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No passado, quando as pessoas adoeciam, muitas culturas já dominavam conhecimentos sobre tratamentos eficazes, chegando inclusive a inspirar técnicas usadas até hoje. Por outro lado, em diversos casos, as recomendações médicas eram, para dizer o mínimo, estranhas.
O Incrível.club pesquisou sobre alguns tratamentos do passado e resolveu compartilhar com você esses dados tão curiosos.
Já na antiguidade, algumas sociedades sabiam fazer restaurações e próteses dentárias. Um dente humano foi encontrado no norte da Itália com sinais de ter sido submetido a tratamento. O dono do dente viveu há cerca de 14 mil anos.
Mas algumas técnicas antigas surpreendem e nos causam arrepios só de imaginar. Por exemplo, as extrações eram feitas sem anestesia. Tiradentes produzia dentes com ossos de animais e os implantava com apenas um simples arame. Bem diferente da tecnologia e das facilidades que temos hoje, não é mesmo?
Antigamente, durante o parto, a mulher não era colocada numa posição horizontal como acontece muito hoje em dia, e sim de cócoras ou em pé.
Em tribos africanas, por exemplo, os “médicos locais” conseguiam fazer cesáreas usando ferramentas primitivas.
Durante a Idade Média, a obstetrícia, por influência religiosa quase não se desenvolveu. Conhecimentos antigos foram esquecidos, e os números de mortes de mães e bebês durante o parto aumentaram.
Nossos antepassados, com o passar do tempo, atingiram grandes resultados no mundo das cirurgias. Mas o que será que eles usavam para anestesiar os pacientes? No Egito Antigo, a anestesia era feita a partir do extrato de frutos da mandrágora.
Os “doutores” da antiguidade, até a Idade Média, prescreviam exercícios físicos e ervas curativas para tratar o diabetes. Com o passar do tempo e com alguns percalços pelo caminho, o tratamento da doença foi evoluindo com a descoberta do papel do pâncreas e da insulina nos anos 1900.
Quando os antibióticos ainda não tinham sido inventados, as pessoas lutavam contra as infecções com a ajuda de remédios à base de ervas e plantas medicinais. Hoje, além de já termos antibióticos à nossa disposição, também sabemos que existem diversas plantas com propriedades antibacterianas, mas naquela época os métodos utilizados eram baseados em incertezas e muitas pessoas não sobreviviam.
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