21 Pessoas que presenciaram erros gramaticais estrondosos no ambiente de trabalho

Gente
há 1 ano

Já publicamos alguns artigos com erros ortográficos dos mais diversos. No entanto, temos de admitir que todos nós já precisamos conviver com um chefe ou colega de trabalho com, nitidamente, alguns problemas na hora de “manejar” a língua portuguesa. Sabemos o quanto o nosso idioma é difícil, com milhares de regrinhas complicadas de gravar, que podem deixar um estrangeiro de cabelo em pé.

Nós, do Incrível.club, amamos fazer você dar boas gargalhadas, então, selecionamos 21 comentários sobre o tema, vindos diretamente dos nossos seguidores. Eles abriram o coração e contaram, de forma divertida, como é trabalhar com pessoas assim.

  • Trabalhei para um homem que sempre dizia precisar “assustar o cheque”. Ele também não conseguia escrever uma frase com todas as palavras escritas corretamente, mas era top, amado por todos e todas. ©Jessica Cordeiro/Facebook
  • Gente, trabalhei em uma loja na minha cidade, acreditem ou não, o gerente escrevia: “O presso abaichou”... ©Irene Maculo/Facebook
  • Um advogado recém-formado da empresa em que eu trabalhava, certa vez escreveu “testo” em vez de texto, em um documento. Para não causar constrangimento, escrevi em um papel separado explicando-lhe que o correto era escrever a palavra com “X”. Ele ficou extremamente chateado, falou gritando que o seu português era impecável, e que Deus em toda a sua “impotência” podia confirmar. Peguei o dicionário e sublinhei as palavras “texto” e “onipotência”, e lhe mostrei. ©Ines Fernandes/Facebook
  • Trabalhei para um diretor empresarial que, na hora da refeição, dizia: "Pessoal, comam ’bróquis’ que é excelente para o ’célebro’. ©Giovani Silva/Facebook
  • Em uma escola, na qual trabalhei, a diretora escrevia “familha” no quadro de avisos da sala dos professores. Na verdade, a intenção do recado era para que os professores avisassem as famílias dos alunos sobre determinado assunto. ©Mônica Janducci/Facebook
  • Uma vez tive uma gerente que usava sempre a expressão: “Menas gente”... Juro que aquilo ficava como um eco na minha cabeça o dia inteiro. ©Marcia Wolff/Facebook
  • A coordenadora do curso de Direito, de uma faculdade em que trabalhei, sempre mandava as análises curriculares para lançarmos com quatro “dependência” e duas “adaptação”... Sem falar nas notas das atividades “complementar” da turma. Não sei se ela o fazia de propósito, ou se não tinha mesmo competência para o cargo. ©Carlota Joaquina Kcj/Facebook
  • Minha filha tinha um chefe que, entre as inúmeras pérolas que distribuía, dizia o tempo todo: “Não, isso não é da minha ossada”. Quando o certo a se dizer nessa frase seria: “Não é da minha alçada”. ©Mirian Roberto/Facebook
  • Existem duas marcas de fechaduras na loja em que trabalho: Haga e Papaiz. Perguntaram a um vendedor se tínhamos a marca Haga em estoque, e ele respondeu: “Não temos a Aghata, só temos a Papaiza”. ©Alex Lira/Facebook
  • Trabalhei com uma professora que falava: “Vareia”, no lugar de “varia”. Outro dia, ela estava conversando comigo sobre um processo seletivo e, em vez de dizer “pontuação”, dizia “pontuagem”. ©Mara Cremonini/Facebook
  • Tive uma chefe que escrevia sempre “asisstencia”, mas o pior, é que ela não aceitava ser corrigida. Então, eu só respondia copiando a palavra que ela errou, escrita da forma correta, na resposta que lhe enviava. Acho até hoje que, na cabeça dela, era eu quem escrevia errado. ©Claudia Vf/Facebook
  • Tive um chefe que escreveu um aviso e colou na parede: “tumografias para arquivar”. A chefe dele chegou um dia no departamento e perguntou quem colou o tal aviso. Todos olharam para ele de rabo de olho, denunciando-o. Depois de alguns dias, o aviso havia sumido. ©Giovanna Bauru/Facebook
  • Trabalhei com uma moça que certa vez recebeu um e-mail de uma multinacional da área de vendas. O texto em inglês continha a palavra “sale” no título (que em inglês significa vendas). A funcionária foi falar para o nosso gerente que já estavam falando com o senhor “Sales”, hahaha. ©Cecilia Ferreira/Facebook
  • Quando eu era mais jovem, trabalhei de doméstica para uma senhora que não sabia preencher cheques. Então, ela pedia para que as pessoas às quais deveria pagar, o preenchessem. Ela só me pedia para preencher em último caso. Creio que não sabia escrever e talvez achasse injusto eu saber e ela não! ©Teresa Catarina Lavras/Facebook
  • Em uma reunião com os superintendentes do banco onde trabalho, um deles disse como poderíamos subir “degrais na carreira. Para piorar ainda mais a situação, o outro superintendente também falou “degrais”. Tudo que eu queria era me levantar e ir embora dali. ©Vivi Melo/Facebook
  • Lembrei-me de um chefe que uma vez disse ter procurado e não encontrado um determinado material no sistema. Depois, vi que não tinha mesmo como achar, já que ele estava escrevendo “potacio” na busca. Gente, qual é a dificuldade? Se não sabe, é só procurar no Google! ©Sara Adame/Facebook
  • Tem a famosa história de um homem que ao ter de preencher um cheque de 60 reais e não sabendo se 60 era com um ou dois “S”, optou por fazer dois de 30. E isso é verdade, pode acreditar. ©Amarildo José Ianel Paulão/Facebook
  • Agora me lembrei de dois casos que aconteceram comigo. Em um deles, tinha o chefe de setor que escrevia “fuzil” em vez de fusível e “altenciosamente” no lugar de atenciosamente. O outro, era um senhor que dizia sempre: “identidade”, quando, na verdade, queria dizer entidade. ©Helena Biava/Facebook
  • Tive um chefe que não se conformava com o fato de um cliente em potencial não ter respondido ao e-mail que ele enviou dias antes com o orçamento. Aí, ele pediu para que eu desse uma olhada na caixa de entrada, mas lá não tinha mesmo nenhuma mensagem do tal cliente. Resolvi então dar uma olhada na caixa de saída, para verificar o documento que o meu chefe havia enviado. Finalmente o encontrei, cujo título estava em letras garrafais: “OSSAMENTO”. Para mim, naquele momento, ficou bem claro porque o cliente não havia respondido. ©Olívia Araujo Vagner Lima/Facebook
  • Trabalhei em uma indústria de tecidos atuando em um departamento que cuidava do envio das remessas de material para abastecer a fábrica. Então, durante os cinco anos que lá estive, o rapaz que trabalhava conosco se referia ao setor como “departamento de tráfico”, quando, na verdade, era ’departamento de tráfego’. ©Jose Cruz/Facebook
  • Quando o meu ex-chefe queria pedir algo, escrevia “pesso”. Um dia, mostrei-lhe como se escrevia corretamente a palavra e disse que se ele continuasse pedindo errado, não iria mais fazer. Lembro-me de que na ocasião rimos bastante, mas não resolveu, ele continuou escrevendo errado. ©Nayde Nogueira/Facebook

Deu boas risadas com as derrapadas que esses colegas de trabalho deram na língua portuguesa? Já passou por algo parecido? Conte para a gente nos comentários!

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