12 Histórias maravilhosas sobre bondade que poderiam virar filmes

há 1 ano

Se você perdeu a fé na humanidade, não deixe de ler as histórias abaixo. Elas não resolvem alguns dos problemas reais que o mundo está enfrentando, mas, com muita delicadeza, servem como um ótimo respiro para tempos difíceis.

Essas histórias foram publicadas por usuários das comunidades ’Oído por ahí’ e ’La habitación N°6’ (ambas em espanhol) e, segundo seus protagonistas, realmente aconteceram.

  • Há mais ou menos 5 anos minha mãe e eu fomos a uma loja de roupa. Eu gostei de um vestido, mostrei para a minha mãe e falei que eu queria. Quando ela o viu, se sentou em uma cadeira que estava ao lado e ficou em silêncio. Eu demorei bastante tempo para entender o que estava acontecendo. Após algum tempo, quando já estava mais calma, ela me disse que, quando era pequena, sua mãe tinha dado para ela o mesmo vestido. Minha avó morreu quando a minha mãe tinha 14 anos. Minha mãe me comprou o vestido e sempre que eu o usava os olhos dela ficam cheios d’água. Eram lágrimas de felicidade.
  • Meus pais se conheceram quando meu pai, sem querer, jogou uma bola de neve na cara da minha mãe. Ela, assustada, começou a chorar. Ele correu até ela e disse: “Sinto muito, quer casar comigo? Mas não fale pra sua mãe que eu fiz isso com você”. Minha mãe disse ’sim’. Anos depois eles se casaram e tiveram duas filhas.
  • Sempre carrego comigo um aparelho pessoal que dá choque contra marginais; foi um presente do meu ex. Muitas vezes eu voltava para casa tarde e ele não podia me buscar porque também estava trabalhando. Ele ficava muito preocupado. Hoje, quase chegando em casa, alguém me abordou e fechou os meus olhos. Eu jamais pensei que pudesse ser uma brincadeira, portanto tirei o aparelho da bolsa e usei na pessoa. Dei meia volta e lá estava ele, meu ex, deitado no chão, sofrendo de dor e dando risada. Perguntei por que ele estava rindo, ao que ele respondeu: “Fico feliz de saber que você ainda pode se defender”.
  • O marido da minha irmã parece um homem rude, tem 38 anos e usa barba. Hoje de manhã ela me contou que às 7h da manhã acabaram a areia higiênica do gato. Ele saiu na rua, trouxe areia molhada, esquentou em uma frigideira, soprou para esfriar um pouco e colocou para o gato. Ele assoprou porque não queria que ele queimasse as patinhas.
  • Hoje, doei sangue. Como estamos no verão e está fazendo muito calor, saí na rua com camiseta de manga curta. As senhoras ao meu lado ficaram olhando com desprezo para o hematoma no meu braço e para a minha cor branca quase pálida. Apenas uma garotinha de 8 ou 9 anos me deixou sentar. Sua mãe, indignada, disse: “Essa mulher salva o mundo com o seu sangue, é preciso amá-la e respeitá-la”. Eu quase comecei a chorar ali mesmo.
  • Eu uso aparelho nos dentes e tenho muito complexo por isso. Esses dias, conheci um rapaz muito bonito na Internet. Durante muito tempo, me neguei a marcar um encontro, até que ele me convenceu. Quando cheguei no local marcado, ele me sorriu e, para a minha surpresa, percebi que também usava aparelho. Resumindo, hoje somos um casal aparelhado!
  • Hoje, presenciei uma verdadeira luta entre o bem e o mal. Saí da cabine do banheiro de um restaurante e uma garota entrou logo em seguida. Fiquei um tempo em frente ao espelho retocando a maquiagem. A garota saiu e abriu a porta para voltar ao salão do restaurante. De repente, ela parou, deu meia volta e me perguntou se eu estava com o meu celular. Achei que tinha deixado com o meu namorado. De novo, prestes a sair, ela me perguntou qual era a imagem que havia no meu celular. Eu respondi e ela, após alguns segundos, me entregou o meu celular. O bem venceu!
  • Trabalho em um cartório fazendo o registro de casamentos. Hoje, apareceu um casal bastante modesto, apenas eles e as testemunhas. Fiz a pergunta de sempre ao homem, se ele aceitava a mulher como esposa, ao que ele respondeu: “Se ela estiver me obrigando, vale?” A mulher deu uma cotovelada nele, e ele disse que aceitava. Comecei a fazer a mesma pergunta para ela, e ele repentinamente disse: “Não, mudei de opinião”, e saiu correndo. A garota começou a chorar e sua amiga, a testemunha, tentou acalmá-la. Fiquei perplexa. De repente, o homem entrou de novo na sala com uma multidão de familiares, se ajoelhou na frente dela, pediu desculpas, e perguntou se ela queria se casar com ele. Ele deu uma caixa com outra aliança e as chaves de um apartamento. Eles eram muito pobres e não tinham dinheiro para fazer uma festa de casamento, mas o homem havia ganhado na loteria e comprou um apartamento em segredo, sem ela saber. Além disso, naquele mesmo dia, organizou em segredo uma festa de casamento com parte do dinheiro, com todos seus amigos e familiares. E o melhor: eu fui convidada!
  • Sou estudante. Esses dias, achei uma carteira e, como não sou ganancioso, liguei para o dono para devolvê-la. Uma mulher atendeu e marcamos um encontro. Cheguei antes e fiquei esperando. De repente apareceu um Land Rover. Um homem barbudo me disse para entrar no carro. Meio assustado, eu entrei. Dentro, senti que meu coração ia sair pela boca. De repente, ele sorriu, me agradeceu e me entregou metade do dinheiro que havia na carteira, aproximadamente 175 dólares.
  • Comecei a economizar para comprar um carro aos 17 anos, sempre guardando tudo que eu ganhava com os trabalhos de meio período que fazia. Aos 23 anos, comprei um carro usado por 6,5 mil dólares. Eu estudava em período integral, portanto não podia trabalhar muito. Cuidava do meu carro como se fosse um bebê. Lavava, protegia do granizo, etc. Um dia, no verão, saí de casa e vi que alguém tinha riscado o capô. Escrevi um bilhete e coloquei na porta do prédio, mas ninguém confessou, como era de se esperar. Dois anos depois, uma jovem de uns 16 anos que me esperava ao lado do carro confessou que ela era a culpada, e que não conseguia mais lidar com a culpa. Ela passou o verão inteiro ajudando a minha mãe na horta para tentar me compensar pelo que fizera. A ideia partiu dela mesma.
  • Domingo à tarde minha amiga e eu decidimos ir para uma loja de doces. Em 10 ou 20 minutos a loja iria fechar, mas da minha casa até o local não dava mais do que 3 minutos. Descemos, compramos algumas coisas e paramos na fila do caixa. Na nossa frente havia uma mulher de meia idade. Ela ia comprar um bolo, uma caixa de bombons e estava com umas flores na mão. Pensei que alguma amiga dela estava fazendo aniversário. Ela também comprou um cartão, pediu uma caneta no caixa e perguntou para mim e para a minha amiga quem de nós tinha uma letra bonita. Minha amiga, sem pensar duas vezes, disse que eu. A mulher me chamou para o canto. Ela me contou que tinha comprado tudo aquilo para a mulher que ela apresentara para o seu filho, e que tudo seria dado no nome dele. Ela estava preocupada se a futura nora iria gostar das coisas que tinha comprado. Jamais vi alguém se preocupar tanto com um filho.
  • Hoje, saindo de uma loja de eletrodomésticos, o segurança me pediu para mostrar o comprovante de pagamento. Algo comum. O problema é que eu estava com uma sacola na mão e o comprovante estava na caixa da compra. Meu filho, que o guarda não tinha visto, se aproximou. Eu disse para ele: “Segura a sacola, querido”, mas quem me esticou o braço foi o segurança. Um homem grande, forte e com cara de mau também gosta de ser chamado de ’querido’.

O que você achou dessas histórias? Se tiver outros exemplos inspiradores, compartilhe nos comentários. Nós e os leitores vamos adorar!

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