Tecnologias que daqui a 20 anos terão desaparecido
A tecnologia, como sabemos, é super dinâmica. Pense nos produtos e equipamentos que utilizávamos há cerca de 30 anos: discos de vinil (ou CDs), máquinas de escrever, videocassetes e TVs que eram enormes e desajeitadas caixas.
Por isso, é de se imaginar que muitas das tecnologias que usamos hoje em dia e consideramos super avençadas dentro de algumas décadas também sejam substituídas.
O Incrível.club decidiu fazer um exercício de futurologia para prever quais itens do nosso dia a dia se tornarão obsoletos daqui a 20 anos.
Guarde este post num pen drive e daqui 20 anos, conte pra gente se nossas previsões estavam corretas. Aliás, será que daqui 20 anos existirá pen drive????
Retrovisores
A Audi já lançou protótipos de automóveis sem retrovisores, que poderão ser comprados no início de 2019. As demais empresas automotivas já estão trabalhando em tecnologias parecidas.
Além disso, também ficarão para trás o câmbio convencional dos carros e os motores a gasolina. É possível que daqui 20 anos haja postos de gasolina elétricos espalhados por todos os países. A tecnologia, como sabemos, já existe. O que falta é uma rede de abastecimento que ofereça cobertura em todos os países.
Controles remotos
Cada vez mais, a tecnologia inteligente começa a ser parte de nossa vida diária. Todos os dispositivos podem ser controlados com um tablet ou um telefone, portanto, os controles remotos simplesmente não serão necessários.
Dinheiro e cartões de crédito
Embora muita gente ainda prefira andar por aí com dinheiro vivo, o fato é que os cartões já são, hoje, uma tecnologia mais do que difundida. Aqui no Brasil, por exemplo, cerca de 77% das pessoas já utilizam cartões de crédito, como mostra uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Mas, com o avanço de tecnologia contactless (sem contato) e das transferências autorizadas por celular, mesmo os cartões estão perdendo a relevância
Mas, para além do uso do celular, há tecnologias ainda mais avançadas. A MasterCard, por exemplo, está desenvolvendo tecnologias de biometria que permitirão a autorização do pagamento por meio de reconhecimento facial ou de digitais. A tecnologia está sendo introduzida em 12 países da Europa para, numa segunda etapa, ser implementada em países como Canadá e EUA.
Chaves
Em 2 décadas, esqueceremos por completo sobre como usamos as chaves de metal de um apartamento ou um carro hoje em dia. A tecnologia de abertura dos carros mediante um botão de controle não é uma novidade, mas imagine que, no futuro, abriremos nossa casa com o comando do celular, comando de voz ou escaneamento da retina.
Cabos
Os carregadores deixarão de ser um inconveniente e ninguém mais precisará desenredar um fone de ouvido que estava guardado dentro da mochila. Tudo vai ser carregado graças às ondas de Wi-Fi. Os cabos abandonarão gradualmente nossa vida cotidiana, fazendo com que nosso mundo seja cada vez mais futurista.
Seringas
Há uma boa e uma má notícia sobre o futuro das seringas. O bom é que elas deixarão de existir, e o ruim é que, em seu lugar, haverá tecnologias novas bastante estranhas. Os cientistas consideram 2 opções: uma injeção que empurra líquido através dos poros da pele a uma velocidade que excede a velocidade do som ou uma cápsula com pequenas agulhas dentro, que se dissolve no sistema digestivo do paciente e injeta a substância no corpo. É doloroso? Não saberemos, até que os novos métodos sejam testados.
Serviços de entrega
Nos últimos anos, cada vez mais são realizados experimentos com drones para substituir as entregas convencionais. A gigante do comércio eletrônico Amazon, com seu serviço Amazon Prime Air, é uma das pioneiras no desenvolvimento desse sistema que, acreditamos, vá se popularizar no futuro.
Assinatura
Os sistemas biométricos serão cada vez mais comuns. Os celulares, os caixas eletrônicos e até as urnas de votação já reconhecem a identidade de uma pessoa e, daqui a alguns anos, as assinaturas habituais deixarão de existir; graças à tecnologia de reconhecimento, será suficiente olhar a câmera de seu celular.
Sacolas de plástico
Não é novidade que as sacolas de plástico causam grandes estragos na natureza, pois sua decomposição completa chega a centenas de anos. Muitos países já proibiram o uso de polietileno e incentivam seus cidadãos a utilizar alternativas que não causem danos ao meio ambiente, como, por exemplo, as sacolas de tecido.
Mouse
As tecnologias que permitirão realizar diversas operações com gestos e movimentos de olhos substituirão muitas das outras coisas com as que estamos familiarizados, incluindo o mouse. Não haverá mais cursores no meio da tela, nem cabos ou baterias que sempre perdem a carga nos momentos mais inconvenientes.
Bônus: ótimos trabalhadores começarão a ser substituídos nas empresas
Dizem que ninguém é insubstituível. Mas, quando o funcionário é bom, que tal fazer umas cópias dele? Foi o que fez o banco suíço UBS. O gigante das finanças globais decidiu clonar seu economista-chefe, Daniel Kalt, responsável por análises econômicas e de perspectivas de mercado. A ideia é ser uma espécie de assessor econômico de luxo para clientes endinheirados.
Para criar o clone, foram usadas 120 câmeras HD, que observaram cada movimento de Daniel. Depois de reunir informações, a inteligência artificial analisou não só seus hábitos, como também as características da comunicação com os clientes.
Em breve, o “Daniel digital” começará suas funções, e os cientistas estão certos de que será difícil para os clientes distinguir uma cópia do original. O projeto tem objetivos muito ambiciosos: no futuro, planeja-se criar muitos desses empregados. Você estaria de acordo em ter uma cópia digital sua?