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A distrofia muscular é normalmente causada por uma mutação genética que provoca um dano progressivo e a perda de células musculares no corpo. Ela é associada a mais de 150 tipos de doenças musculares degenerativas que agem de diferentes formas, mas quase todas começam com sintomas leves, que avançam lentamente com o passar do tempo, quando não detectados a tempo.
O Incrível.club reuniu os 8 sinais mais comuns da degeneração muscular que nós não podemos ignorar. Fique atento a eles.
A perda de células musculares costuma provocar uma sensação de fraqueza. Portanto, caso sinta dificuldades ao levantar de uma cadeira, pentear o cabelo ou levantar algo, é possível que esteja sofrendo de distrofia muscular.
É comum também o surgimento de contraturas, redução de flexibilidade e dores musculares frequentes, que indicam que há algo de errado com os músculos. Além disso, sintomas como espasmos prolongados, rigidez nos braços e pernas podem ser indicativos de miotonia, condição que requer tratamento médico imediato.
Tamanhos exageradamente grandes dos músculos da panturrilha podem ser sinal da chamada distrofia muscular de Duchenne. Essa doença costuma surgir predominantemente em crianças pequenas, e tende a piorar rapidamente.
Caso você sofra desse transtorno, notará, num primeiro momento, os músculos da panturrilha sendo afetados, já que eles são os mais requisitados na busca de equilíbrio pelo corpo. Nesse caso, os músculos originais eventualmente são substituídos por gordura e tecido cicatricial.
Se seus músculos não são fortes o suficiente para manter a coluna vertebral sempre reta, é possível que você esteja apresentando uma postura incorreta, que com o tempo pode levar a uma escoliose. Devido a essa condição, a coluna sofre um desvio ou fica curva lateralmente, causando uma movimentação nos órgãos internos.
A escoliose geralmente é diagnosticada em adolescentes, atingindo mais pessoas do sexo feminino. O problema pode desencadear efeitos colaterais, incluindo intensas dores de cabeça e nas pernas.
Em casos graves de escoliose, a fraqueza muscular progressiva pode afetar os músculos associados ao processo respiratório. Ainda que a pessoa não sinta dificuldades para respirar, vivenciar alguns problemas que indicam uma má função respiratória, como dores de cabeça, dificuldades de concentração e pesadelos.
A fraqueza dos músculos peitorais dificulta a tosse, aumentando assim os riscos de uma infecção respiratória. Assim, caso um simples resfriado não seja tratado adequadamente, pode evoluir para uma pneumonia.
Os primeiros sinais da doença de Kennedy, ou atrofia muscular bulbo-espinal, podem ser problemas alimentares, como a perda da capacidade de mastigar ou engolir a comida, tosse, sensação de afogamento ou perda da voz após comer. Essa doença pode se manifestar a qualquer idade, mas geralmente se desenvolve na fase adulta.
Além das dificuldades para comer, é possível que surjam outros sintomas, como mudanças na voz, fala anasalada ou até mesmo uma atrofia dos músculos faciais, da mandíbula e da língua. Todos esses sintomas requerem tratamento médico imediato.
Em vários dos tipos de distrofia muscular, podem surgir alterações progressivas no funcionamento do coração. Essas mudanças são chamadas de miocardiopatia, ou doença do músculo cardíaco, que numa primeira fase pode nem apresentar sintomas. Por outro lado, alguns pacientes reclamam de dificuldades para respirar, cansaço e inchaço nas pernas.
Contudo, devido a esse transtorno, o músculo cardíaco pode não funcionar da maneira adequada. E é por isso que, com o tempo, a pessoa pode apresentar sinais como batimentos cardíacos irregulares, desmaios e tonturas.
Além do desgaste muscular, as pessoas com distrofia miotônica costumam sofrer com vários problemas oculares. Esses transtornos incluem debilidade nos músculos do olhos, olhos lacrimejantes, baixa pressão ocular e catarata.
Esse é um dos sintomas mais frequentes de distrofia muscular. O problema se apresenta como uma opacidade situada perto do meio do olho, que geralmente provoca visão embaçada, cores parecendo menos brilhantes, maior sensibilidade à luz e problemas com visão noturna.
Alguns homens com distrofia miotônica também costumam sofrer com algumas alterações hormonais. Esse desequilíbrio hormonal geralmente causa calvície precoce (de 20 a 30 anos) na parte dianteira do couro cabeludo masculino.
Esse transtorno endócrino também pode causar impotência e atrofia testicular. Como regra geral, essa condição leva à infertilidade ou dificuldade de ter filhos.
Ainda que não haja cura para a degeneração muscular, você pode fazer algumas coisas simples capazes d ajudar a manter os músculos fortes e saudáveis:
Caso venha notando algum desses sintomas, a primeira coisa a ser feita é marcar uma consulta com um especialista.
Você conhece outras maneiras de combater a distrofia muscular? Compartilhe seus conhecimentos deixando um comentário! O importante é estar sempre saudável!