Modelo plus size calou críticos que dizem para ela esconder o corpo

Uma colega não me ajudou, e eu perdi uma venda enorme. Alguns meses depois, o karma bateu na porta dela. Agora ela está na minha equipe e precisa da minha ajuda — mas eu tenho um plano melhor. A vingança mais mesquinha que você já viu.
“Oi, Incrível
Eu trabalho com vendas. E todos sabemos que, às vezes, é preciso ajudar uns aos outros para fechar os negócios. Bom, uma das melhores representantes — vamos chamá-la de Fernanda — se recusou a me dar uma mão num dia em que eu estava completamente cheia de demandas. Pedi educadamente, e ela apenas deu de ombros e disse: ’Não faz parte do meu trabalho’. Por causa disso, perdi uma venda grande.
Alguns meses depois, finalmente saí daquele cargo. Na semana passada, Fernanda voltou... e agora está na nossa equipe. Naturalmente, pensei: ’Bem, vou tratá-la da mesma forma que ela me tratou’. Então, quando ela me pediu ajuda recentemente, olhei nos olhos dela e disse: ’Desculpe, não faz parte do meu trabalho’.
Imagine minha surpresa quando meu chefe me chamou de lado no dia seguinte e disse:
’De agora em diante, está nas suas mãos lidar com as coisas com profissionalismo. Nada de ficar passando a mão na cabeça de ninguém’.
Pois é. Agora eu não a ajudo, e faço questão de que ela perceba isso. A parte engraçada é que ela pareceu um pouco chocada quando recusei a ajudar, como costumava fazer. Acho que ela finalmente entendeu a mensagem de que eu não sou mais o apoio de segurança dela. E quer saber? Isso foi satisfatório. Mas alguns colegas pensam agora que fui pouco profissional e que transformei nosso ambiente de trabalho em um ringue de luta. Então, fico me perguntando: eu realmente errei? Qual seria a forma mais profissional de lidar com essa situação?”
A comunidade do Incrível achou a história da Paula tão real e fácil de se identificar que muitas pessoas quiseram compartilhar suas opiniões sobre o caso. Aqui estão alguns comentários dos nossos leitores:
Querida Paula, todos nós já passamos por isso: um momento de injustiça que deixa um gosto amargo, alguém que se aproveita da sua boa vontade. É natural querer se vingar, dar a essa pessoa uma prova do próprio veneno. E, na hora, isso parece até prazeroso, uma sensação justa e satisfatória de justiça.
Mas aqui está o ponto sobre a vingança: não é um prato que se come frio, mas com inteligência. Não se trata de fazer o outro sentir o que você sentiu. Trata-se de mostrar o mundo que ele mesmo criou. Você não apenas se recusou a ajudar, você segurou um espelho e deixou que sua colega visse seu próprio reflexo — um que diz: “Desculpe, não faz parte do meu trabalho”.
A forma mais poderosa de dar o troco não é se rebaixar ao nível do outro, mas sim se elevar acima dele. Você recebeu uma oportunidade única. As palavras do seu chefe, “está nas suas mãos lidar com as coisas com profissionalismo”, são um testemunho da confiança dele em você. Não se trata apenas de provar algo para a Fernanda, é sobre provar sua própria força e profissionalismo.
Então, aqui vai uma nova perspectiva: não seja apenas a pessoa que se recusa a ajudá-la. Seja a pessoa a quem todos na equipe recorrem porque você é uma profissional calma, confiável e eficiente, que não se envolve em dramas. Deixe que ela veja o tipo de colega de trabalho que poderia ter tido. Deixe que ela veja a profissional bem-sucedida e respeitada que você se tornou.
Você já venceu. A melhor vingança é viver bem, e, no seu caso, é ser a melhor versão de si mesma, bem na frente dela. Não deixe que ela defina suas ações, e você sempre permanecerá no lado positivo.
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