Mulher cobra valor absurdo da família e transforma ceia de Natal em negócio lucrativo
Natal é época de dar e receber, certo? Mas e se o “receber” fosse levado ao pé da letra? Conheça Carla Bellucci, a mulher que decidiu transformar a ceia de Natal em um negócio lucrativo. Ela acredita que merece ser compensada pelo tempo e esforço que dedica para preparar uma refeição para até 15 pessoas. Curioso para saber mais sobre essa história intrigante? Então, continue lendo!
A rainha da ceia de Natal
Carla Bellucci, uma mulher que já foi rotulada como “a mulher mais odiada da Grã-Bretanha” por admitir que conseguiu uma rinoplastia gratuita no sistema de saúde após fingir depressão, revelou que decidiu cobrar de seus parentes para desfrutar de um jantar de Natal em família. Ela diz amar o período festivo, mas que há uma crise de custo de vida e ela merece ser compensada pelo ônus em tempo e despesa de preparar uma refeição para até 15 pessoas.
Negócio de família
A decisão de Carla de cobrar pelo jantar veio com a justificativa de que “não é barato alimentar pessoas e também leva muito tempo para preparar uma boa refeição”. Por isso, os parentes que quiserem participar da sua ceia de Natal deveriam desembolsar R$ 920. Ela revelou que o valor cobrado incluiria uma margem de lucro, acrescentando: “Tudo o que faço é para lucro e minha família sabe disso”.
Carla, que tem 42 anos, vive com seu marido Gio e com três filhos: Tanisha, de 18 anos, Jayden, de 15, e Blue, que tem quase um aninho. Para a noite de Natal, ela esperava receber nove parentes, além de sua família mais próxima, que seriam mais seis pessoas. Cada um teria que pagar os R$ 920 para ter direito a se sentar à mesa e degustar um jantar completo que inclui peru e até uma taça de champanhe.
Qualidade tem preço
Ela disse que algumas das pessoas da família ficariam “desgostosas” com a ideia de pagar por um jantar familiar, e talvez não viessem, mas acrescentou: “Se você quer qualidade, tem que pagar por isso. Você pode encontrar um rodízio mais barato do que na minha casa, mas meu jantar será muito mais elegante do que isso.”
Carla ainda argumentou que “Não seria mais barato se você fosse a um restaurante ou hotel para uma refeição no dia de Natal, então por que eu deveria gastar muito?”. Seus planos para o dia incluem deixar a TV ligada para os convidados assistirem ao discurso do Rei e o que mais quiserem. Ela disse que abriria as portas por volta das 14h, e às 22h, após jogos de mímica, ela iria “expulsar todos e mandá-los para casa”.
Natal lucrativo ou espírito natalino?
Carla também enfatizou que, embora esteja cobrando pelo jantar, ela ainda estava ansiosa para passar o tempo com a família e celebrar a temporada festiva. No fim das contas, ela acredita que sua decisão de cobrar pelo jantar de Natal é uma maneira justa de compensar o tempo e o esforço que ela está colocando para garantir que todos tenham uma refeição deliciosa e memorável.
E você, leitor, o que acha dessa prática? Será que outras pessoas adotariam essa ideia? Porque o mundo está cheio de pão-duros e essas histórias irritantemente hilárias provam isso.