Se precisar fazer uma incisão aí, vai cortar uns vinte centímetros de tecido adiposo até chegar no local de origem da cirurgia. Esse povo perdeu a noção do ridículo quando descobriu que é mais fácil assumir um corpo gordo e horrível, do que correr atrás da saúde, de hábitos saudáveis, qualidade de vida. longevidade e tals.
Exibindo excesso de pele, mulher questiona padrões de beleza e inspira reflexão
Muito segura de si, essa mulher perdeu mais de 45 quilos, mas ficou com excesso de pele solta na região abdominal. Apesar de se deparar com opiniões divergentes nas redes sociais, ela continua empenhada em divulgar mensagens positivas em relação ao corpo. Sem medo de mostrar a barriga, ela abraça a própria silhueta e opta por não a esconder.
“É uma barriga, é parte de mim, e eu a amo”
“Nunca se desculpe por seu corpo”
Em um vídeo, a garota surgiu de blusa preta, exibindo alegremente a barriga. Ela abaixou a calça de moletom, revelando as formas fofinhas e declarando, com confiança: “É uma barriga, é uma parte de mim, e eu a amo”.
No post, a defensora da positividade corporal dubla um áudio que diz: "Não vou mais esconder minha FUPA". O termo"fupa" vem do inglês (fat upper pubic area) e refere-se à área de gordura na parte superior do púbis. Embora algumas mulheres possam se incomodar em exibir essa parte do corpo, a jovem deixa claro que se sente à vontade para mostrar a sua.
Para outro vídeo, a garota apostou num biquíni e é vista saindo do mar, caminhando confiante em direção à câmera. Fazendo uma pose, ela passa os dedos pelo cabelo e, se divertindo, coloca a língua para fora, dizendo aos seguidores: “Fazer as pessoas olharem duas vezes sempre me faz sorrir mais”.
“Sua barriga é seu melhor acessório, mostre-a”, diz ela, acompanhando o áudio. “Sua barriga, seu abdômen, sua pochete, como queira chamá-la, não tira o brilho de sua roupa. Sim, dá para vê-la na roupa. Podemos vê-la porque ela está lá, e não há problema algum nisso. Você e sua roupa ficam bem com a barriga à mostra, não apesar dela. Portanto, vá se divertir”.
No mundo da moda, mulheres curvilíneas estão redefinindo padrões e conquistando espaços que antes pareciam impossíveis. Esses novos ícones da beleza não só desafiam os estereótipos tradicionais, mas também estão abrindo portas para mais inclusão e diversidade nas passarelas. O impacto dessas modelos vai muito além das roupas que desfilam — elas estão mudando a maneira como o mundo enxerga o corpo feminino e o conceito de beleza ideal.