Gemas Ocultas: 9 Objetos Comuns Reimaginados Através de Uma Nova Perspectiva

Sabemos que os dispositivos tecnológicos alteraram nossa maneira de socializar, mas eles poderiam ter feito crescer um osso extra no nosso corpo? Bem, isso é o que cientistas australianos descobriram depois de examinar o crânio de mais de mil pessoas. Continue lendo para descobrir como chegaram a essa conclusão e para conhecer as imagens desse achado.
O Incrível.club quer compartilhar com você informações sobre a descoberta desse novo osso. Não perca o bônus no final para saber como evitar o seu surgimento.
O médico de biomecânica clínica David Shahar tratou pacientes por mais de 20 anos, mas somente na última década detectou que alguns deles, os mais jovens, tinham um osso a mais. Em que lugar? No final da parte de trás do crânio. Isso o levou a reunir uma equipe de pesquisadores da Sunshine Coast University, na Austrália, para examinar o que era essa protuberância e descobrir o motivo de sua aparição.
Estes cientistas desenvolveram um estudo no qual realizaram radiografias da cabeça e do pescoço de 1.200 pessoas entre os 18 e os 86 anos. As imagens mostraram que pelo menos 1 de cada 3 participantes, a maioria jovens, apresentava esse osso em forma de chifre na parte inferior do crânio. Denominaram-no de “protuberância occipital externa”, e às vezes era tão grande que podia chegar a mais de 3 cm de comprimento, sendo possível vê-lo e senti-lo na pele.
O Dr. Shahar acredita que o pequeno osso pode ser fruto da má posição que as gerações mais jovens têm com o uso do celular, o que obriga seus representantes a abaixar a cabeça. Manter essa posição por longos períodos regularmente exerce uma pressão sobre a área que liga os músculos do pescoço ao crânio. O peso extra a ser carregado é de 4,5 quilos, aproximadamente o mesmo que a cabeça de um adulto, então o corpo desenvolveu um novo osso para distribuir melhor a carga.
O novo osso se desenvolve mais comumente em jovens que cresceram usando as novas tecnologias, já que passam em média mais de 4,5 horas por dia concentrados em seus celulares. E, entre eles, afeta mais homens do que mulheres. O uso contínuo do celular força o nosso corpo a se submeter a uma posição tão ruim que, embora não deixemos de usar aparelhos eletrônicos, seria uma boa ideia considerar algumas mudanças.
Nós recomendamos a todos que prestem mais atenção aos detalhes de sua posição para evitar problemas desnecessários. Você acha que as crianças desenvolverão esse osso se usarem dispositivos eletrônicos em excesso? Compartilhe suas opiniões conosco na seção de comentários!