Magnata da Volkswagen deixa 5 bilhões de euros de herança para a esposa com a condição de que ela não volte a se casar

Curiosidades
há 4 anos

Quando Ferdinand Piëch, magnata da indústria automotiva e ex-presidente do conselho da Volkswagen por duas décadas, faleceu, deixou uma fortuna bilionária para Ursula, sua esposa. No entanto, ele deixou uma cláusula bastante curiosa em seu testamento: ela poderia administrar a herança desde que não se casasse de novo. Embora a condição pareça egoísta, talvez as razões financeiras dessa decisão sejam mais compreensíveis do que imaginamos.

Hoje, o Incrível.club mostra que além de muito dinheiro, Ferdinand deixou para a esposa a responsabilidade de tomar uma decisão bastante complexa.

Diretor da Volkswagen e neto de Porsche

Ferdinand Piëch é conhecido no mundo automobilístico não apenas por ser neto de Ferdinand Porsche, fundador da famosa marca de carros de luxo, mas também porque foi diretor, acionista e presidente do conselho da Volkswagen por muitos anos.

Ele começou a carreira na empresa do avô e pouco tempo depois seguiu o seu caminho na Audi e na Volkswagen. Depois de muitos anos de trabalho, ele criou um grande império e uma fortuna impressionante. No entanto, essa fortuna não poderá ser usada por seus filhos e nem por sua esposa, a não ser que determinadas cláusulas e condições sejam respeitadas.

Nada para os filhos e tudo para a esposa, mas...

Como não são raros os casos de descendentes mimados que decidem gastar tudo que os pais conquistaram, Ferdinand criou algumas condições para evitar que seus 13 filhos gastassem toda sua fortuna, estimada em 5 bilhões de euros.

Dessa forma, ele criou duas fundações com o seu dinheiro: Ferdinand Karl AlphaFerdinand Karl Beta, e deu à sua esposa o controle das duas. “Me importo com o futuro de nossas empresas. Por isso, decidi criar as fundações”, explicou em uma entrevista. Entretanto, Ursula também tem uma restrição ao controle do dinheiro e só pode ser dona de tudo se não se casar com outro homem.

Uma rápida história de amor

Ferdinand e Ursula Piëch se conheceram em 1982, quando ela começou a trabalhar como professora de seus 9 filhos. Para garantir o trabalho, Ursula disse que sabia lidar com situações extremas, inclusive na hora de dirigir um carro. Ao ouvir isso, seu futuro marido decidiu testá-la e a fez dirigir um 4×4 em uma estrada muito perigosa. Desde então, ela mostrou ser uma mulher segura e com uma grande capacidade estratégica, ganhando assim a admiração e o coração do magnata automobilístico.

Talvez esta seja a razão por trás da cláusula

A confiança de Ferdinand em sua esposa era real. Ele deu a ela um lugar no conselho de supervisão da Volkswagen. Quando as pessoas começaram a duvidar da sua capacidade, ele disse que sua esposa podia fazer o trabalho muito melhor do que ele.

Mas nem isso impediu o magnata de criar uma série de condições no testamento. Para que Ursula continue sendo a “dona” dessa grande fortuna, ela não pode voltar a se casar. Embora a decisão de Ferdinand tenha gerado muita polêmica, algumas pessoas dizem que suas ações mostram somente que ele confiava apenas em sua esposa e em mais ninguém.

Qual é a sua opinião sobre a decisão de Piëch? Acha que ele foi longe demais? O que você faria no lugar dele? E no lugar dela? Compartilhe nos comentários.

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