Como será a vida no futuro, segundo os cientistas
A Era digital na qual vivemos é o tempo dos descobrimentos inovadores em praticamente todas as áreas de conhecimento. O que ontem parecia irreal já terá se tornado obsoleto amanhã. O mundo muda com a velocidade de um raio. Pesquisamos junto a alguns dos maiores pesquisadores universidades do mundo como será a vida na Terra dentro de alguns anos. Como será o transporte? E a alimentação? Como nos comunicaremos? E o aquecimento global será detido?
Especialmente para você, o Incrivel.club reuniu algumas teorias mais incríveis sobre o nosso Planeta no futuro.
5 anos
A produção de carne em laboratório a partir de células já é uma realidade. Daqui a alguns anos, começará uma ampla produção não só de carne, mas também de leite e ovos com a culturas de células. Assim, a chamada carne de laboratório substituirá a produção de gado.
7 anos
Pisaremos em Marte pela primeira vez. Começaremos uma lenta exploração e colonização do Planeta Vermelho. E, com certeza, deixaremos de ser uma espécie monoplanetária para sempre, conquistando novas fronteiras espaciais.
30 anos
Com a velocidade atual do aquecimento global, os recifes de coral desaparecerão. Será o primeiro ecossistema destruído pelo homem.
40 anos
Até 40% da energia será produzida com fontes renováveis, como o sol e o vento. É altamente provável que este fato nos ajude, não somente a resolver o problema do esgotamento dos hidrocarbonetos (petróleo), como também na preservação da natureza.
50 anos
A população da Terra chegará a 10 bilhões de habitantes, o que reduzirá significamente a diversidade do Planeta.
100 anos
Até um terço das espécies conhecidas de seres vivos terá desaparecido do Planeta. Já estamos na era da extinção em massa.
250 anos
Se o nível atual de consumo for mantido, as reservas conhecidas de petróleo, gás e carvão se esgotarão. Seria melhor para o homem encontrar uma maneira de superar a dependência de hidrocarbonetos o quanto antes. Mas, como foi dito, as fontes renováveis de energia (eólica, solar) estão ganhando espaço.
Mil anos
A nanotecnologia e bioengenharia poderão ajudar a frear o processo de envelhecimento. O corpo humano será mais perfeito e as epidemias globais poderão ser esquecidas. Bem, isso se nós não trouxermos alguma doença marciana à Terra ou algo parecido.
3 mil anos
A humanidade aprenderá a utilizar a energia de todo o sistema solar, direcionando a energia das estrelas e planetas para que trabalhem em benefício das pessoas.
25 — 50 mil anos
Segundo várias teorias, a cada 50 mil anos a Terra passa pelo teste de um "super-vulcão". É uma enorme erupção que é perigosa, não somente pela destruição em grande escala devido aos movimentos das placas tectônicas, como também a liberação de partículas de de enxofre altamente tóxico na atmosfera.
200 mil anos
Haverá uma nova era do gelo, visto que terão cessado as emissões de dióxido de carbono na atmosfera. A geleira começará a avançar desde o Norte, cobrindo a Europa, Sibéria e uma parte do continente norte americano.
5 milhões de anos
Os grandes mamíferos e muitas espécies de aves desaparecerão completamente. Serão substituídos por algumas combinações raras de anfíbios e moluscos terrestres, muito mais bem adaptados ao novo clima.
30 milhões de anos
Como resultado do movimento continental que acontece atualmente e que é quase imperceptível, África se unirá à Eurasia. Os outros continentes seguirão seu caminho um de encontro ao outro.
250 milhões de anos
Um supercontinente se formará na Terra. Da mesma maneira que há muitos anos atrás.
500 — 600 milhões de anos
O aumento constante da atividade solar levará ao fato de que as plantas deixem de existir em todo o território. Isso implicará em mudanças na atmosfera.
1,1 bilhões de anos
Devido à atividade do Sol, a água do mar em toda a Terra, desaparecerá.
5 bilhões de anos
A futurologia é uma ciência muito complicada. Tudo pode mudar graças às revoluções tecnológicas e novas invenções. No entanto, os resultados da atividade humana podem ser apagados por cataclismos e conflitos globais. Então seria muito bom que nossos descendentes se instalassem em novos planetas habitáveis em bilhões de anos. Por sorte, os futurologistas já estão pensando em quais seriam essas opções.