Adorei!!
“Delivery Reverso” recolhe alimentos em domicílio para doação
Um importante projeto decidiu empregar a eficácia das entregas em domicílio para realizar a difícil tarefa de arrecadar alimentos para quem tem fome. Em vez de apenas receber a comida pedida, os clientes podem também fazer a direção inversa, e doar alimentos para a campanha.
O Incrível.club então decidiu dividir com você essa admirável história para mostrar que existem muitas pessoas que se importam com o próximo.
Como funciona?
Movimentando mais de 180 bilhões de reais, o mercado de food service tem crescido muito no Brasil. Devido a agitação diária da vida das pessoas, elas têm dedicado menos tempo para as refeições em casa e até mesmo em restaurantes. Cerca de 59% dos brasileiros optam pelo serviço delivery
Pensando nisso, a ONG Banco de Alimentos criou o Reverse Delivery, um sistema que utiliza justamente esse serviço eficiente. O procedimento conta com a parceria de restaurantes, para que sua atividade seja, portanto, tão básica quanto o próprio nome sugere.
O cliente, ao pedir por uma entrega de um dos restaurantes parceiros, é perguntado sobre a possibilidade de doar alimentos para a ONG.
Neste caso, então, ele teria a mesma agilidade do delivery e, sem sair de casa, faria sua doação.
Se o cliente aceitar fazer a doação, o próprio motoboy retira o produto, munido de uma mochila que a instituição criou para facilitar todo o processo de coleta e deslocamento. O Banco de Alimentos se desloca para realizar a coleta no restaurante parceiro.
Já nas primeiras semanas os entregadores recolheram centenas de doações que foram coletadas pelo Banco de Alimentos e doadas às instituições de caridade.
Início de parcerias
A primeira empresa a participar foi a pizzaria Veridiana, em São Paulo, mas qualquer estabelecimento pode participar.
Basta se inscrever diretamente no site do projeto.
O slogan “Agora, doar ficou tão fácil quanto pedir” nos traz uma mensagem de ânimo: podemos utilizar algumas inovações tecnológicas do mercado para ajudar àqueles que necessitam.
E você, o que acha dessa iniciativa?