Prepare-se para uma transformação encantadora! Wyethe Smallish criou uma coleção maravilhosa e diversificada de príncipes e princesas com corpos mais, digamos, possíveis. Esses personagens reimaginados desafiam as normas tradicionais de beleza de uma maneira muito agradável.
Prepare-se para uma sacudida mágica e caprichosa! A artista Wyethe Smallish acenou com sua varinha, espalhando pó de fada positivo para o corpo nos personagens da Disney. O resultado? Uma coleção deliciosa e diversificada de príncipes e princesas de corpo inteiro que desafiam os padrões de beleza tradicional. Vamos dar uma olhada!
A Disney costuma fazer com que enxerguemos a magia das coisas. Por isso, ficamos surpresos ao ver que pais em determinadas produções da empresa estabelecem dinâmicas familiares que não gostaríamos de ter. Esses personagens fazem coisas questionáveis e nada recomendáveis, daquelas que nenhum livro de paternidade aprovaria. Não deixe de conferir o bônus que espera por você no fim deste artigo!
Em 2007, foi lançado o filme Encantada, uma ótima comédia que apresentava ao público as aventuras de uma princesa de conto de fadas, trazida de repente para a vida atual do nosso mundo. Desde sua estreia, o carisma dos personagens e o ar inédito da trama atraíram a audiência que, desde então, continua esperando por uma sequência.
Não é fácil criar uma boa obra cinematográfica. E é ainda mais difícil fazer um filme baseado em um desenho animado assistido por muitas gerações de crianças. É necessário escolher atores que se pareçam com os protagonistas dos desenhos animados, mas que também sejam capazes de dar seu toque pessoal, para que tanto o público quanto os críticos profissionais comentem sobre eles com entusiasmo.
O cinema e a literatura têm maneiras fantásticas de desenvolver novos mundos e possibilidades; ambos nos proporcionam experiências únicas por meio dos seus personagens e cada um faz isso à sua maneira. Por um lado, o livro nos descreve e nos abre espaço para a imaginação. Já o cinema nos mostra alguns detalhes diferentes. Mas o que acontece com os personagens quando o cinema os adapta ao gosto da telona?
Em toda obra de ficção, normalmente decidimos logo de cara quem é o mocinho, qual é o vilão e para quem será a nossa torcida no decorrer da história. No entanto, há muitos personagens que nos encantam no início, mas que se revelam completamente diferentes ao longo da trama. Isso tem um nome: são os chamados personagens redondos, que se transformam e nos surpreendem.
As animações que vemos no cinema são fruto do trabalho de muitas pessoas que investem tempo e energia para conseguir um bom resultado. Embora os filmes passem por muitas revisões antes da estreia, às vezes alguns erros passam despercebidos e chegam até a versão final, que vemos no cinema ou em nossas casas.
Já imaginou se um dia você fosse assistir ao filme Frozen, e de repente, Elsa e Anna se transformassem em heroínas de ação? O designer gráfico francês Samuel Chevé, em seu Instagram, foi além da imaginação, e transformou nossas queridas personagens da Disney e muito mais, em vários heróis de nossas histórias favoritas.
As animações da Disney estão presentes no imaginário de muita gente. E, nos últimos anos, o estúdio vem recriando suas clássicas fábulas em versões live-action, com pessoas reais. Nas telonas, vemos alguns dos personagens mais queridos da nossa infância ganharem vida. Emma Watson, por exemplo, encantou como a protagonista de A Bela e a Fera. Já Elle Fanning deu uma nova identidade a Aurora, a Bela Adormecida, em Malévola.
Por mais que muitas pessoas não se deem conta, o fato é que as animações e os filmes muitas vezes refletem as características e as normas sociais de um determinado período. Se você olhar atentamente para as princesas, por exemplo, poderá entender quais eram as ambições das mulheres em uma determinada época e o seu lugar na sociedade na qual a história é ambientada. E os filmes da Disney são uma ótima forma de entender isso. Em mais de 80 anos de histórias sobre princesas, houve uma enorme evolução na imagem da mulher, sempre refletindo o “espírito” do período em que as animações foram produzidas.
O mundo em que vivemos é repleto de mistérios, e os desenhos animados que marcaram nossa vida não estão livres deles. É muito provável que você tenha perguntado, por exemplo, o que existe no nível do solo em Os Jetsons, ou por que o Garfield odeia segundas-feiras. Alguns dos questionamentos mais feitos pelos espectadores já foram respondidos pelos criadores das séries ou por gente que participou da produção. Porém, há aqueles que continuam no campo das teorias, sendo confirmados apenas parcialmente, e ainda os que continuam sem nenhuma solução.
Poucas pessoas não se deixaram cativar pelo bravo Mufasa de O Rei Leão ou não se renderam ao apaixonado Severo Snape da saga Harry Potter. Eles e muitos outros personagens, à primeira vista, parecem corajosos, honestos e perfeitinhos. No entanto, se você olhar atentamente, alguns traços de personalidade nada agradáveis podem ser percebidos.
Os números da animação Frozen 2, continuação da famosa aventura de Elsa e seus amigos, impressionam: a produção envolveu uma equipe de 800 pessoas, das quais 80 eram animadores. O custo foi de 150 milhões de dólares e o tempo de produção, de cinco anos. Esse é um caso extremo em termos de tempo, custo e tamanho do time. Mas ilustra como não é simples produzir uma animação de qualidade. É por isso que os criadores de filmes frequentemente reutilizam alguns personagens e detalhes menores em diferentes projetos. É simplesmente impossível notar todos esses detalhes. Mas os expectadores obcecados por desenhos animados definitivamente ficam muito atentos a todos os pormenores.
Várias gerações cresceram vendo os desenhos animados da Disney: choramos quando a mãe de Bambi e o Mufasa morreram; sonhamos em ter um dálmata ou um cocker spaniel semelhante à Dama de “A Dama e o Vagabundo”; ouvimos músicas maravilhosas; e, é claro, amamos as princesas da Disney. Cada uma delas nos cativa de sua maneira, mas, recentemente, os espectadores estão cada vez mais insatisfeitos com o fato de que os rostos das heroínas têm se fundido em um só e perdido sua individualidade. Alguns artistas até lançaram um pequeno flash mob, no qual tornaram os rostos das princesas mais realistas e variados.
Em 2013, Frozen conquistou o coração de muitos e obteve os maiores ganhos de bilheteria em comparação com outros filmes de animação. Toda criança canta “Let It Go” desde então, e o hype de Frozen provavelmente ultrapassou todas as barreiras. Pode parecer mais um filme sobre princesas cantando, mas, se olharmos mais profundamente, é cuidadosamente pensado e real, o que o torna uma verdadeira obra-prima.
Algumas semanas depois de concluir a compra da Twenty-First Century Fox, a Disney anunciou o cronograma de estreia para os próximos anos. Entre eles estão os novos filmes das sagas Toy Story e Guerra nas Estrelas, um spin-off da franquia X-Men e muitas outras surpresas que encherão de ansiedade os fãs desses filmes.
Há quem acredite na teoria segundo a qual a Disney criou um universo onde acontecem todas as histórias que essa gigante do mundo da animação conta. Isso quer dizer que todas as tramas e personagens poderiam estar conectados de alguma forma, e os fãs adoram fazer conjecturas a respeito. O resultado é o surgimento de teses bem curiosas. Muitas delas são tão surpreendentes e convincentes que qualquer um passa a acreditar que nem tudo no mundo Disney é tão simples quanto parece.
É muito comum ouvir frases como “imagens repetidas não completam o álbum” ou “as segundas partes nunca são boas”. Mas, como qualquer regra, você sempre pode encontrar exceções. Há momentos em que uma sequência de um grande filme é exatamente o que precisávamos.
O mundo do cinema é quase completamente dominado pelos homens. Embora nos últimos anos tenham sido dados pequenos passos para alcançar mais igualdade, a maioria dos papéis principais é obtida pelos rapazes. Além disso, a discriminação salarial é um fato real: a Forbes publicou em 2017 uma lista em que indicou as atrizes mais bem pagas, e uma semana depois publicou o mesmo ranking, mas os atores com melhor salário. A distância entre um número e outro foi realmente surpreendente, e deixou todos de boca aberta.
Barbie, a boneca por excelência desde que foi colocada à venda nos anos 1950, foi uma grande mudança no mundo dos brinquedos, sendo a primeira boneca adulta com a qual as meninas poderiam se divertir. A Barbie é famosa também em outros formatos, como filmes ou moda, e acabou se tornando um dos ícones pop mais importantes da história.
Faz muito tempo que os desenhos animados não são amados apenas por crianças. Uma grande quantidade de adultos (embora alguns não admitam) têm verdadeira paixão por esse tipo de filme. Além da variedade, existem algumas animações que não são inferiores às franquias mais populares. Por exemplo, “Frozen — Uma Aventura Congelante” faturou a quantia de 1,290 bilhão de dólares em bilheteria, à frente de “Piratas do Caribe” e “Harry Potter”. Com certeza, as aventuras de Elsa e Anna entraram na lista dos cem melhores filmes de animação. Entretanto, nesta classificação elas não ocuparam o primeiro lugar.
As crianças são uma fonte inesgotável de espontaneidade. Às vezes, suas declarações são tão engenhosas que mantê-las em segredo acaba sendo simplesmente impossível. Foi o que os pais devem ter pensado, ao compartilhar o que seus filhos disseram.
Alguns diretores acreditam que seus filmes não precisam acabar só com os créditos e inserem algumas cenas. Podem ser piadas, gravações perdidas, mudança de personagem ou teaser da continuação do filme. O recorde de número de cenas após os créditos é da Marvel Studios, que produziu a grande maioria de filmes sobre super-heróis que todos amamos. Esse recurso foi batizado de “post-credits scene” — cenas depois dos créditos. Incrível.club reviu filmes famosos até o último segundo e encontrou 20 exemplos interessantes, que certamente você perdeu, já que foi embora antes do fim dos créditos ou desligou o DVD sem esperá-los. Ao final, um bônus te espera: um personagem famoso apareceu na tela durante os créditos de “Procurando Nemo”.