20+ Situações em que um novo corte causou burburinho na internet

Vanessa Kirby não apenas encarnou Sue Storm, a icônica Mulher Invisível, no aguardado Quarteto Fantástico: Primeiros Passos. Ela também tem se firmado como um símbolo de força silenciosa, inteligência aguçada e resiliência emocional. Aclamada por sua elegância e profundidade na atuação, Kirby brilha na tela com uma intensidade que transcende os efeitos especiais. Quer saber quem é a mulher real por trás da super-heroína? Neste artigo, revelamos os motivos pelos quais Vanessa Kirby inspira dentro e fora do Universo Marvel.
Vanessa Kirby é uma atriz inglesa que conquistou o cenário internacional graças ao seu talento e elegância. Ela ganhou fama interpretando a icônica Princesa Margaret em The Crown (Netflix), papel que rendeu um prêmio BAFTA. Sua atuação comovente em Pedaços de Uma Mulher (2020) garantiu à artista o prestigiado Volpi Cup em Veneza e uma indicação ao Oscar de melhor atriz. Kirby começou sua carreira no teatro, destacando-se em peças como Um Bonde Chamado Desejo e Sonho de Uma Noite de Verão, encantando com sua força no palco.
Ela também brilhou em filmes de ação, participando de sucessos como Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw, Missão: Impossível — Efeito Fallout e Quarteto Fantástico: Primeiros Passos (2025). Em 2023, ela interpretou a Imperatriz Josephine em Napoleão. Vanessa combina sensibilidade e poder em cada papel, o que faz dela uma figura inspiradora para mulheres que valorizam a autenticidade, a evolução pessoal e a coragem de romper padrões.
Durante uma apresentação do elenco de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos na Comic-Con, uma interação entre Pedro Pascal e Vanessa Kirby viralizou e foi mal interpretada por alguns críticos. No vídeo, Pascal agarra a mão de Kirby antes de subir ao palco, o que alguns apontaram como um ato presunçoso. No entanto, Kirby esclareceu a situação de maneira fofa: “Estávamos muito nervosos antes de entrarmos no palco diante de milhares de fãs. Ele só queria que eu soubesse que estávamos juntos ali, e achei que foi um gesto adorável. Fiquei muito feliz em retribuir também apertando a mão dele”.
Com essa resposta, Vanessa não apenas defendeu a empatia e o companheirismo, mas também demonstrou como a parceria e o apoio mútuo podem se fazer presentes mesmo nos maiores palcos. Um lembrete de que a sensibilidade não precisa andar separada da força.
Desde 2022, Vanessa Kirby vive um relacionamento com Paul Rabil, ex-jogador profissional de lacrosse e presidente da Premier Lacrosse League. O casal prefere a discrição, mas durante a convenção do festival CCXP México, em maio de 2025, surpreendeu com uma notícia emocionante: estavam esperando o primeiro filho! A atriz, conhecida por sua força na tela e sensibilidade fora dela, mostrou seu lado familiar e radiante ao lado de Rabil, em um momento que emocionou o público.
Essa nova fase marca um capítulo especial na vida de Kirby, que equilibra carreira em ascensão e a experiência da maternidade. Mulher poderosa e talentosa, e agora também mãe, Vanessa continua a ser uma inspiração para aqueles que acreditam na autenticidade, no amor e na evolução pessoal.
Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, dirigido por Matt Shakman, estreou com força nas bilheterias: o longa rendeu 118 milhões de dólares em seu primeiro fim de semana. Embora não seja o mais lucrativo lançamento da Marvel, é o terceiro mais bem-sucedido desde Pantera Negra: Wakanda Para Sempre (2022). O filme se destaca não apenas por seu elenco, mas pelo cumprimento de uma promessa: mostrar uma dinâmica familiar autêntica e emocionalmente conectada, algo que repercutiu tanto entre os fãs quanto entre os críticos. Com uma mistura de nostalgia, renovação e uma Kirby magnética como Sue Storm, a Marvel parece ter encontrado um novo caminho para se reconectar com seu público.
Aqui no Brasil, uma atriz que já inspirou muita gente é Solange Couto, cuja trajetória inusitada — das passarelas do samba nos anos 1970 à icônica Dona Jura em O Clone — revela uma vida marcada pela superação, amor-próprio e uma energia que atravessa gerações; e, apesar dos desafios de ser mãe solo em uma época conservadora, ela não só viveu para contar a história, como se destaca como símbolo de empatia e renovação