20+ Internautas compartilharam histórias constrangedoras que poucos contariam para desconhecidos

Histórias
há 3 anos

Talvez cada um de nós já tenha se metido em situações embaraçosas, difíceis de compartilhar com os outros. E esses pequenos segredos normalmente são revelados apenas para alguém de confiança, quando nos sentimos à vontade para falar sobre os nossos fracassos mais épicos sem receio.

Nós, do Incrível.club, desejamos que cada um dos nossos leitores conheça uma pessoa assim. E, hoje, publicamos alguns relatos de usuários que pagaram micos e não tiveram medo de contar sobre seus vexames para toda a Internet.

  • De manhã cedo, meu colega e eu estávamos assistindo a uma palestra, sentados lado a lado na primeira fila. O discurso do palestrante era muito entediante e monótono, e o sol estava batendo na janela... De repente, ouvi alguém sussurrando no meu ouvido: “Você está se sentindo muito bem ou muito mal?” Quase pulei de susto e percebi que tinha pegado no sono no ombro do meu colega, com um sorriso no rosto. Sonhei com meu marido. Todos ao redor ficaram em silêncio e olharam para mim. Sem falar que o meu colega teve um filho na semana anterior, então só Deus sabe o que os outros pensaram de mim. © Snail / AdMe

  • Em uma reunião chata no Zoom, comecei a cantar, acompanhando uma música que estava tocando no Spotify. Pensei que o microfone estava desligado, mas estava errada. Fiquei tão constrangida que quis me esconder dentro de uma toca e nunca mais sair. © ***_n_darts / Reddit

  • Há muitos anos, quando estava grávida, fui com meu marido a um mercado na beira do mar e me deparei com uma solha grande [tipo de peixe] à venda pelo preço de ouro. Brilhando de alegria, abracei o meu marido, fiz cócegas em sua orelha e murmurei: “Vamos comprar esta aqui?” Em seguida, me dei conta de que não era ele, que estava à minha esquerda — eu estava abraçando um desconhecido. © Oksana Zveryanskaya / Facebook

  • Toda manhã, costumo sair correndo de casa para chegar ao ponto de ônibus no horário certo. Certa vez, estava atrasada e um carro parou na frente da parada. Pensei que o motorista era taxista, então tentei abrir as portas, mas elas estavam congeladas... Depois da terceira tentativa, o motorista abriu uma por dentro. Sentei e perguntei qual valor ele cobrava. O homem respondeu: “Não vou cobrar nada, preciso ir na mesma direção que você”. Acontece que ele simplesmente decidiu parar na calçada e eu entrei sem pedir licença. © Swan.videos / Pikabu
  • Eu morava na Espanha e tinha um carro. Mas, um dia, deixei-o em uma oficina e fui pegar um ônibus. Entrei pela porta da frente e o veículo estava lotado. Notei uma garota sentada em um banco da frente com uns 50 centímetros de espaço sobrando, então me atirei nele. Estava apertado, a mulher não queria se mexer e não parecia estar disposta a me deixar sentar mais confortavelmente (até pensei que ela era mal-educada), ocupando quase todo o assento. Tentei me ajeitar para não cair, mas acabei chamando a atenção das garotas ao nosso lado, que estavam olhando para a gente e sussurrando entre si. Passamos assim algumas paradas e a minha vizinha desceu. Percebi o espaço não era tão grande assim. Olhei para trás, comparando o meu assento com os duplos, e só então entendi que estava sentada em um assento único! Ele era um pouco mais espaçoso do que o que estava acostumada a ver no meu país natal. Passei muita vergonha. © Iri Na / AdMe
  • Eu tinha 5 anos quando a minha tia ia se casar. No dia D, todos os adultos, incluindo ela — uma noiva linda —, estavam agitados, esperando o noivo chegar. Parecia que eles repetiam a mesma pergunta: “O celeiro está vindo? O celeiro está vindo?” Eu imaginava o noivo de terno com uma espécie de casa de passarinho ou algo assim na cabeça. Isso não me estranhava nem um pouco, pois todo mundo estava esperando por ele. Finalmente, quando eu estava fora de casa, uma frota de veículos apareceu na entrada, e corri para dentro, gritando: “Viva! O tio Celeiro chegou!” Mais de 30 anos se passaram, mas a gente ainda se lembra desta história. O nome do noivo era Celerino. © Nataliya Litvinova / Facebook

  • Uma vez, eu estava descendo uma escada rolante no metrô e, de repente, senti alguém me empurrando. Imediatamente pensei que fosse um batedor de carteira. Me virei e vi um cara contando os trocados da carteira! Aliás, eu não tinha nada além de moedas. “Que salafrário!”, pensei e arranquei a carteira. O homem me olhou chocado. Sim, as nossas carteiras eram bem parecidas — pretas e feitas de couro. Envergonhada, pedi desculpas e desci correndo, para ninguém me ver. © Podsluschano / Ideer
  • Em uma reunião de grandes e pretensiosos financistas conhecidos mundo afora, deixei cair uma alça do meu sutiã, que estava mal ajustada. Branca e com detalhes em renda, ela caiu no carpete cinza bem no momento em que toda a multidão estava se despedindo na porta de saída. Fingi que não era minha. E qual era o problema? Qualquer pessoa podia deixar cair uma alça de sutiã. O detalhe é que eu era a única mulher naquela reunião. © Irina Bass / Facebook
  • Tínhamos um carro popular — um Hyundai branco. Eu não sabia distingui-lo de outros carros parecidos, por isso acabava entrando em veículos estranhos, com uma cara de inocente. Alguns donos me davam um olhar de surpresa; outros me encaravam com espanto. Depois disso, compramos um carro preto, mas continuei confundindo-o com outros modelos semelhantes até que o meu marido comprou um grande automóvel laranja. Esse aí, sim, dava para ver de longe e encontrar facilmente em qualquer estacionamento. © Tatsiana Sg / Facebook
  • Na festa de aniversário de um amigo, sentei em frente a um cara com um grande retrato de alguém tatuado entre o punho e o cotovelo. Olhei de perto e disse: “Uau! Este é o Marilyn Manson?” Ele respondeu: “É a minha mãe”. Então eu disse: “Que mulher linda!” © Elina Kalashnikova / Facebook
  • Um dia, eu estava batendo papo com um vocalista de uma banda em início de carreira e ele me enviou suas músicas. Gostei de apenas uma. Fui honesta com ele e escrevi que todas as músicas eram nota 5, com exceção de uma. Descobri, então, que aquela era a única que ele não cantava. © Lena Kiseleva / Facebook
  • Certa vez, meu melhor amigo de infância, com quem eu não falava havia cerca de um ano, me convidou para seu aniversário. Pouco antes disso, eu tinha terminado com o meu namorado e fiquei com um presente comprado para o Dia dos Namorados — um porta-retratos em forma de coração. Não tinha dinheiro para comprar um presente para o meu amigo, então, sem pensar duas vezes, coloquei a nossa foto juntos naquele porta-retratos e escrevi em um cartão de aniversário dizendo o quanto o amava (como amigo, claro).
    Na hora de lhe dar o presente, ele me apresentou sua namorada. Obviamente, todos os convidados pensaram que declarei o meu amor por ele. Nunca tive tanta gente me olhando de esguelha. Mais tarde, eles se casaram, mas ele ainda não sabe que eu simplesmente não tinha dinheiro para um presente mais adequado. Que humilhante! © Podsluschano / Ideer
  • Certa vez, na entrada de um museu de estátuas de cera, apresentei o meu ingresso para uma das estátuas. Em seguida, dei de cara com o bilheteiro. Ele estava sentado ao lado o tempo todo. © Valeriia Zamishlyaeva / Facebook
  • Em uma loja de calçados, experimentei um monte de chinelos até que, finalmente, encontrei o par adequado. Coloquei o resto de volta nas prateleiras e sobrou apenas um chinelo. Fiquei andando pela loja para encontrar o lugar dele. Só então reparei que ele parecia muito desgastado para ser novo. Sim, era o chinelo de uma outra cliente. © purpleshirtbluepants / Reddit

Russian People under Earth — “Os russos debaixo da terra” (observação do Incrível.club)

  • Uma vez, vi uma garota com um rabo de cavalo alto na minha frente. Seu penteado era muito chique, apesar de parecer uma peruca. De repente, ela parou e deu um espirro tão forte que o rabo de cavalo caiu. Tudo estava correndo bem até que um homem ao meu lado gritou de surpresa e deixou cair o celular. Levei um susto e gritei também. Aposto que aquela cena e aquele rabo de cavalo jogado no chão assustaram quem estava passando perto no momento. © Júlia Romanova / Facebook
  • Aos 18 anos, fui com minha amiga fazer um estágio como comissária de trem. Assim que entramos no nosso compartimento, sentimos vários olhares masculinos. Um era muito persistente e ficou nos seguindo. Minha paciência acabou rápido, e pedi que ele fosse embora. E então o desconhecido respondeu: “Moça, não vim por você, mas por sua amiga. Se ela não quiser me ver, aí tudo bem!” Ele acabou com minha autoestima na hora! Agora, essa situação parece ser engraçada. E eu definitivamente aprendi a lição. © Ella Bernstein / Facebook
  • Quando eu trabalhava como professora substituta, errei o andar. Entrei em uma sala que pensei que era minha e me deparei com uma turma esperando a aula. Então comecei: “Esta matéria é muito importante. Vocês vão escrever suas monografias baseando-se nos resultados dos trabalhos que vão fazer durante o semestre”. Seus olhos se arregalaram de horror. Isso não me atrapalhou e eu passei mais 15 minutos assustando os coitados. Só depois reparei que toda a turma estava abismada e com olhos redondos. Senti que algo estava errado e descobri que eram calouros e que era para ser a primeira aula de matemática deles. E pensei que estava conversando com os formandos, que já conheciam quase todo o conteúdo. Saí da sala devagar e fui para os despreocupados estudantes do último ano. © Julya Fedorchuk / Facebook
  • Certa vez, no supermercado, passei cinco minutos guardando mantimentos no carrinho e colocando de volta nas prateleiras o que não precisava, até que levantei a cabeça e percebi que o carrinho não era o meu e quem o estava segurando não era o meu parceiro. © Volto Servetta / Facebook

O que achou dessas histórias? Conte-nos uma embaraçosa que te faz rir alto ao se lembrar dela.

Comentários

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EU NAO GOSTO DE FALAR NO CELULAR PORQUE NAO OUSO DIREITO E PARECE QUE A PESSOA TA LONGE DEMAIS E EU NAO ENTENDO POR ISSO QUE MINHA FILHA TA ME ENSINSANDO A USAR O ZAPZAP

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Hoje, com as aulas online o difícil é ficar acordado quando aquele professor tem a voz de cantiga de ninar kkk

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Voltando de uma fezta certa vez eu entrei no Uber errado e demos boas gargalhadas juntos

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Quem nunca deu um presente que comprou para outra pessoa ou que ganhou e não gostou que atire a primeira pedra hahaha

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Se é história constrangedora eu tenho de montão, uma vez eu vi a vizinha pegando muda de planta na cerca da minha casa e eu peguei ela na hora certa

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