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Esta noite! O maior e mais feroz tubarão da história enfrentará o Bloop — uma criatura misteriosa das profundezas do oceano. A luta acontece longe, no mar, para que as pessoas não corram perigo. Se Megalodonte perder, a vida de toda a humanidade pode estar em risco. Mas primeiro, vamos conhecer melhor nossos oponentes.
O megalodonte foi um antigo predador marinho, um tubarão gigante temido por toda os seres aquáticos durante milhões de anos. Ele não tinha concorrentes nos oceanos, estava no topo da cadeia alimentar. Os atuais habitantes do mar não fazem ideia da sorte que têm por esse monstro ter sido extinto há cerca de três milhões de anos. Embora as pessoas não possam saber com certeza se ele realmente desapareceu.
Até hoje só 5% do oceano foi explorado. É possível que em algum lugar nas profundezas o Megalodonte ainda apavore todos os peixes. E hoje, esse tubarão colossal lutará contra um oponente digno — o Bloop.
Tecnicamente, esse é apenas o nome do som, que os oceanógrafos gravaram em 1997. A criatura que o fez poderia ser chamada de monstro marinho, um Kraken, uma besta das profundezas. Ninguém sabe como ele é, mas podemos adivinhar seu tamanho.
Este Bloop de frequência ultrabaixa era tão poderoso que podia ser ouvido por sensores especiais a cerca de 4.800 km de distância. Se você estivesse em Nova York, poderia ouvir o som de Los Angeles. Mas ele estava muito abaixo da água, onde a audibilidade é muito pior.
Uma criatura que pode fazer tal ruído deve ser dezenas de vezes maior do que uma baleia azul — o maior animal que vive no mundo.
Curiosamente, a fonte do som está localizada perto do lugar mais remoto da Terra — o Ponto Nemo. Ele fica a mais de 1.500 km da costa das três ilhas mais próximas. O local é um dos mais mal estudados do nosso planeta.
O Ponto Nemo é usado por muitas empresas como depósito de lixo espacial por ser afastado da costa. Todo ano os satélites caem lá. Mas o pior é que as coordenadas da antiga cidade fictícia de R’lyeh ficam perto dali. Essa cidade foi descrita nos livros do autor H.P. Lovecraft. Entre as ruínas de R’lyeh reside o monstro Cthulhu.
Sim, o nome não combina com a figura. É, nem eu. Ei, Cthulhu, compre uma vogal, ok? Cara, é como se um gato andasse pelo teclado, e aí está o seu nome! Esta é uma criatura totalmente fictícia, mas muitas pessoas pensam que pode ser a fonte do Bloop.
As chances de vitória do Megalodonte são pequenas porque o Cthulhu é um semideus. Ele tem braços e pernas, asas e uma cabeça que lembra um polvo colossal ou molusco com dezenas de longos tentáculos. É impossível determinar o tamanho do Cthulhu, mas se você acreditar nos registros de escritores e desenhos, seu tamanho pode ser de cerca de 90 m de altura.
O Megalodonte é quase cinco vezes menor, tem cerca de 20 m de comprimento, ou um pouco menos do que um vagão de metrô. Ooh, um bom almoço para um tubarão monstro! O tubarão pesa cerca de 100 toneladas, como dois tanques. O peso do Cthulhu também é desconhecido, mas podemos dizer com confiança que ele pode levantar facilmente dois tanques em suas mãos.
Mas o Cthulhu pode mudar seu tamanho e forma à vontade. É capaz de assumir desde a altura de um humano até a extensão de um continente. Além disso, consegue gerar qualquer número de membros. Mas não vamos nos aprofundar muito na fantasia. Caso contrário, o megalodonte não terá chance de vencer. Digamos que o Cthulhu tenha um tamanho constante. Portanto, em tamanho o megalodonte perde para o seu oponente.
O Cthulhu é um antigo ser sábio que tem mais de um milhão de anos. Possui conhecimento secreto e telepatia. O megalodonte é apenas um animal que principalmente segue seus instintos. Uma das principais vantagens em qualquer luta é a inteligência, então o Cthulhu vence o tubarão gigante novamente
Lovecraft descreveu o Cthulhu dormindo por muitos milênios e esperando acordar para iniciar um apocalipse. Portanto, todas as pessoas no mundo estão interessadas na vitória do Megalodonte. Para apoiar o tubarão, elas enviam navios. É um pouco injusto, mas mesmo assim o Cthulhu vence. O monstro pode controlar as pessoas telepaticamente. Ele dá uma ordem ao cérebro de cada marinheiro e todos os navios partem do campo de batalha.
Enquanto isso, como o Cthulhu se distrai com os navios, o Megalodonte tem uma chance. Existem duas coisas em que o tubarão é superior a um semideus. A primeira é a velocidade. Ele não nada muito rápido — a cerca de 17 km/h.
Os atletas podem correr mais rápido. Mas, para o gigante Cthulhu, isso é rápido. O megalodonte consegue manobrar ao redor do monstro verde e, graças à sua pele lisa, escorregar das garras do semideus. Ele nada atrás do Cthulhu e usa sua segunda vantagem: as mandíbulas. A mordida de um Megalodonte é considerada uma das mais fortes entre todas as criaturas que já existiram na Terra.
A força de sua mordida pode chegar a 20 toneladas. Seis vezes mais forte que a de um tiranossauro, 60 vezes mais poderosa que a de um leão africano e seiscentas vezes mais cruel que a minha. O megalodonte morde a sua presa, armado com seus 300 dentes. Todos bem afiados e do tamanho da palma da mão de um adulto.
Tal mandíbula se torna uma vantagem na luta contra o Bloop. Uma mordida do Megalodonte é o suficiente para ferir gravemente o Cthulhu. Mas, é claro, isso não basta para derrotar um semideus. Graças à sua velocidade, o Megalodonte pode infligir muitos ataques, mas, mais cedo ou mais tarde, o adversário conseguirá pegar o tubarão usando seus tentáculos. O megalodonte está preso e não pode se mover.
O Bloop vai tirar o tubarão da água. Parece que o monstro verde vai ganhar a luta.
Mas vários objetos desconhecidos estão se aproximando do local do combate. O Cthulhu está sendo atacado por todos os lados. Ele é ímpar, o único da sua espécie, mas o Megalodonte tem parentes. Muitos tubarões de todo o oceano nadam para ajudar a família.
Agora ambos estão empatados. O Cthulhu novamente usa a telepatia para convocar pessoas em seu auxílio. Centenas de navios se dirigem para o local. Ele ordena que abram fogo contra o inimigo. Dezenas de tubarões nadam rapidamente ao redor do monstro verde. É impossível acertá-los e não ferir o Cthulhu, que percebe seu próprio erro. Ele cancela a ordem telepática e decide lidar com o esquadrão de tubarões sozinho.
O Cthulhu usa seus tentáculos para pegar cada tubarão, um por um. Mas esses peixes gigantes trabalham muito bem em equipe. Assim que um é capturado, os outros mordem o tentáculo e o ajudam a escapar. Todos os ataques da criatura falham. Ela precisa de tempo para pensar em uma nova estratégia. Mas para onde recuar quando há muitos inimigos por toda parte? Voltar à cidade antiga é admitir a derrota. O Cthulhu tem uma ideia.
Ele abre suas asas e faz uma única onda que, como uma explosão, joga todos os tubarões para longe. O monstro flutua para a superfície: outra onda e no oceano se formam vários tsunamis. O Cthulhu sobe para o ar. Nuvens negras se acumulam, trovões ribombam, raios caem por toda parte e uma chuva torrencial começa. O monstro está no céu, bem em cima de um grupo de megalodontes.
Ele fez uma pequena pausa e agora está pronto para outro ataque. Um apito estridente soa acima dele. Um satélite está caindo, cortando as nuvens de tempestade. Em seguida, outro. O Cthulhu não estava preparado para um ataque de detritos espaciais. Então mergulha na água e recua mais uma vez até as ruínas da antiga cidade. O Megalodonte vence com o que resta de sua força.
Felizmente, oops, desculpe — felizmente essa luta nunca vai acontecer. O megalodonte foi extinto há milhões de anos. Há um centésimo de um por cento de chance de que essa espécie de tubarão ainda esteja viva.
Essa é uma excelente notícia para os fãs do Megalodonte, no entanto. Você pode encontrar um dente desta criatura com um milhão de anos em lugares por todo o mundo. As pessoas se reúnem para caçar este artefato. Profissionais e turistas vendem a relíquia por muito dinheiro ou a guardam como lembrança.
Quanto ao Bloop, você pode reproduzir a gravação na internet e descobrir que não é o Cthulhu ou algum outro tipo de monstro marinho. A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) confirmou que se trata na verdade do som do gelo. Quando grandes icebergs se quebram e desmoronam, geram sons poderosos de frequência ultrabaixa. Existem muitos registros de famosos terremotos de gelo que geraram sons semelhantes ao Bloop.