20 Pessoas que foram pular Carnaval e voltaram com boas histórias para contar

Gente
há 1 ano

Você já passou por uma situação curiosa no Carnaval? Nessa época, inúmeras pessoas tomam as ruas das cidades, cheias de energia, com um único objetivo: se divertir. É por isso que os bloquinhos e os trios elétricos atraem tanta gente diferente. Com essa animação toda, calcule quantas histórias curiosas, engraçadas ou simplesmente aleatórias podem acontecer. Que tal conhecermos algumas delas?

  • Uma vez encontrei o meu antigo analista no Carnaval e fiz o que qualquer paciente faria: disse oi de longe, porque eu estava sambando muito no bloquinho, e depois fui comer onde imaginei que ele estaria. Ele estava mesmo. Cumprimentei de novo e disse: “Não estou te seguindo”. Mas eu estava sim e ele sabia disso. Já para o meu atual analista, eu disse: “Não espero de você menos do que te encontrar arrasando no bloquinho. Se a gente se encontrar, vamos curtir juntos”. E é sobre isso. Faz dois anos que não curto Carnaval mesmo. © jessicabalbino / Twitter; © jessicabalbino / Twitter
  • Eu estava na fila do banheiro no bloquinho e o menino que estava na minha frente esqueceu o celular dele lá dentro. Quando eu vi, fui correndo procurar ele, consegui achar e devolvi. O cara foi ignorante comigo, nem agradeceu, só pegou o telefone e saiu andando. A gente vai ser gente boa e honesta com as pessoas e não ganha nada com isso. A partir de hoje não ajudo mais ninguém! © ellaxpg / Twitter
  • Ontem no bloquinho eu vi um amigo (hétero) que havia se machucado, mas se recuperou e finalmente estava de volta aos rolês. Aí, eu abri os braços, um sorriso e fui dar um oi, mas o homem me grudou um beijo de novela, tamanha a saudade que ele estava. Verão em Porto Alegre é a coisa mais linda! © lipsenlipsen / Twitter
  • Fui para o bloco Chama o Síndico na quarta-feira à noite, com minha prima de 13 anos. Simplesmente eu e Bianca no meio da avenida Afonso Pena cantando “Alô, Alô! W o Brasil. Jacarezinho! Avião!”, encharcadas, pulando e curtindo o bloquinho debaixo de um toró que até machucava. Que rolê gostoso! © tricepc08 / Twitter
  • Ontem o metrô estava superlotado de gente voltando dos bloquinhos, aí um menino deu em cima de mim. Mano, que vergonha, cadê o senso dele? No meio do metrô e ele pedindo para ficar comigo? Eu bem falei: “Ai, vida, eu namoro”. Eu namoro? Não, mas a mais velha das frases para se dar um fora nunca falha. © wasawayama / Twitter
  • O cara se ajoelhou e pediu o namorado em casamento no meio do bloquinho! Ele disse assim: “Você é o único bloquinho que eu quero pular o resto da minha vida, casa comigo?” Coisa mais linda, se ele não aceitasse, eu aceitava por ele 🥺. © voemborboletas / Twitter
  • Teve um Carnaval que o meu amigo parou na entrada de uma balada e falava: “Nossa, mas você é gato” para todo mundo que passava e pedia um beijo. Até que um menino parou e falou: “Nossa, mas todo mundo é bonito pra você” kkkk. Ai, memórias ❤️. © fabbbriccioo / Twitter
  • Eu estava aqui lembrando que, no sábado, eu, que sou gay, “casei” com uma menina no bloquinho. Eu juro kkkk! Ela era muito linda e beijava tão bem... Depois, ela ficou perguntando se eu ficava com mulheres também, até passei mal kkkk. Fazer o que se minha pegada é boa, né amores? © kain***s / Twitter
  • Mano, que domingo gostoso... Churrasco, resenha, no caminho de casa eu e Pedro paramos para jogar sinuca e depois fomos para casa, comemos pizza e capotamos. Sem falar na parte em que eu e Pedro saímos do churrasco e fomos turistar, entramos no bloquinho Chuva Comigo, tomamos chuva, óbvio, entramos num ônibus qualquer e eu capotei com ele coçando as minhas costas. © ___rflly / Twitter
  • Gente, lembrei que no Carnaval do ano passado eu estava curtindo uns shows e encontrei com Aline Wirley, o marido dela e Ícaro Silva. Ela me viu passando e falou: “Ei, acho que a gente se conhece, não?” Fiquei paralisada, gente. Sempre fui fã dela. Então, eu disse: “Não sei se você me conhece, mas eu te conheço e sou fã do teu trabalho”, hahaha! © barbara_rachel / Twitter
  • Fazia muito tempo que eu não ia pular Carnaval, então este ano eu animei até no pré-feriado. Desenterrei uma fantasia e uma pochete, e fui pro bloco, mas não sem antes estar com o rosto brilhando mais que o sol, por causa do glíter em gel. Estava indo tudo muito bem e eu sentindo meu rosto meio quente. Ok, estava mesmo muito calor. Pois bem, horas depois, já na hora de voltar para casa, passei no banheiro de um restaurante, me vi no espelho e descobri, em pleno Carnaval, que eu tenho alergia a glíter. Toda a parte em que eu tinha passado, que era o rosto todo, estava vermelha e empipocada. Lavei o rosto e fui embora pensando no dinheiro que eu ia precisar gastar em skin care e na dó de ter que jogar o pote novo de glíter no lixo.
  • Uma vez, fui pular carnaval em São Paulo e, no final da tarde, começou a chover. Meu grupo decidiu ir para casa antes que piorasse, mas não deu tempo. No meio do caminho, as linhas do metrô alagaram e ficamos presas na estação esperando a água abaixar para poder ir embora. Acabou que passamos a noite toda lá com mais um monte de gente que também ficou ilhada. Mas não foi de todo ruim, porque fizemos amizade com outras pessoas lá e o tempo passou rapidinho.
  • Certa vez, eu pedi meu amigo em casamento no meio do bloco. Não sei o que me deu, mas agora estamos noivos faz uns seis anos hahaha. Detalhe: eu devo ser o pior noivo do mundo, porque no mesmo dia, depois do pedido, eu acabei beijando mais três!
  • Eu e mais umas amigas fomos pular carnaval em São Paulo. Só que, no meio do bloco, eu perdi meu chinelo. A minha amiga começou a bater palma no meio do povo pedindo o chinelo e, do nada, o povo todo começou a bater palma também. Daqui a pouco veio ele, o chinelo, e só isso foi motivo de alegria para todo mundo.
  • Sou da Colômbia, mas isso aconteceu quando eu morava no Brasil. Eu e alguns amigos estávamos no Carnaval do Rio e conhecemos um grupo de caras da Austrália, que se juntou a nós durante a noite. Em algum momento, esses australianos foram embora, mas deixaram um deles para trás, lá com a gente. Quando percebemos isso, não tínhamos mais ideia sobre onde os seus amigos tinham ido. Começamos a andar por aí, na esperança de encontrá-los, mas eles não deixaram vestígios. Esse pobre garoto não se lembrava do nome do seu hotel ou de como chegar lá. Tentamos ligar para seus amigos, mas os telefones não tinham sinal e já era tarde da noite. Então, eu e meus amigos decidimos acolhê-lo na casa em que estávamos hospedados. No dia seguinte, começamos a andar por aí e, assim, em um restaurante aleatório, encontramos os seus amigos novamente. Eles disseram que o hotel deles ficava a apenas um quarteirão de distância de onde estávamos. 🤡
  • Anos atrás, fui com amigos passar o Carnaval em uma pequena cidade do interior. A cidade era muito peculiar, com ruas muito íngremes, por isso, ela só tem um bloco de Carnaval, chamado “Tratorto”. É um trator no qual sobem os músicos e ele vai andando pela cidade. Foi o melhor e o pior Carnaval da minha vida, tudo ao mesmo tempo. Eu sinto saudades, mas não tenho mais idade para aguentar o nível de rolê que a gente fez lá. Mas, se eu puder sugerir, aproveitem o Carnaval com muita intensidade enquanto ainda são jovens. Eu já viajei para muitos países, morei na Europa por bastante tempo, então posso dizer que não existe nada parecido com o nosso Carnaval. O clima aqui é único, a melhor festa de rua que existe. © papaco22 / Reddit

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