Na hora do almoço, uma aranha caiu na mesa bem na minha frente. Naturalmente, fiquei assustado, gritei e saí correndo pela porta. Alguns minutos depois, voltei e todas da cantina, entre 200 e 300 pessoas, estavam rindo e apontando o dedo para mim.
Eu tinha uma professora de biologia que gostava de fazer testes rápidos, andando entre as fileiras de carteiras, apontando para um aluno e fazendo-lhe uma pergunta. Era um ritmo bem acelerado. Uma hesitação −2, uma resposta errada −2. E foi assim que ganhei minha primeira e única nota baixa. © Murcella / ADME
Tive uma professora de matemática que confiscava os walkmans de todos, mesmo que os fones de ouvido estivessem apenas pendurados na mochila. Meu colega entrou na sala, sentou-se e colocou um par de fones de ouvido enorme. A professora de matemática ficou branca de raiva e disse para ele abrir a mochila imediatamente para confiscar o aparelho. Quando ele abriu o zíper da mochila e lá está uma pequena abóbora com os fones de ouvido presos nela. Ela ficou confusa, mas voltou para a mesa levando-a consigo. © Torrac / Reddit
Quando estávamos no ensino médio, tínhamos uma “sala de bate-papo”. Naquela época, nem todo mundo tinha acesso à Internet, e a “sala de bate-papo” era um caderno onde 8 a 10 pessoas da nossa classe escreviam. Escrevíamos nele o que estava acontecendo em nossas vidas, falávamos sobre professores, problemas, namorados e até brigávamos. Esse caderno passava pelas filas, às vezes voava de um canto da classe para outro. Era nossa rede social off-line. © Podsushano / VK

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