“Sou uma mãe extra, não sua madrasta”. Como Gisele Bündchen reinventou o termo que a une a seu enteado
Ao longo de sua carreira, Gisele Bündchen mostrou o que é ser uma supermodelo. Já na esfera privada, ela se revela uma supermãe. Um de seus três filhos é fruto de uma relação anterior do atual marido, mas isso não a impediu de amar a criança como se fosse sua. Ela até inventou o termo “mamãe extra” por não se sentir uma madrasta, e sim uma pessoa a mais para dar o amor maternal.
O Incrível.club adora conhecer a fundo histórias envolvendo gente famosa e ver mais de seu lado humano. Neste artigo, queremos compartilhar com você de que maneira a top model provou que família é família, independentemente do formato.
O começo de uma história de amor, mas com uma particularidade
Ela foi uma das top models mais requisitadas nos anos 2000, e até hoje seu nome continua sendo reconhecido na indústria da moda. Mas as passarelas e a fama não foram as únicas coisas importantes na vida da brasileira: apaixonar-se pelo jogador de futebol americano Tom Brady teve tanto valor quanto suas demais conquistas, pois eles formaram uma família juntos.
Os dois começaram a namorar em 2006, tendo dias do mais perfeito “mar de rosas”, assim como acontece com boa parte dos casais no início da relação. Porém, apenas dois meses depois, uma notícia estourou aquela bolha de perfeição: “Tom me contou que sua ex-namorada estava grávida. No dia seguinte, as notícias estavam e todos os lugares, e senti que meu mundo tinha virado de cabeça para baixo”, confessou em seu livro de memórias, Aprendizados: Minha caminhada para uma vida com mais significado.
O nascimento de uma nova família
Apesar de ter sido uma surpresa e, de acordo com ela, um momento difícil, o nascimento de John “Jack” Edward Thomas mudou tudo: “Aquilo fez meu coração expandir de formas que eu nem sabia serem possíveis” disse, uma vez que a bela se apaixonou por aquele pequeno que a ensinou a ser mãe apesar de não ser seu filho biológico. Desde então, Gisele passaria a acompanhar o parceiro na criação do menino sem ressentimentos, só com amor.
Dois anos depois, o casal subiu ao altar e a família cresceu com a chegada de Benjamin, primeiro filho de ambos. Mais tarde, nasceria Vivian, a caçula do clã.
Uma família unida e feliz
Ser uma família nesse formato não quer dizer que falte amor ou que haja problemas de relacionamento, já que os meninos são ótimos companheiros: “Para Benjamin, seu irmão mais velho é um herói. Jack entra e Benjamin já abre um sorriso. Quer ir atrás dele por todos os lados”, afirmou Gisele sobre os pequenos.
Tal fraternidade entre as crianças inspirou Gisele a ser mãe novamente: “Adoraria ter uma grande família [...] Amo crianças. Quando você vem de uma família numerosa, percebe que aprende a dividir enquanto cresce. [...] Sua família te dá uma sensação de segurança, e esse é um sentimento muito arraigado. Por isso, sinto que posso voar, pois tenho essas raízes muito profundas. E é por isso que a gente se casa: você quer criar essas raízes juntos; quer dar isso a seus filhos. E adoraria também adotar uma criança do Brasil”, revelou.
Madrastra: não. Mamãe extra: sim
Embora ela não seja a mãe biológica de Jake, sente como se o fosse desde o primeiro dia: “Eu entendo que ele tem uma mãe e respeito isso, mas para mim, não é como se outra pessoa tivesse dado à luz, como se ele não fosse meu filho. Sinto que ele realmente é, 100% [...] eu o amo da mesma forma como se ele fosse meu. Já sinto que ele é meu filho, desde o primeiro dia”, disse.
Por isso, ela não gosta do termo “madrasta”, mas prefere se chamar de “mãe extra”: “Uso o termo ’mãe extra’ porque sinto que é uma benção. Mais um anjinho maravilhoso na minha vida”, afirmou.
Duas mães, amor em dobro
A relação com a mãe biológica de Jack, a atriz Bridget Moynahan, é muito boa, e a criação do menino é dividida amigavelmente desde o começo: “Tom e eu tomamos a decisão de criar o menino juntos, e ambos encontramos companheiros que não só nos apoiam para criá-lo, mas também amam nosso filho como se fosse deles. [...] Não acho que eu possa pedir mais do que isso. Meu filho está cercado de amor”, disse.
Aliás, no ano passado a modelo usou o Instagram para parabenizar a atriz pelo Dia das Mães, atitude que seu marido também teve.
Estar juntos é a maior felicidade para ela
Como podemos ver no Instagram, os cinco compartilham momentos de felicidade em coisas cotidianas como cozinhar, fazer ioga, ir aos jogos do papai, além de ousar aventurar-se durante viagens.
A família tem também uma casa de praia na Costa Rica, à qual voltam todo mês de fevereiro, não só para se desconectar do mundo e curtir em conjunto, mas também para comemorar o aniversário do casal. “Tom e Gisele estão realmente mais apaixonados do que nunca. Eles formam uma unidade familiar muito forte e sentem que são melhores amigos, sócios e os maiores sistemas de apoio um do outro. Eles criaram uma vida perfeita juntos”, disse uma fonte próxima ao casal.
Apesar de terem iniciado a história da família de forma inusitada, o carinho de Gisele por seu “anjinho extra” tornou tudo possível. Hoje, a brasileira tem uma das famílias famosas que mais nos mostram que, quando há amor envolvido, absolutamente nada mais importa.
O que você acha do termo “mamãe extra”? Se houver um “anjinho extra” em sua vida, deixe um comentário contando como é a vida ao lado dele!