19 Fotos em que é preciso olhar mais de uma vez para ter certeza do que estamos vendo

O extraordinário nascimento da bebê Carleigh Brooke Corbitt conquistou a atenção de muitos. Das surpreendentes dimensões da barriga da mãe até a notável chegada ao mundo de Carleigh, essa narrativa se desenrola com reviravoltas inesperadas e momentos de alegria. Junte-se a nós e mergulhe na jornada dos Corbitts.
O tamanho dos recém-nascidos pode variar significativamente. Enquanto alguns bebês nascem com um peso médio, outros podem nascer menores, mesmo sem serem prematuros. Durante todo o período de gestação, o feto passa por mecanismos precisos de desenvolvimento que levam à formação dos órgãos, da estrutura óssea e de massa gorda. Entretanto, o peso fetal está sujeito a variações consideráveis, influenciadas por fatores hormonais e genéticos.
Um recém-nascido com peso inferior a 2,5 kg é considerado abaixo da média de um bebê normal, que apresenta cerca de 3,3 kg ao nascer. Em casos raros, os recém-nascidos podem ultrapassar esse peso médio, como o caso de Carleigh Brooke Corbitt. Christine Corbitt, de 29 anos e já mãe de três filhos, supunha estar bem preparada para sua quarta gravidez, acreditando conhecer os meandros do mundo perinatal. No entanto, teve uma grande surpresa durante o parto.
Corbitt afirmou estar ciente do aumento significativo de sua barriga com a proximidade do final da gravidez. Ainda assim, a verdadeira dimensão do tamanho ficou evidente quando Carleigh Brooke Corbitt nasceu por cesariana, pesando impressionantes 6 kg. Refletindo sobre suas expectativas, Corbitt disse que ficou surpresa com o tamanho de seu bebê. Também lembrou que já havia tido filhos que nasceram com 4 e 4,5 kg antes e julgou que teria outro com mais ou menos esse peso.
Ao relembrar o momento, Corbitt mencionou em uma entrevista ter ouvido risadas da equipe médica durante o parto. O Dr. Eric Edelenbos, médico responsável pelo parto de Carleigh, lembra ter achado o tamanho do bebê fora do comum. Corbitt com humor acrescenta, parecer que tinham “tirado uma criança pequena da minha barriga, não um recém-nascido”.
Uma equipe de reportagem esteve presente enquanto a mãe e o bebê faziam o check-up de três semanas. Carleigh, vestida de rosa e branco, permaneceu calma e alegre durante toda a consulta. Parecia estar em excelente estado de saúde e de bom humor, embora tenha enfrentado desafios com diabetes gestacional, nos estágios iniciais.
Devido às preocupações com o diabetes gestacional, Carleigh precisou passar algum tempo na UTIN para monitorar seus níveis de açúcar no sangue, mas acabou recebendo alta, confirmando seu bom estado de saúde. Agora, Christine manifesta sua intenção de ter um merecido descanso — desta vez, para sempre. Com um sorriso no rosto, declarou não querer mais filhos.
Leena Nathan, médica e professora clínica assistente do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da UCLA, enfatiza as possíveis complicações associadas a bebês maiores, levantando preocupações tanto para a mãe quanto para a criança. A doutora ressalta que o trabalho de parto pode não progredir normalmente, aumentando o risco de a mãe precisar de uma cesariana, como aconteceu com Christine.
Nathan destaca outro problema, afirmando que o bebê pode ter níveis baixos de açúcar no sangue ao nascer tão grande. Ela relaciona a prevalência de bebês com muito peso ao aumento do diabetes entre as mães, identificando-o como um importante fator de risco. Mulheres obesas, em particular, têm maior probabilidade de dar à luz bebês enormes. Nathan enfatiza que os médicos recomendam para mulheres obesas um ganho de peso mínimo, ou até mesmo nenhum.
Incentivando medidas proativas, Nathan recomenda que as mães façam exames de diabetes, consultem profissionais de saúde sobre como manter uma dieta saudável e pratiquem exercícios regularmente, mesmo que seja uma simples caminhada diária de trinta minutos.