Meu filho não valoriza o esforço da mãe, mas eu ensinei uma lição

Histórias
há 1 dia

Criar um adolescente pode ser desafiador, pois exige equilíbrio entre afeto e firmeza para que eles se tornem adultos maduros e responsáveis. Recentemente, um leitor nos procurou em busca de orientação: seu filho tem agido com falta de respeito, o que levou o pai a adotar uma medida disciplinar criativa. Porém, depois o pai ficou em dúvida se a consequência imposta foi exagerada ou adequada.

A julgar pelo resultado, ele aprendeu bem a lição, e a punição engenhosa do pai era exatamente o que esse adolescente precisava.

Se você é um pai ou mãe que se encontra em situação semelhante, aqui vão algumas outras dicas que podem ajudar:

  • Agir de forma agressiva é comum na adolescência, mas isso não significa que os pais devam tolerar o desrespeito dos filhos. A primeira coisa que devem fazer é tentar entender as questões do ponto de vista dos adolescentes. Também não devem deixar de conversar com eles regularmente sobre os problemas que possam estar enfrentando e as mudanças pelas quais estão passando.
  • Embora os adolescentes talvez não queiram demonstrar, eles ainda precisam do cuidado e do tempo dos pais, sobretudo nessa fase. Passar um tempo de qualidade e criar vínculos com os filhos adolescentes é extremamente importante.
  • Passar algumas tarefas apropriadas para a idade das crianças pode ser uma excelente maneira de envolvê-las nos serviços domésticos. Isso também lhes ensina responsabilidade e como realizar tarefas básicas, necessárias no dia a dia. Atividades domésticas boas para adolescentes incluem lavar a louça, a roupa ou passar aspirador de pó.
  • Adolescentes geralmente passam por uma fase de rebeldia, mas isso não significa que não precisem seguir regras. Estabelecer um conjunto claro de normas, como um toque de recolher, e explicar as consequências de não cumpri-las pode lhes proporcionar a tão necessária estabilidade.

A adolescência é um turbilhão de emoções — para os pais e os filhos. Desentendimentos são comuns, e muitas vezes ambos os lados saem da briga se sentindo injustiçados. Imagine só: uma mãe descobriu que o filho tinha vergonha dela, mas decidiu enfrentar a situação de cabeça erguida. E você? Como reagiria no lugar dela?

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