Como uma professora criativa virou o jogo contra um aluno que a desrespeitou
Imagine ser uma jovem professora em um país estrangeiro, lidando com um aluno desafiador. Esta é a história de Emily, uma professora de inglês no Japão, que encontrou uma maneira única de lidar com Kenji, um aluno problemático. Kenji adora ser o centro das atenções, mas suas brincadeiras começam a atrapalhar a aula. Curioso para saber como Emily lidou com essa situação? Continue lendo e descubra!
Professora Emily: um relato de sala de aula no Japão
Em uma escola no Japão, uma professora de inglês de 20 anos, que chamaremos de Emily, encontrou um desafio único em sua sala de aula. Ela compartilhou o seu relato na internet e pediu a opinião dos leitores, se ela agiu corretamente ou não.
De acordo com o relato, Emily dava aulas de inglês em uma escola do Ensino Fundamental no Japão. Ela tinha um aluno, que chamaremos de Kenji, de 12 anos, que adorava ser o centro das atenções. Kenji era conhecido por ser o palhaço da turma e sempre buscava maneiras de chamar a atenção de seus colegas. Emily adorava ensinar e tinha uma grande afeição por crianças, nunca um aluno havia chorado em sua aula. Até aquele dia.
Kenji, o palhaço da turma: diversão ou perturbação?
Kenji, apesar de ser engraçado, era extremamente perturbador e fazia com que os outros alunos se sentissem desconfortáveis.“Ele adora atenção e fará qualquer coisa para que seus colegas de classe o notem”, disse Emily.
Apesar de suas tentativas de comunicar o comportamento de Kenji para seus superiores, Emily foi deixada para lidar com a situação sozinha. “Tentei contar ao meu chefe e colegas de trabalho sobre isso, mas basicamente me disseram que eu estava por minha conta. Nem mesmo uma ligação para os pais dele foi feita”, lamentou Emily.
A mágica de Emily: transformando insultos em elogios
Para tentar controlar a situação, Emily reorganizou os assentos na sala de aula para que Kenji ficasse longe dos outros meninos. Isso funcionou por algumas semanas. No entanto, Kenji logo encontrou outra maneira de causar problemas. Ele começou a insultar Emily em japonês durante a aula. Como professora estrangeira de inglês, Emily estava estritamente proibida de falar com os alunos em japonês, para eles desenvolverem melhor a escuta de outro idioma.
Quando Kenji começou a chamá-la de “nojenta” e outras coisas em japonês, Emily decidiu lidar com a situação de uma maneira única. Ela fingiu entender que os insultos de Kenji eram elogios. “Com isso, me virei para Kenji e disse: ’O que você falou? O que isso significa? Fofa? Você acha que eu sou fofa? Obrigada!’”, em voz alta. Isso fez com que os outros alunos rissem e Kenji ficasse irritado.
Emily continuou a fingir que os insultos de Kenji eram elogios durante toda a aula. Isso frustrou tanto Kenji que ele acabou chorando. No final da aula, quando os colegas de trabalho de Emily viram que Kenji estava chorando, ela explicou o que havia acontecido. Infelizmente, Emily foi repreendida por fazer um aluno chorar.
E agora, quem está certo?
A história de Emily é um exemplo de como os professores às vezes precisam encontrar maneiras inovadoras de lidar com situações difíceis na sala de aula. Mas o que você acha? A abordagem de Emily foi a ideal, mostrando criatividade para solucionar problemas complexos? Ou ela foi longe demais ao deixar o Kenji tão frustrado a ponto de chorar na sala de aula?
Independente de a Emily estar certa ou não, imaginamos o quanto pode ser desafiadora essa profissão e como muitos professores tem seu “jeitinho” próprio de lidar com os alunos. Aqui estão algumas histórias de professores que, de alguma forma, se tornaram inesquecíveis para os seus alunos.