22 Leitores do Incrível revelaram os maiores micos que já pagaram na vida

Histórias
há 2 anos

Quem nunca pagou um “mico” em público, não é mesmo? Pois é, isso é completamente normal e nós também já passamos por isso. Afinal, ninguém está livre de, por causa de um pequeno lapso de atenção, acabar se metendo em alguma situação vergonhosa, mas que pode render boas risadas para contar quando nos lembramos do ocorrido.

Para mostrar que você não está sozinho nessa, nós, do Incrível.club, separamos alguns dos micos que os nossos leitores compartilharam conosco. Confira!

  • Meu mico King Kong foi quando estava trabalhando em uma escola nova, com uma turma de primeira série. Após duas semanas, uma secretária de lá bateu na porta, apontou para um menino e perguntou como ele estava. Falei horrores dele, que não parava quieto, era o pior da sala. Nisso, ela me corta, toda sem graça, dizendo: “É o meu filho”. © Jane Silva Jane/ Facebook
  • Peguei nas orelhas de um cliente. Era a primeira vez que eu o via, estávamos no inverno e as orelhas dele pareciam estar geladas. Fiquei olhando e quando percebi já estava com as mãos nelas. Essa é uma mania minha, pego até nas minhas. Foi uma vergonha, não sabia onde enfiar a cara. © Silvana Aparecida Maia Granzotto/ Facebook
  • Uma vez, minhas amigas e eu fomos dar uma volta na cidade na hora do almoço. Voltando para o trabalho, esbarrei em uma pessoa e imediatamente pedi mil perdões, até que uma amiga escandalosa gritou “isso é um manequim, você bateu nele e pediu perdão” e soltou uma gargalhada. Todos a minha volta riram e eu não sabia onde enfiar a cara, só queria sair logo dali. Em outra ocasião, fomos pagar umas contas na cidade e eu vi uma loja de tecidos. Parei na porta e comecei a pegar e elogiar um tecido, foi quando percebi que ele não estava à venda. Era uma moça, que estava parada na porta junto a eles e eu estava pegando na saia dela. Quase caí para trás de vergonha quando ela falou que aquele não estava à venda. © Fernanda Costa/ Facebook
  • Moro no Rio de Janeiro e meu irmão em Minas Gerais. Uma vez, liguei para ele e comecei a conversar, perguntando pela família dele, falando várias coisas sobre a minha e outros assuntos. Só sei que disparei a falar, pois estava com muitas saudades. Acho que falei por uns 30 minutos, até que fiz uma pergunta e a pessoa respondeu e eu vi que não era meu irmão. Tinha colocado um número errado. Pedi milhares de desculpas, disse que iria desligar e o rapaz pediu para não fazer isso, porque a conversa estava muito interessante. Esse dia foi hilário. © Rosangela Oliveira/ Facebook
  • Fui ao mercado e perguntei ao repositor onde estava o “arroz parabólico”. Ele tentou se conter, mas começou a rir e pedir desculpas ao mesmo tempo, dizendo que parabólica é a antena e que o arroz é parboilizado. Outra vez, foi com a “vassoura de Piracicaba”, sendo que o correto é piaçava. © Rafaela Molino/ Facebook
  • Um dia, minha chefe saiu, mas voltou logo em seguida, parou na porta e esticou o pescoço na minha direção. Eu fui lá e dei um beijo nela, que me olhou e disse que estava pedindo a chave com o movimento do pescoço. Quer vergonha. © Janine Petúnia/ Facebook
  • Minha ex tinha uma colega de trabalho com o mesmo nome e uma voz idêntica. Um dia, nossa gata fugiu, pois ela esqueceu a porta aberta e eu liguei para o trabalho dela desesperado, não tinha problema fazer isso, e fiquei uns cinco minutos reclamando com a pessoa que atendeu. Já podem imaginar que não era a minha ex. Sorte que a colega dela não reconheceu a minha voz e passou o telefone, dizendo: “Tem um cara aqui reclamando de um gato que fugiu e eu nem tenho gato”. © Gustav Bodolay/ Facebook
  • Consegui pagar três micos em uma viagem para o Rio de Janeiro. Era de noite e quando estava entrando no ônibus, vi uma conhecida que supus que também iria nele. Na parada para comer, quando o ônibus já estava saindo para pegar a estrada, vi que minha conhecida estava ficando para trás. O motorista fez a volta e mandou que eu fosse procurá-la. Imagina a minha cara quando a encontrei em outro ônibus. Voltei para o meu pensando no que diria, mas o motorista sacou o mico e para que eu não apanhasse dos outros passageiros, seguiu viagem. Só na chegada que conversamos e demos boas risadas sobre isso. Ainda na mesma viagem, precisei ir ao banheiro, achei que estava presa e comecei a pedir socorro, sendo que estava empurrando, em vez de puxar a porta. E, finalmente, quando cheguei no Rio de Janeiro, fui contratar um táxi. A moça me deu uma nota e fui aguardar o carro, quando percebi que não tinha pegado o troco, fui cobrá-la. Aí, ela me disse: “Claro que não dei o troco, você não me pagou, pagará ao taxista”. © Paty Vicente/ Facebook
  • Eu levei minha filha na festinha de aniversário de um amiguinho com dois meses de antecedência. A festa era em março e estávamos em fevereiro. Nos dois meses, o dia caía em um domingo, o que me levou a crer que eu estava certo, até conferir no convite. © Elvaldo Vaz/ Facebook
  • Uma vez, quando eu trabalhava em uma loja, estava atendendo a uma senhora e a filha dela, quando, de repente, entrou uma senhorinha de uns 70 anos, de calça fusô, chapéu, brincos coloridos e esmaltes fluorescentes. Eu não aguentei e falei para as mulheres: “De onde saiu isso?” A moça respondeu: “É a minha sogra!” Minha cara queimou e não sabia o que dizer. Tentei me explicar, mas a situação ficou pior, até que a moça me disse tranquila: “Não me dou muito bem com ela”. O King Kong foi tenso. © Cassia Marchetto Marchetto/ Facebook
  • E eu que parei em uma barraquinha que vendia cuscuz e cocada e fui pedir um de cada. Só que em vez de falar como uma pessoa normal e dizer: “Moço, me dê um de cada”, simplesmente saiu: “Eu quero uma cuscada”. © Mariana Ventura/ Facebook
  • Tive problemas com a TV, chamei a prestadora de serviço e o rapaz, muito gentil, pediu para eu experimentar quando ele terminou. Eu apertava tudo o que era número e nada acontecia. Ele, super constrangido, me disse: “Se a senhora usar o controle em vez do celular vai conseguir!” © May Roger/ Facebook
  • Por um tempo, morei no quarto andar de um pequeno edifício. Um dia, cheguei, subi as escadas e parei em frente à minha porta, que estava entreaberta, e pensei que meu irmão não tinha saído para a aula. Abri a porta e quando olhei tinha um cara sentado, que imaginei ser colega do meu irmão. Ele me olhou e riu, daí eu vi que minhas coisas não estavam ali. Voltei e olhei o número da porta e pensei “é aqui mesmo”. Entrei novamente e aí o rapaz me disse: “Acho que você entrou no apartamento errado”. Saí dali e voltei até a escada, quando olhei para cima, a lâmpada do corredor estava queimada e como estava escuro, eu não vi que tinha mais um andar para subir. Quase morri de vergonha, pois no outro dia os outros moradores já sabiam. © Eloisa Elena Figueiró/ Facebook
  • Chamei um técnico para ver por qual razão minha máquina de lavar não estava funcionando. Ele chegou e ligou na tomada, porque ela estava desligada e eu não tinha percebido. O pior foi que tive de pagar pela visita, morrendo de vergonha. © Rita Ledesma/ Facebook
  • Uma vez, fui sair de um restaurante e, enquanto estava no caixa, me distraí, o garçom abriu a porta e eu, acidentalmente, entrei na cozinha do lugar. Quando me virei, alguém fechou a porta de vidro e não percebi. Ao sair, bati a cabeça com toda minha força e o restaurante inteiro olhou para mim. Saí de lá a milhões. Tive de tomar remédio para dormir, não sei se pela dor ou pela vergonha. © Renan Paiva Freitas/ Facebook
  • Eu no ônibus, doida para fazer xixi, quando chegou no meu ponto de desembarque, em vez de gritar “dei sinal”, falei “dei descarga, motorista! Vai parar não?!” © Silva Cristina/ Facebook
  • Quando ainda era adolescente, estava em um baile de carnaval com meu namorado que, devido ao calor, tinha tirado a camisa e enrolado na cabeça. Fui ao banheiro com minhas amigas e quando voltamos tinha um cara de costas e com a camisa enrolada na cabeça. Não pensei duas vezes, dei um salto e pulei nele. Imagina a minha cara quando o rapaz me olhou assustado e o meu namorado ao lado rolando de rir. Se tivesse um buraco eu tinha me jogado dentro. © Paty Vicente/ Facebook
  • Há um tempo, eu dava aulas de violão, pianoteclado em domicílio e vivia em uma correria sem tamanho, pois, além disso, também tinha uma escolinha. Pois bem, estava em casa trocando de roupa para ir trabalhar e nisso toca o telefone. Era a secretária da escolinha pedindo algumas informações, que eu dei e saí para dar aula para um menino. Cheguei na casa dele, a empregada me atendeu e me mandou entrar, sorrindo para mim. Depois veio a irmã dele e falou “oi”, também sorrindo. Pensei “nossa, está todo mundo feliz nessa casa”. Depois veio o menino, que também sorriu para caramba, quase deu uma gargalhada. Me sentei na mesa da salinha, que era de vidro transparente para dar a aula, e aí vi que em um pé eu tinha um chinelo feio, gasto e no outro, uma rasteirinha linda, prata, cheia de pedras em cima. Até eu caí na gargalhada, que mico. Na correria para sair de casa, esqueci de trocar um pé de chinelo pela rasteirinha. Gente, balancei a cabeça e concluí: “Preciso diminuir a quantidade de coisas que faço por dia.” © Maria Jose de Cicco/ Facebook
  • Deixei o carro no lava-rápido e voltei para casa. Quando fui buscar, passei do lado dele e não o reconheci. Me sentei em um banquinho à espera. Aí, o dono do lugar falou: “Está pronto, você não viu? Estava tão sujo o carro que não o reconheceu depois de lavado?” Eu morri de rir e de vergonha. © Meire Aragao/ Facebook
  • Eu costumava comprar frango na granja. Aí, um dia, fui ao mercado e a dona da granja estava atendendo o caixa, mas eu não tinha certeza se era ela, então perguntei: “Você não é a mulher do frango?” e ela respondeu: “Eu não entendi!” Meu marido me mandou ficar quieta e eu não entendi o porquê. Só aí percebi que praticamente a chamei de galinha, quando perguntei se ela era mulher do frango. © Nattaly Avelar/ Facebook
  • Quando minha filha mais velha tinha uns 3 anos, fui um dia com ela fazer umas compras. Quando voltamos, do nada ela soltou a minha mão e correu em direção a um rapaz desconhecido gritando “papai” e agarrou as pernas dele. A mulher dele estava do lado e começou a gritar, perguntando quem eu era e que ele tinha a traído comigo e tido uma filha durante o casamento deles, que eram casados há 5 anos. Foi uma confusão, até que minha filha olhou para cima, viu que não era o pai e disse: “Você não é meu pai. Meu pai é gordo.” Todos rimos e ficou tudo bem depois. © Dênis Sandra/ Facebook

E você, já pagou algum “mico” que fica envergonhado, ou dá risada, até hoje ao lembrar? Compartilhe conosco nos comentários!

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