Quanto amor, eu ameeii a iniciativa. Certamente trará mais felicidade pros detentos.
Um presídio onde os internos podem adotar, dar de comer e brincar com gatinhos
Quando você tem a possibilidade de ter contato com um animal e compartilhar com ele o seu tempo, acaba entendendo o verdadeiro significado do amor e da companhia. E, se o que está buscando é um pouco de tranquilidade, a convivência com um pet pode ser o caminho ideal.
Pensando nisso, o abrigo Purrfect Pals, localizado no Estado de Washington (EUA) e que cuida de gatos abandonados, se associou com o centro psiquiátrico de uma prisão para dar a alguns internos a oportunidade de cuidar de felinos e, ao mesmo tempo, motivar essas pessoas a mudar de vida.
O Incrível.club tem certeza de que os animais melhoram a vida das pessoas. Eles as ajudam a olhar para os próprios problemas de uma outra maneira. Por isso, queremos que você conheça mais detalhes sobre essa iniciativa tão diferente e importante e que está ajudando a despertar uma nova sensibilidade em gente que imaginava não ter mais espaço na sociedade.
O abrigo
O mais importante para o Purrfect Pals é acolher os gatos mais necessitados, principalmente aqueles que não podem ser protegidos por outros centros de acolhida. As pessoas que trabalham na instituição garantem que todos os bichanos são especiais e dignos de adoção; o importante é ter paciência para encontrar um lar que possa lhes dar o amor que eles merecem. Atualmente, o centro tem mais de 140 gatos. Enquanto a adoção não se confirma, funcionários e voluntários garantem a atenção veterinária necessária, além de oferecer a eles brinquedos, comida e muito carinho.
O programa que une internos e gatinhos
Como nem sempre é fácil encontrar um lar para todos os animais, o abrigo decidiu se associar ao Monroe Correctional Complex (MCC-SOU), com o objetivo de ajudar tanto os internos como os felinos. Depois da negociação, ficou decidido que a unidade psiquiátrica que há dentro do complexo prisional e que conta com 96 internos teria a oportunidade de receber os bichanos. O projeto tem como objetivo dar aos internos uma companhia e uma ocupação positiva.
As condições para fazer parte do programa
Embora alguns possam pensar que cuidar de gatos é algo simples, para fazer parte do projeto e ter a oportunidade de conviver com um animal, é necessário que os internos se encaixem dentro de determinadas condições, entre elas um bom comportamento, uma higiene adequada, estabilidade psiquiátrica, uma boa atitude e disposição para participar de outros programas da unidade.
O processo de seleção
Depois de ser selecionado para o programa, cada interno é entrevistado por especialistas da unidade. Se aceitos, os novos pais adotivos dos gatinhos recebem um treinamento por parte de um funcionário do abrigo, para que possam entender qual é a maneira correta de cuidar do felino.
Benefícios para os dois lados
O programa, iniciado em 2006, permitiu que os internos adquirissem uma nova responsabilidade que os mantivesse longe da ociosidade, o que acabou por gerar uma considerável melhora em sua autoestima. Nesse sentido, houve um aumento na motivação e muitos passaram a frequentar a escola, começaram a trabalhar e passaram a aceitar as regras impostas pela unidade. Além disso, a oportunidade trouxe a eles calma e os fez mais fortes para ajudar ativamente a comunidade.
Outro aspecto positivo foi a possibilidade de dar aos gatinhos um lar onde são amados e protegidos. Os internos brincam com eles, dão de comer e até costuram roupinhas e camas, sempre pensando em dar o conforto que merecem. O abrigo se responsabiliza por todos os gastos e os recursos são obtidos por meio de doações em dinheiro ou em objetos. Até agora, mais de 850 gatinhos já participaram do programa.
O que você achou dessa iniciativa? Acredita que os animais sejam uma maneira positiva de melhorar a vida de internos? Compartilhe a sua opinião nos comentários.
Comentários
Companhia e bem estar, tudo de bom isso.
GOSTEI, DA PRA VER NA CARA DELES O QUANTO ELES FICARAM FELIZ. SÓ O AMOR SALVA

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