16 Coisas que fazem parte do nosso dia a dia e que em breve poderão deixar de existir

Invenções
há 2 anos

Os filmes futuristas idealizaram uma série de coisas que poderiam existir no século XXI, e algumas dessas previsões ainda não aconteceram. Hoje em dia, ainda não temos carros voadores nem empregados robôs, por exemplo. No entanto, muito mudou nas últimas décadas e a promessa é que nas próximas, alguns itens que usamos hoje possam ficar definitivamente no passado.

Nós, do Incrível.club, amamos trazer informação de qualidade para você. Por isso, selecionamos 16 coisas que usamos hoje e que, pelo “andar da carruagem”, parecem estar perto do fim, graças ao avanço da tecnologia e das novas invenções que estão surgindo.

1. Entregadores de encomenda

É verdade que o número de profissionais que fazem entregas de comida, ou de mercadorias compradas em lojas on-line, cresceram muito nos últimos anos. No entanto, a modernização dos serviços também está avançando nesse ramo. A empresa Amazon divulgou que começará os testes para realizar entregas por drone e, apesar de ainda estar em desenvolvimento, parece mesmo ser o futuro do delivery.

2. Lojas físicas

Se as encomendas aumentaram é por conta do crescimento do número de lojas virtuais. Elas já existiam, mas o público ainda tinha uma certa desconfiança em relação à garantia de entrega e da proteção das informações inseridas no site como: dados pessoais e cartões de crédito. No entanto, as empresas investiram maciçamente em segurança digital e isso fez com que as pessoas comprassem on-line com mais confiança.

3. Botões e entradas nos celulares

Os celulares se popularizaram nas últimas décadas e têm se modernizado cada dia mais para oferecer ao cliente mais tecnologia e facilidade. Parece que o futuro desses aparelhos será o fim dos fios de fone e de carregador, além do “desaparecimento” dos botões. A linha de smartphone da Apple, por exemplo, já está vindo sem o botão “home”.

4. Fones de ouvido com fio

Com recursos como Wi-Fi e Bluetooth, os fios estão cada vez mais raros e desnecessários. Ainda existem os clientes fiéis dos fones de ouvido tradicionais, talvez pelo preço que ainda é mais acessível. No entanto, é indiscutível que os fones sem fio vieram para ficar e estão, com o tempo, ficando mais acessíveis e, possivelmente, vão substituir os com fio, com o passar dos anos.

5. Relógio analógicos

Os relógios analógicos estão cada vez mais sumindo das prateleiras e dos pulsos das pessoas. A maioria de nós usa o relógio do celular, já que estamos com esses aparelhos quase o dia todo. Existem ainda os que preferem os smartwatches, que estão cada dia mais equipados com aplicativos. Esses contam batimentos cardíacos, registram atividades físicas e têm a opção de atender ligações que entram no celular.

6. Telefone fixo

Um objeto que além de raro era bastante caro até a década de 90, os telefones fixos caíram em desuso assim que os celulares se popularizaram. Hoje em dia, o aparelho ainda é encontrado nas empresas, mas está ficando cada vez mais raro nas residências. De acordo com a 31ª Pesquisa Anual do FGVcia, em 2020 existiam 424 milhões de celulares, já os telefones fixos contavam com pouco mais de 31 milhões de linhas.

7. Atendimento ambulatorial

Quando as pessoas tinham algum sintoma de doença, era normal procurar um ambulatório médico para realizar uma consulta. Hoje em dia, algumas áreas médicas, como serviço psicológico, o atendimento já pode ser realizado de forma on-line. Em 2020, no Brasil, o Conselho Federal de Medicina já solicitou permissão de atendimento para três modalidades especialistas para a consulta à distância e esse parece ser mesmo o futuro desse serviço.

8. Sacolas plásticas

É indiscutível o prejuízo que as sacolas plásticas causam ao meio ambiente, já que poluem rios e mares e levam centenas de anos para se decompor na natureza. Em algumas cidades brasileiras já existem leis para diminuir o uso de sacolas desse material no comércio. Isso incentivou as pessoas a usarem sacolas recicláveis ou de papel, e essa parece ser mesmo uma tendência mundial, a natureza agradece!

9. Documentos

A maioria de nós carrega na bolsa, documentos que são indispensáveis no nosso dia a dia como a carteira de identidade ou carteira de motorista. Fora os outros documentos que geralmente ficam em casa e que usamos eventualmente como a carteira de trabalho e o CPF. Mas tudo isso pode, no futuro, se tornar desnecessário, já que a maioria desses itens já estão disponíveis em uma versão digital no celular e serão obrigatórios em breve.

10. Pen drive e cartão de memória

Quando precisávamos guardar ou levar um arquivo de um equipamento para outro, era comum usarmos pen drives ou CDs. Com a chegada do armazenamento em nuvem, esses arquivos já podem ser transferidos ou arquivados de forma segura e permanente, sem todos esses acessórios. Com o uso cada vez mais frequente das nuvens, esses equipamentos ficarão obsoletos em pouco tempo.

11. Jornais impressos

Os jornais impressos parecem estar com os dias contados quando pensamos em sustentabilidade, já que o jornal digital evita a derrubada de árvores para a sua confecção. Além disso, as empresas estão conseguindo baratear as assinaturas já que economizam com confecção, transporte e entrega. Os impressos ainda estão disponíveis, mas o auge da popularidade já passou...

12. TV a cabo

As TVs a cabo foram famosas nas décadas passadas e eram inclusive motivo de status por conta da sua mensalidade alta. No entanto, com o surgimento dos serviços de streaming em meados da década de 2010, o cliente mudou o jeito de assistir a filmes e séries. A época de esperar para assistir a algo e pagar caro por isso acabou. Uma assinatura que custava mais de 200 reais foi trocada pelos conteúdos de multimídia digital que custam menos de 50 reais, dependendo do fornecedor.

13. Senhas com números ou letras

Todos os cadastros que temos na internet precisam de senha numérica, ou alfanumérica, e isso já é bastante comum. No entanto, é cada vez mais frequente em celulares, fechaduras e caixas eletrônicos, por exemplo, o uso de biometria com digital, leitura facial ou de retina para acesso aos seus dados. O que parece é que isso será mesmo o uso mais comum daqui a alguns anos.

14. Carros com câmbio manual

Com o passar dos anos, tudo vai se modernizando para proporcionar maior conforto aos usuários. Nas montadoras de automóveis, isso já é uma realidade e algumas partes antigas do carro já estão com os dias contados, nessa conta está incluído o câmbio manual. Em 2019, os carros automáticos em nosso país já representavam metade dos veículos que circulavam nas ruas e especialistas garantem que deixarão de existir em pouco tempo.

15. Bancos físicos

A quantidade de agências físicas está diminuindo e o uso do internet banking está sendo incentivado cada dia mais, por conta da rapidez, funcionalidade e custo baixo. Com o aparecimento dos bancos totalmente virtuais, a competição está cada dia maior e os tradicionais tiveram que se modernizar. Os estabelecimentos físicos podem até não sumir totalmente, mas a tendência é reduzir substancialmente.

16. Cinemas

Quando as locadoras se popularizaram, algumas pessoas cogitaram que seria o fim do cinema. Isso não chegou a acontecer porque ele ainda tinha um trunfo: produções inéditas. No entanto, os streamings chegaram para ficar e estão lançando filmes e séries direto na plataforma. Especialistas comentam que o cinema não vai acabar, mas provavelmente vai mudar a forma de exibição para chamar a atenção do público, como sessões 3D e IMAX, sessões VIPs e drive-ins.

Gostou de saber mais sobre as coisas que a tecnologia pode causar o fim? Conhece mais alguma que provavelmente acabará com o tempo? Conte para nós nos comentários.

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