14 Histórias de quem tem na família um escudo contra a infelicidade
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A moda influencia nossas vidas mais do que às vezes estamos dispostos a acreditar. Há roupas que parecem que sempre estiveram presentes, e são conhecidas até mesmo por aqueles que não sabem muito sobre o assunto.
Mas como e por que foram criadas essas peças icônicas que todos conhecemos?
O Incrível.club compartilha com você alguns dados históricos das 9 peças mais famosas.
O inventor do biquíni foi o engenheiro francês Louis Réard. A peça foi modelada pela primeira vez por Micheline Bernardini, em 5 de julho de 1946.
No início, a Igreja Católica o censurou, por considerá-lo muito escandaloso. Mas, em 1951, no primeiro concurso de Miss Universo, as concorrentes usaram-no e, em 1953, Brigitte Bardot foi fotografada usando um biquíni na praia.
Em 1969, o biquíni apareceu na capa da Playboy, e isso foi o suficiente para instalá-lo na sociedade.
Que mulher não tem um vestido preto no guarda-roupa?
Ele foi criado em meados da década de 1920 pela renomada estilista Coco Chanel e foi projetado para mulheres que precisavam de uma peça que representasse sua nova independência: simples, confortável e muito útil.
Este vestido é elegante, mas também confortável e funcional. Com a sua simplicidade, foi o suficiente para que se instalasse como uma peça básica em todos os lares onde houvesse uma mulher.
Hoje, o trench coat tem muitos modelos, cores e tamanhos, e tornou-se uma peça de roupa tão estética quanto necessária.
Como surgiu? Sua invenção é muito interessante:
Foi criado no decorrer da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Por moda? Não. Sua invenção se deve ao fato de que o exército da Grã-Bretanha precisava de uma capa mais protetora do que as que já existiam.
Originalmente era de algodão e impermeável e seu criador foi Sir Thomas Burberry. Graças a este casaco, ele fez seu nome no mundo da moda.
Então, a peça ficou famosa graças a celebridades como Humphfrey Bogart e Audrey Hepburn.
A jaqueta de couro foi criada como uma peça funcional para os aviadores da Primeira Guerra Mundial, já que tinha partes acolchoadas e golas altas, que protegiam os aviadores do vento.
Naquela época, ninguém imaginava que ela iria se tornar um ícone da moda e uma imagem de rebeldia, com James Dean usando-a no filme Juventude transviada (anos 50). Mais tarde, nos anos 80, ela se estabeleceu como uma peça representativa do rock e do heavy metal.
Esta peça revolucionária foi inventada pela estilista Mary Quant da Inglaterra, e sua inspiração foi o carro Mini, em 1965.
No entanto, o estilista francês André Courrèges reivindicou a ideia e a criação desta saia revolucionária. Este é um mistério que permanece sem solução.
No começo, a minissaia era mais uma provocação do que uma peça de roupa para criar uma tendência. No entanto, as pessoas gostaram tanto que logo se tornou um ícone da moda.
A camisa branca, que possivelmente é uma das vestimentas mais básicas do mundo, inicialmente era usada como roupa íntima e só mostrava o pescoço.
Durante o século XIX, vestir uma camisa branca era sinônimo de pertencer à elite: era usada por pessoas abastadas e de classe alta.
Hoje, é uma peça de vestuário que, para quem a usa, acrescenta elegância: assim como o preto, o branco é uma cor que combina com tudo e pode ser usada sem adereços.
Eles surgiram numa época imprecisa, mas seus motivos eram claros: ajudar os cavaleiros a montar, já que os calcanhares lhes permitiam fixar firmemente o pé no estribo.
Algum tempo depois, Luis XIV começou a usá-los para aumentar sua estatura, já que ele era um homem baixo e não gostava disso. No século XVIII, as mulheres da corte francesa passaram a utilizá-los como parte usual de suas roupas (isto é, durante muito tempo, os saltos foram uma peça exclusivamente masculina).
O terno “nasceu” em meados do século XIX na Inglaterra.
Esta roupa, que para muitos é um exemplo de seriedade e sobriedade, é (e sempre foi) um símbolo de elegância e bom gosto. Possivelmente, é uma das peças que, atualmente, mais se assemelham à sua criação original, apesar de todas as suas inovações.
Embora esteja relacionado ao figurino masculino, hoje em dia são feitos ternos para mulheres. Ou seja, é um roupa que tornou uma vestimenta unissex.
Em 1914, uma mulher chamada Mary Phelps Jacobs desenhou uma peça íntima usando dois lenços de seda e ligaduras, e a chamou de backless brassiere, um corpete muito parecido com o que hoje conhecemos popularmente como sutiã.
Por que é reconhecido como uma peça revolucionária?
Porque ajudou as mulheres a pararem de usar o antigo espartilho, que era até doloroso.
Você tem um vestidinho preto no seu guarda-roupa? Pode imaginar como seria a vida se tivesse que usar um espartilho em vez de um confortável sutiã? Ou, se você é homem, o que gostaria de fazer com os saltos agora? Deixe seus comentários!