12 Casais cinematográficos cujos sentimentos amorosos não parecem ser verdadeiros

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há 3 anos

O primeiro ’filme romântico’ da história foi lançado em 1896. Era um curta-metragem de apenas 18 segundos sobre um beijo. Na época, a cena foi considerada chocante. Mas hoje, imagens assim não surpreendem. Fato é que, embora imagens românticas, em si, não tenham mais potencial de criar celeumas, alguns pares nas telinhas e nas telonas não convencem. Quer ver só?

Nós, do Incrível.club, destacamos, neste post, alguns casais da TV e do cinema que não são capazes de entusiasmar os expectadores. Confira.

1. Ross e Rachel (“Friends”, 1994-2004)

Alguns espectadores consideram Ross e Rachel um péssimo casal. Eles vivem em mundos paralelos, mas, por alguma razão, falam sobre o seu relacionamento o tempo todo. Não há atração perceptível entre os dois. Fica a sensação de que estão juntos apenas porque isso foi definido no roteiro.

Racional na vida cotidiana, Ross sempre agiu impulsivamente nos relacionamentos: ele rapidamente se apaixonou, perdeu a cabeça e se casou. Mas, com Rachel, era indeciso demais, o que acabou apagando a ’chama que ardeu’ entre os dois personagens no início. Fato é que, desde o início, Jennifer Aniston e David Schwimmer, não pareciam apaixonados.

2. Sara e Nelson (“Doce Novembro”, 2001)

Os críticos fizeram ’apenas’ duas reclamações sobre o filme: um enredo improvável e uma falta de química entre os personagens. Já havíamos visto do que Keanu ReevesCharlize Theron são capazes em Advogado do Diabo. Mas em Doce Novembro, infelizmente, eles fracassaram. O problema, nesse caso, talvez não seja a atuação dos atores, mas os perfis de seus personagens. Seria ingênuo esperar que um sentimento, digamos, mais ’lúcido e profundo’ surgisse entre a narcisista Sara e o grosseiro Nelson.

3. Marisa e Christopher (“Encontro de Amor”, 2002)

O público não perdoou, nas críticas, a comédia sobre a funcionária simples de um hotel que, de repente, se passa por uma senhora nobre e acaba encantando um milionário. Alguns compararam o filme a um algodão doce açucarado demais e de má qualidade. As tentativas de Jennifer Lopez e Ralph Fiennes de mostrar uma atração mútua não tiveram muito sucesso. Para o público, ficou parecendo que os atores não se sentiam à vontade. Por isso, as cenas a dois pareceram, no mínimo, embaraçosas. Enfim, faltou química.

4. Buffy e Riley (“Buffy, a Caça-Vampiros”, 1997-2003)

A paixão entre Buffy e Angel não era apenas visível, mas até ’queimou’ na tela. Quando, no entanto, a Caça-Vampiros entrou em um relacionamento com Riley, toda a magia sumiu. Se, no início, o novo namorado não incomodava o público, mais tarde Riley se tornou um dos personagens menos ’queridos’ da série. De nossa parte, torcemos para que Buffy ficasse com Angel ou Spike. Em quem você estava apostando?

5. Padmé e Anakin (“Star Wars: Episódio 2 — Ataque dos Clones”, 2002)

A empresa de publicidade Pearl & Dean realizou uma pesquisa para escolher o pior casal nas telas. No topo dessa classificação nada agradável ficaram Natalie Portman e Hayden Christensen, que interpretaram o par romântico em Star Wars. Mesmo nas cenas mais carregadas de emoção, os atores não deram ao público a impressão de que havia, ali, alguma química.

6. James e Madeleine (“007 — Contra Spectre”, 2015)

É praticamente uma regra nos filmes de 007 que o espião mais famoso da história do cinema seja atraído por uma ’femme fatale’. Foi o caso de Halle Berry, Eva Green, Sophie Marceau e outras famosas namoradas de Bond. Só que no filme com Léa Seydoux, esse esquema fracassou. Não houve qualquer ’chama’ no relacionamento de Lea e Daniel Craig na tela e o enredo pareceu insignificante. Ao mesmo tempo, os telespectadores notaram, sim, uma química entre Craig e Monica Bellucci, que apareceu pouco no longa.

7. Viúva Negra e o Hulk (“Vingadores: Era de Ultron”, 2015)

Muitos não entendiam por que era necessário introduzir uma linha romântica amorosa na história dos Vingadores. Não faria sentido, portanto, propor esse tipo de enredo para personagens que nem precisariam de um relacionamento. Afinal, eles seriam autossuficientes e resolveriam com sucesso seus conflitos internos sozinhos.

Portanto, não culpamos Scarlett Johansson e Mark Ruffalo por não terem conseguido retratar a paixão e pelo fato de as cenas a dois serem tão embaraçosas. Felizmente, a tentativa frustrada de unir os dois acabou por aí. No filme subsequente, os produtores abandonaram o romance da Viúva Negra e do Hulk em favor de outras histórias.

8. Graham e Amanda (“O Amor Não Tira Férias”, 2006)

Em uma história romântica sobre duas mulheres que trocam de casas e de repente encontram o amor, os críticos não enxergaram originalidade nem sentimentos verdadeiros. Graham e Amanda, interpretados por Jude Law e Cameron Diaz, não pareceram pessoas que se apaixonaram à primeira vista. Amanda não parece notar a atratividade de Graham, mas, por algum motivo, os diretores acharam que o público deveria acreditar que a garota deveria ter borboletas no estômago.

9. Bruce e Rachel (“Batman Begins”, 2005)

Muitos fãs gostaram da abordagem original de Christopher Nolan para a história do Batman. Mas a maioria simplesmente não acreditou no amor entre Bruce Wayne e Rachel Dawes. A história deles pareceu deslocada e não trouxe nada de novo para a trama. O dueto de Christian Bale e Katie Holmes acabou se tornando monótono e seus diálogos, enjoativamente banais. É verdade que há uma opinião mais ou menos geral de que o Batman de Nolan, em princípio, não tem sorte com as mulheres: ninguém poderia fazer seus olhos brilharem.

10. Jack e Isabel (“A Feiticeira”, 2005)

De acordo com alguns espectadores, assistir a esse filme é como assistir a um acidente de carro em câmera lenta. Os produtores recrutaram atores famosos, que, no entanto, não tiveram a oportunidade de mostrar o seu melhor. Os protagonistas acabaram fazendo papeis ’apagados’ e seu relacionamento parecia forçado e nada sincero. Nicole Kidman e Will Ferrell até ganharam uma “Framboesa de Ouro” na categoria “Pior Combinação em Tela”.

11. Max e Marianne (“Aliados”, 2016)

O suspense de espionagem de Robert Zemeckis foi apelidado de “Casablanca sem química” e “O Paciente Inglês sem paixão”. Brad Pitt e Marion Cotillard desempenharam seus papéis de maneira brilhante, mas a chama romântica entre eles nunca ardeu de verdade.

Alguns tabloides escreveram que a estreia do filme destruiu todos os rumores sobre o romance de Brad e Marion, que supostamente teria começado no set. Basta olhar para as cenas conjuntas para compreender: definitivamente não houve nada entre os dois.

12. Marlena e Jacob (“Água para Elefantes!”, 2011)

Os dois atores talentosos, Reese Witherspoon e Robert Pattinson, não pareciam convincentes como um casal. Diante de um casal de atuação contida e de um relacionamento que soava constrangedor, toda a atenção foi atraída por um brilhante e confiante Christoph Waltz.

Reese e Robert não interagiram bem nas cenas a dois, mas, em vez disso, atuaram como se estivessem em uma espécie de vácuo. Não é uma surpresa que a história do casal tenha soado falsa e superficial. Alguns telespectadores sugeriram que Witherspoon precisava de um parceiro diferente, e não tão sonhador como Pattinson.

Agora é a sua vez: sobre quais pares românticos do cinema e das séries, você diria “Eu não acredito?” Esperamos seu comentário.

Comentários

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OS CASAIS DE FILMES NÃO SÃO CASAIS NA VIDA REAL EH SÓ LÁ NA TEVE MESMO MAS SÃO BEM ENGRAÇADOS

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O casal de friends que deixaram tão inspirada que acabei me casando com um amigo que morava comigo, como na série 😇😆😈

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Não me canso de ver Encontro de amor, é o sonho de qualquer pessoa romântica e ela é a coisa mais linda do mundo.... 😙😻👍

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O casal de buffy cresceu e a gente nem se deu conta... foi da minha juventude essa série, não se faz mais nada igual, com certeza

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Que pecado isso, o da empregada e o político deu certo sim, minha esposa chora baldes sempre que passa

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