Adultos e crianças geralmente se lembram de coisas ocorridas a partir de quando tinham cerca de 3 ou 4 anos. Algumas lembranças são boas, outras confusas, mas algumas são tão fortes, ainda que sem um caráter positivo, que passamos a vida sem conseguir esquecê-las.
Antes de o meu filho nascer, eu adorava o verão, pois era a época de tirar férias. Poderíamos “torrar” na praia, passar a noite acampando na floresta ou fugir para uma casinha de madeira longe da cidade. Meu marido e eu não precisávamos de muito conforto e podíamos organizar uma viagem espontaneamente duas horas antes de o trem partir, por exemplo. Após o nascimento do nosso bebê, contudo, percebemos que tirar férias se tornou um processo um pouco mais complicado.
Você gostaria de ter uma supermemória? E se pudesse se lembrar de qualquer parte de sua vida em detalhes? Por exemplo, você está andando na rua com alguém e ouve uma música. E se recorda de ter escutado um fragmento dela há dez anos na TV, durante as férias de inverno nos Alpes. Você se lembra de todas as comemorações de seu aniversário, de todas as festas de sua vida. Parece legal, mas será que é tão bom em rememorar toda a sua vida? Vamos descobrir isso com o exemplo de uma pessoa real.
Os pets são uma parte fundamental da nossa família, e desejamos lembrar os momentos importantes que passamos com eles. Por isso guardamos aquelas fotos que nos recordam ocasiões especiais, e nada melhor que ter a oportunidade de voltar a vivenciá-las tendo nossos animaizinhos de novo como protagonistas, embora com alguns anos de diferença.
Muitos de nós temos coisas que pertenciam aos nossos avós; às vezes são itens desgastados, mas outros parecem novos. Contudo, a cada ano temos menos dessas lembranças e, consequentemente, elas se tornam mais preciosas.
Quem nunca se sentiu nostálgico e foi reviver os bons momentos do passado conferindo os antigos álbuns de fotos da família? Desde momentos de descontração até celebrações importantes, alguns internautas não conseguiram segurar as emoções e compartilharam algumas de suas fotos mais especiais com a internet.
Os objetos muitas vezes podem nos remeter a lembranças estranhas, engraçadas ou emotivas. Tanto é assim que um vestido, um casaco ou mesmo um calçado podem nos fazer lembrar de momentos especiais, dando a essas peças um significado peculiar.
Na véspera das tão esperadas férias, já começamos a imaginar os famosos pontos turísticos e belezas dos países que vamos visitar. Mas a vida é imprevisível e nossas expectativas nem sempre coincidem com a realidade. Uma vista deslumbrante pode ser arruinada por qualquer coisa, desde o mau tempo a um enorme navio de carga.
A infância e a adolescência são fases inesquecíveis, e muitas lembranças dessas épocas são repletas de amor e alegria. Mas o legal é que também podemos olhar para as nossas fotos infantis e dar boas risadas. Afinal, elas são algumas das mais esquisitas e engraçadas que tiramos ao longo da vida.
O nome do primeiro designer de interiores, como você deve imaginar, não é conhecido. Podemos, contudo, considerar os homens que desenhavam mamutes nas paredes das cavernas como os primeiros designers, não é? Bom, desde sempre, as pessoas buscam viver com conforto e beleza, mas nem sempre basta comprar móveis caros ou usar cores modernas. É igualmente importante saber manter a ordem na casa e ter um “bom olho” para detalhes — que muitas vezes passam despercebidos. Afinal, as pequenas coisas podem fazer uma grande diferença na impressão geral do seu lar.
As fotos do passado não são apenas lembranças que nos permitem ver os nossos antepassados, elas também contam a história do mundo e nos mostram como as pessoas viviam, com quem viviam e como se vestiam. Fotos de antigamente são como máquinas do tempo que nos levam a outras épocas e nos fazem entender um pouco melhor quem somos e de onde viemos.
Quem não tem fotos constrangedoras da infância escondidas no fundo do armário ou mesmo lembranças de momentos esquisitos dos tempos de criança e que são difíceis de apagar? Não importa o quão humilhante pareça uma imagem ou uma situação retratando o nosso passado, essas são memórias difíceis de apagar. Porém, alguns internautas não se sentem envergonhados em compartilhar seu passado nas redes sociais e ganham uma boa quantidade de curtidas.
Como disse o escritor francês Antoine Saint-Exupéry, “as crianças têm de ter muita tolerância com os adultos”. Do que você se lembra de quando era pequeno? De total liberdade e brincadeiras ou de um regime estrito de educação? De uma forma ou outra, as marcas do passado podem ficar na nossa cabeça — e no coração — por anos a fio. Algumas vezes, a escolha de determinadas palavras ou a falta de apoio no momento certo podem ser o motivo de muitos traumas da infância.
Muitas pessoas têm um “professor de coração”, aquele do qual se lembram com carinho e nos quais se inspiraram, não apenas para questões escolares, mas também para comportamentos e atitudes de vida. Afinal, alguns mestres são capazes de ir muito além dos aspectos exigidos nas grades curriculares, marcando para sempre a existência de seus alunos.
Uma das melhores — ou piores — fases da vida de uma pessoa é o período do ensino médio. Quase todo mundo possui lembranças inesquecíveis dessa época. Muitos, no entanto, possuem também memórias embaraçosas desse período, aquelas recordações gostaríamos de apagar da memória. Mas ainda que essas histórias possam causar uma certa vergonha, é muito provável que também nos façam rir um pouco. Afinal, são casos que sempre permanecerão em nossas lembranças e que, para o bem ou para o mal, certamente trouxeram alguma lição, fazendo de nós pessoas mais vividas.
Se olhar para trás no tempo, você se lembrará dos seus primeiros amigos de infância, daqueles em quem confiou primeiro. Sim, estamos falando de seus primos. Você provavelmente tem primos que nasceram na mesma época que você. Esses são os que foram e ainda são os seus amigos mais importantes. Eles ficaram ao seu lado desde o primeiro dia e ainda são seus melhores companheiros.
Todos nós poderíamos contar algumas das travessuras que fizemos no trabalho ou que vimos muito de perto. Ao passar a maior parte do dia trabalhando no mesmo local, é muito provável que você tenha mais de uma história engraçada ou que valha a pena compartilhar. Muitos assistem a séries, outros dormem e alguns separam algum tempo para brincar com a imaginação e criar algumas coisas divertidas, independentemente das circunstâncias ou do que seus colegas vão pensar deles.
Certamente isso já lhe aconteceu em algum momento. A memória começa a falhar e você não sabe onde colocou certos objetos, e inclusive não se lembra do nome de alguém ou que deveria fazer alguma atividade. Se isso é frequente, algumas pessoas podem pensar que você não está interessado ou que é muito descuidado. Mas pode ficar tranquilo, porque temos boas notícias: um estudo afirmou que esquecer algumas coisas pode estar relacionado à inteligência.
Aquela lona de plástico amarela ou preta tampando o portão era de lei. E uma vassoura que sempre sobrava na mão de alguém. Os anos 1980 foram marcantes em muitos aspectos, mas poucos como aqueles bailinhos ao som de música pop com letras estranhas e interpretadas por bandas que desapareceram no tempo. E tocadas em fitas cassete em um aparelho 3 em 1.
Que tipo de delinquente não sonha em cometer “um crime perfeito” e ficar impune? Eles planejam cuidadosamente, pensam nos mínimos detalhes, preparam álibis e cometem crimes com plena confiança de que vão se livrar da punição. Mas não contam com um erro insignificante, como é o caso dos protagonistas do nosso post.
De acordo com cálculos de neurofisiologistas do Instituto Salk para Pesquisas Biológicas (na California, EUA), o cérebro humano consegue se lembrar de 5 a 20 petabytes de informação. Isso é comparável em volume com o total de dados da Internet global. No entanto, ainda não nos recordamos de onde acabamos de deixar o celular e nos esquecemos que horas são apenas um segundo depois de consultar o relógio.
Todo mundo gosta de poder dormir bem, mas frequentemente acontece algo que interrompe a tranquilidade da nossa noite de sono. Por isso, boa parte das pessoas está disposta a sacrificar qualquer coisa para descansar em paz (ou pelo menos tirar um bom cochilo). E aqueles que simplesmente adoram dormir após lerem este post terão a desculpa ideal para dizer que não há nada melhor do que um bom repouso. De acordo com alguns estudos, dormir satisfatoriamente fortalece as lembranças daquilo que fizemos e vivenciamos durante o dia.
O cérebro humano, em algumas ocasiões, age de uma maneira muito estranha: impulsiona-nos a realizar ações ilógicas, acredita em um montão de coisas sem sentido e até reescreve nossas lembranças. Mas, afinal, o que governa nossas escolhas?
Já foi comprovado por especialistas que jogar fora coisas desnecessárias acumuladas em casa é tão difícil quanto parar de fumar. Além disso, as pessoas com tendência a acumular objetos sentem uma dor sincera diante da ideia de limpar a casa e abrir mão daquilo que é supérfluo. Pelo mesmo motivo, psicólogos desenvolveram uma estratégia que impede as pessoas de se apegar àquilo que é material e obriga qualquer acumulador a colocar ordem na casa.