O buraco negro gigante na nossa galáxia está ativo

Curiosidades
há 2 anos

Afivele o cinto de segurança! Estamos a caminho dos lugares mais bizarros do nosso Universo — e você verá os fenômenos mais misteriosos que poucas pessoas já viram antes!

Recentemente, os astrônomos descobriram que o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, pode estar “vazando”! Por que isso é uma mudança importante? Porque pode significar que esse buraco negro, chamado Sagitário A*, cuja massa é 4,1 milhões de vezes a massa do nosso Sol, não é um gigante adormecido como se pensava anteriormente. Ainda pode estar ativo. E o vazamento registrado pelos cientistas pode ser o buraco “soluçando” enquanto engole nuvens de gás! Isso acontece comigo de vez em quando.
Durante a pesquisa, a equipe de astrônomos usou o Telescópio Espacial Hubble. Assim identificaram um jato que parecia de um maçarico. Estava indo em direção às nuvens de hidrogênio no centro da nossa galáxia. O jato parecia “expelir” gás como uma mangueira direcionada para uma pilha de areia.

Isso parece ocorrer seguidamente perto de outros buracos negros ativos cercados por material atraído por sua imensa atração gravitacional. Parte desse material é puxada para o buraco negro. Mas uma pequena quantidade dele é expulsa para fora por poderosos campos magnéticos. A pesquisa sugere que quando uma nuvem de gás gigante se aproxima demais do nosso buraco negro supermassivo, ela é engolida. E então o buraco “vomita” pequenos jatos de matéria.

As bolhas de Fermi podem ser o resultado de “indigestões” que ocorreram há cerca de 2 a 4 milhões de anos. Mas, recentemente, os cientistas encontraram outra bolha gigante brilhante de gás quente. Ela se alinhou com o jato que se estende por 35 anos-luz ou mais a partir do buraco negro supermassivo. Os astrônomos suspeitam que o jato poderia ter ido de encontro com essa bolha de gás e a inflado.

Agora, vamos visitar alguns outros lugares de tirar o fôlego em nosso Universo! Mas tenha muito cuidado — alguns deles são extremamente perigosos! Como esta estrela de nêutrons rotativa chamada Pulsar Viúva Negra. Assim como a sua aranha homônima, ela está engolindo a sua parceira — uma estrela anã marrom leve. Quanto mais material esse pulsar consome, mais lentamente gira. A energia que a estrela de nêutrons está perdendo no processo faz com que a estrela companheira diminua.

Se existir, a pasta nuclear é o material mais forte de todo o Universo. Formada a partir das sobras de estrelas extintas, esta substância é espremida em emaranhados de material semelhantes a um espaguete. Pode quebrar, mas somente se você aplicar 10 bilhões de vezes a pressão necessária para quebrar o aço.

Que tal visitar um planeta onde chove vidro? Acho melhor não. Este exoplaneta azul brilhante parece pacífico e até um pouco familiar. Um tanto semelhante à Terra, você não acha? Mas essa aparência bonita esconde a natureza aterrorizante do planeta. Os ventos sopram a 8.700 quilômetros por hora em sua superfície — o que é 7 vezes a velocidade do som. Mas isso não é o pior: chove vidro — lateralmente — neste mundo alienígena escaldante e quente.

Tsunamis solares são um fenômeno solar apelidado de “eventos terminais”. Eles ocorrem no equador do Sol. Colisões de campo magnético desastrosas parecem causar enormes tsunamis gêmeos de plasma, que atravessam a superfície da estrela, movendo-se a uma velocidade de 305 metros por segundo. Eles podem durar semanas e acontecer a cada década ou mais.

Olhe para este corpo espacial. Seu apelido é “Hipérion Elétrica”. Esta lua de Saturno é uma das luas de aparência mais bizarra do Sistema Solar. Mas, muito além de uma aparência estranha, esta rocha em forma de pedra-pomes com inúmeras crateras também é carregada com eletricidade estática — e ela flui para o espaço sideral!

Olhe para isso — um planeta interestelar com auroras! Perdidos no espaço e à deriva através de galáxias, planetas interestelares foram ejetados de suas estrelas-mãe. Mas um deles, a 200 anos-luz de distância da Terra, é diferente dos outros. É um objeto do tamanho de um planeta com um campo magnético 200 vezes mais forte do que o de Júpiter. Este campo é tão poderoso que gera auroras piscando na atmosfera do planeta.

Fique longe dos buracos negros! Eu realmente preciso te avisar? Sim, eles são um dos objetos mais perigosos do Universo! Mas e quanto a miniburacos negros? Ao contrário de seus enormes irmãos, os hipotéticos miniburacos negros podem ser realmente minúsculos — não maiores que um átomo. Mesmo assim, apenas uma dessas coisas minúsculas teria a massa de mil sedãs. Uma teoria afirma que vários microburacos negros poderiam ter sido criados logo após o Big Bang e o início do Universo. Alguns cientistas chegam a afirmar que alguns miniburacos negros passam pelo nosso planeta todos os dias!

ue você vai gostar da nossa próxima parada — um planeta de gelo em chamas! O exoplaneta distante do tamanho de Netuno, Gliese 436 b, é um paradoxo — pois é feito de gelo quente escaldante! O planeta completa uma órbita completa em torno da anã vermelha Gliese 436 em apenas 2 dias. Isso significa que está viajando muito perto de sua estrela-mãe. Essa pode ser a razão pela qual suas temperaturas raramente caem abaixo de 427 ̊C.

Pode ter algo ainda mais estranho? O planeta abriga enormes volumes de gelo de água conhecido como “Gelo X”, que permanece sólido apesar das temperaturas escaldantes.

Se você ama joias, este próximo planeta é para você: um planeta de diamantes! A cerca de 4.000 anos-luz de distância da Terra, existe um planeta que parece ser um enorme diamante. O planeta é mais denso do que qualquer outro descoberto até agora e consiste principalmente em carbono. É tão denso que os astrônomos acreditam que esse carbono pode ser cristalino. Isso, por sua vez, pode significar que pelo menos alguma parte do planeta é diamante.

Luas orbitando outras luas podem existir, ou não — os astrônomos ainda não entraram em acordo. Planetas orbitam estrelas e luas orbitam planetas. Então, por que não pode haver lua com lua? Mas, infelizmente, não. Pesquisadores afirmam que lua orbitando lua pode sim existir. Mas a lua hospedeira tem que ser massiva o suficiente, e a outra — pequena o suficiente, e deve haver um amplo abismo entre elas e o planeta anfitrião.

Agora, vou levá-lo para a Galáxia Fóssil Viva. DGSAT I é tão grande quanto a Via Láctea. Mas é quase invisível porque suas estrelas estão espalhadas de forma incrivelmente esparsa. Mas o que a torna única é que ela está sozinha, ao contrário de outras galáxias desse tipo. Geralmente elas são encontradas em aglomerados. Isso pode significar que a DGSAT I foi formada em uma era diferente, provavelmente apenas 1 bilhão de anos após o Big Bang. Se for verdade, ela é um verdadeiro fóssil vivo.

Agora, você não conseguirá ver o próximo fenômeno espacial. Tudo porque a luz infravermelha não é visível ao olho humano. E o fenômeno de que estou falando é um fluxo infravermelho do espaço. Estrelas de nêutrons são núcleos colapsados ultradensos de estrelas gigantes. Elas geralmente emitem raios-X ou ondas de rádio. Mas em 2018, os astrônomos descobriram um fluxo estranho de luz infravermelha. Parecia estar vindo de uma estrela de nêutrons a 800 anos-luz de distância do nosso planeta. Este sinal provavelmente foi gerado por um disco de poeira ao redor da estrela. Mas essa teoria ainda não foi comprovada.

Atrás da órbita de Netuno está o misterioso Cinturão de Kuiper, cheio de enormes objetos gelados. O mais curioso sobre essa formação espacial, no entanto, é que os cientistas não conseguem explicar o padrão de seu movimento. A única explicação que eles têm é que Netuno pode estar escondendo da nossa vista um planeta enorme, o qual já tem o nome de Planeta Nove, e tudo o que temos a fazer é esperar até que sua existência seja confirmada. Ou não.

Vamos visitar a nossa estrela! Mas precisamos ter cuidado para não chegar muito perto. Porque a atmosfera do Sol é mais quente do que a superfície da estrela! Enquanto na superfície as temperaturas atingem 5.500 ̊C, a atmosfera superior chega a milhões de graus! Os cientistas suspeitam que explosões de calor do Sol podem ter algo a ver com esse fenômeno único.

Mais um objeto espacial que vale a pena visitar: Haumea, um planeta anão orbitando no Cinturão de Kuiper, tem uma forma bizarra e alongada e duas luas. O dia neste planeta dura 4 horas, o que o faz ser o objeto grande que gira mais rápido em nosso Sistema Solar. Mas a coisa mais misteriosa sobre Haumea é que o planeta tem um anel fino de 64 quilômetros de largura ao seu redor.

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