alguns aspectos que tornam o dia a dia dos pais mais simples, como as fraldas descartáveis, os leites e as fórmulas infantis e muito mais. Contudo, por outro lado, a sociedade começou a exigir mais das mães: elas não podem reclamar e seus filhos muitas vezes não podem ser vistos ou ouvidos. Em tais condições, as mulheres acabam com a sensação de que são mães terríveis, ainda que isso não seja verdade.

O cérebro humano, em algumas ocasiões, age de uma maneira muito estranha: impulsiona-nos a realizar ações ilógicas, acredita em um montão de coisas sem sentido e até reescreve nossas lembranças. Mas, afinal, o que governa nossas escolhas?

Todos nós sabemos que aquele famoso ditado “Não julgue um livro pela capa” é quase uma verdade absoluta em nossas vidas. Quem nunca julgou uma pessoa apenas se baseando na aparência dela, embora isso seja muito errado? Livrar-se de pensamentos assim não é fácil, e os estereótipos parecem um fantasma que nos assombram constantemente, fazendo-nos ter uma opinião distorcida sobre o outro apenas por causa de sua aparência.

Os psicólogos de todo o mundo refletem sobre por que algumas pessoas lutam por continuar em uma relação em que não são felizes. Talvez a maioria dos casais não se separe por causa dos filhos ou dos bens materiais; não querem prejudicar os filhos nem perder a estabilidade financeira. Mas também existem outras razões, como o medo da solidão ou mudança.

Desde cedo, somos ensinados que a educação deve ser um de nossos valores fundamentais. Isso inclui ser diplomático e não fazer comentários impertinentes a outras pessoas. Mas o que acontece quando eles nos são dirigidos? Temos de ficar calados para não parecermos rudes? Com o passar do tempo, esse tipo de pensamento vale cada vez menos.

O conceito de atratividade é, de fato, muito relativo e depende de muitos fatores. Tudo importa: como a pessoa se veste, como se comporta, como se cuida, qual é seu status social e até mesmo quanto dinheiro tem na carteira. Mas a primeira coisa que notamos e avaliamos, quase involuntariamente, é o rosto. Assim, o cérebro determina em segundos se gostamos ou não de alguém.

As pessoas se desculpam com tanta frequência que as palavras “sinto muito” e “desculpa” acabaram perdendo o seu real significado, e muitos já não as consideram como um sinal verdadeiro de remorso. Por exemplo, você está em um restaurante e trazem seu prato errado. O que diria ao garçom? Provavelmente: “Desculpe, mas não foi isto o que pedi”. Outro exemplo de como desvalorizamos a palavra é a frase “Desculpe, não queria incomodar” no início de uma conversa telefônica.

Por mais Oscars que os roteiristas de Hollywood conquistem, as melhores histórias quem escreve é a vida mesmo. Ela, com sua mão generosa traça destinos que tempera com milagres e coincidências, e nós só podemos nos surpreender e dizer: não há nada impossível neste mundo.

Durante muitos anos, nossos pais, avôs e avós seguiram padrões sociais aceitáveis e naturais para a conjuntura da época. “Você precisa se casar até os 20 anos”, “Isso não é coisa de menina”, “Meninos são violentos”. Quantas vezes já escutamos coisas do tipo? Mas a vida segue, os tempos mudam e, hoje, muitos cânones de antigamente já estão para lá de ultrapassados.

Quando éramos crianças, muitos de nós fazíamos planos para o futuro. Alguns sonhavam em ajudar os animais de rua ou viajar para o espaço, enquanto outros juravam que nunca se casariam, para poderem ficar juntos aos amigos. No entanto, com o passar do tempo, percebemos que nem todos os nossos sonhos se tornaram realidade embora, às vezes, isso possa ter nos trazido algo melhor.

O trabalho dos pais poderia ser resumido da seguinte forma: usar o bom senso e ter disciplina e paciência, muita paciência. Existem muitos momentos em que os pais são testados pelos filhos e precisam escolher entre ouvir a opinião dos outros e a sabedoria popular ou respeitar as decisões dos filhos. Tomar uma decisão quando tudo está tranquilo geralmente é fácil, mas quando a situação sai do controle nem sempre sabemos exatamente como agir.

Infelizmente, algumas pessoas simplesmente não conseguem ser fiéis. Mesmo assim, todo mundo — e até mesmo elas — quer encontrar a sua cara metade para ter uma vida feliz a dois. Mas claro que, quando há suspeitas, o melhor é sempre descobrir a verdade o quanto antes.

A vida é imprevisível, então não se surpreenda se suas conclusões e os seus julgamentos forem precipitados. É completamente normal, embora às vezes não seja lógico. O Incrível.club apresenta neste post 10 histórias que mostram que nem tudo neste mundo é o que parece ser.

Quem já teve o prazer de ser mãe ou pai pode confirmar que a convivência com filhos é sempre diferente em cada casa, mas nunca entediante. Felizmente, muitos pais têm a sagacidade de encontrar as saídas mais criativas para situações complicadas e, por isso, certas crianças acabam acreditando, por exemplo, que o chocolate do Kinder Ovo é apenas para os adultos e que as baterias da lanterna são eternas.

Embora não seja fácil conciliar trabalho, casa e maternidade (ou paternidade), são os pais e mães trabalhadores que costumam contribuir mais para o sucesso dos filhos. No entanto, há erros na criação, várias vezes cometidos sem querer, que podem dificultar a vida da família inteira.

Está comprovado cientificamente que o ser humano tem características altruístas. É por isso que quase sempre pensamos em ajudar os outros, mesmo quando isso pode nos prejudicar.

Você alguma vez já se perguntou de onde que vem a inspiração para os roteiros das tragicomédias populares, que fazem os espectadores ao redor do mundo derramarem lágrimas em uma cena e cair na gargalhada na seguinte? Um bom palpite, certamente, é: do Twitter. Por lá, é possível encontrar diversas histórias comoventes que facilmente dariam a base para o roteiro de um filme. E o melhor — elas são expressões da vida real.

O amor não se manifesta apenas com uma sensação de euforia e borboletas no estômago. Em geral, ele tem uma influência muito forte em nosso corpo: de rubor e sudorese descontrolados a profundas alterações hormonais e psicológicas. As manifestações externas às vezes são tão óbvias que podem delatar o apaixonado, mesmo se ele estiver fingindo completo desinteresse.

Nem sempre é preciso declarar o seu interesse ou mesmo a sua paixão por alguém. Quando estamos a fim de uma pessoa, o corpo se encarrega de enviar sinais da nossa afeição ou do nosso entusiasmo — e na maioria das vezes nem nos damos conta. Inconscientemente, nossos olhos, bocas, braços e até os pés enviam mensagens que podem ser interpretadas como um convite ao romance. Assim como o corpo e as expressões faciais são capazes de demonstrar surpresa, alegria, irritação, cansaço, medo ou satisfação, também exprimimos o desejo por alguém das formas mais inesperadas. Em psicologia, o estudo de todas essas reações chama-se linguagem corporal.

Quando somos crianças nos tratam sempre com muito carinho. Contudo, quando menos esperamos, a nossa infância acaba e precisamos enfrentar a dura realidade. Na fase adulta, outras regras aparecem e ninguém mais passa a mão na nossa cabeça ou fica o tempo todo falando como somos maravilhosos após realizarmos boas ações. Além disso, passamos a perceber que somos apenas uma pessoa entre muitas, e no final, somos todos iguais.

Com base em uma das estatísticas mais populares, 42% dos casais se divorciam mais cedo ou mais tarde. Além disso, muitas vezes, dão explicações bastante estranhas para justificar o rompimento, sob a algeção de falta de respeito, impacto negativo na autoestima e afins. Em geral, estas são apenas desculpas que estão na superfície, e as razões reais são mais profundas.

Ao se casar, uma mulher ganha não só um parceiro, mas também a família dele. Alguns dos membros podem ser tornar ótimos amigos, outros permanecem neutros, mas há aqueles dos quais é melhor manter distância. A autora desta história tolerou, por muito tempo, que o marido e a família dele sempre defendessem a cunhada tóxica, mas finalmente encontrou uma forma de salvar seu relacionamento.