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Uma mãe optou por permitir que seus filhos passem até 10 horas por dia diante de telas e argumenta que os pais não devem se sentir culpados por isso.
Jay Whitfield, de 37 anos, sempre foi “relaxada” em relação ao tempo que seus filhos passam em frente à TV ou usando seus iPads. Ela não impõe um limite rígido para o uso de telas pelo filho de 7 anos ou pela filha de 14, mas se certifica de que eles desliguem os dispositivos meia hora antes de dormir.
Jay e seu marido, Simon Whitfield, de 38 anos, que trabalha com serviços manuais, equilibram a rotina da família com muitas atividades ao ar livre, mas também têm dias de “diversão” em casa, quando não restringem o tempo de tela das crianças. Jay, criadora de conteúdo digital e natural de Exeter, em Devon, Inglaterra, comentou: “As pessoas costumam achar que telas são como babás eletrônicas.”
“Se você não pode pagar uma babá, não vejo problema em deixar a TV ligada para poder fazer outras tarefas.”
“Sempre fui bastante flexível com relação a isso.”
“Prefiro tomar minhas próprias decisões sobre meus filhos.”
“Fazemos isso uma ou duas vezes por semana quando não temos nada planejado.”
“Não vejo como isso os afetaria.”
“Tudo é digital; todos nós usamos telas.”
Jay apresentou um tablet ao seu filho quando ele tinha 3 anos e comentou que sua filha gostava de assistir a filmes enquanto crescia.
Ela acrescentou: “Minha filha mais velha adorava filmes. Ela era obcecada por ’Toy Story’”.
“Apresentamos as telas ao nosso filho aos 3 anos.”
“Passávamos muito tempo em casa. Há um limite para a quantidade de trabalhos manuais que você consegue fazer.”
Regras para a criação dos filhos costumam ser vistas como guias inflexíveis, mas e se pequenas mudanças na comunicação pudessem transformar significativamente o relacionamento entre pais e crianças? Imagine substituir ordens diretas por sugestões sutis, ou envolver seu filho nas decisões cotidianas, fazendo-o sentir-se valorizado e ouvido. Essas simples alterações podem ser a chave para uma convivência mais harmoniosa.