16 Provas de que o ambiente de trabalho pode ser tudo, menos entediante

Muitos objetos que usamos hoje em dia foram criados com propósitos completamente diferentes do seu uso atual. Confira alguns exemplos e veja como é estranho pensar neles com outros fins.
A palavra que deu origem ao objeto é alemã: ’Bierdeckel’, que pode ser traduzida como ’tampa de cerveja’. No século XIX, ele era usado em restaurante com mesas ao ar livre no verão para cobrir a cerveja e evitar que nela entrassem insetos. Algum tempo depois, eles foram usados como porta-copos, para proteger as mesas de manchas.
Para algumas pessoas é difícil de imaginar um dia normal sem uma xícara de chá, mas, no passado, na China ele era usado como medicamento.
Quando o chá chegou na Europa, ele era usado como remédio contra gota. O médico Cornelius Decker afirmava que "o chá pode salvar uma pessoa que está prestes a morrer". Ele dizia que era preciso tomar 50 xícaras da bebida por dia. Existe um boato de que ele chegou a subornar a Companhia Britânica das Índias Orientais.
Em 1808, o capitão Charles Barbier de la Serre inventou o ’alfabeto noturno’ para os militares, que não apenas permitia codificar mensagens, como também permitia ler com olhos fechados. Isso era muito importante porque a luz podia chamar atenção dos inimigos.
Barbier percebeu que sua invenção também seria útil para pessoas com problemas de visão. E ele não estava errado, já que o ’alfabeto noturno’ era muito mais cômodo que o sistema de escrita de Valentin Haüy que, naquele então, era usado por pessoas cegas. O criador do código moderno, Louis Braille, se inspirou no ’alfabeto noturno’.
Esses doces foram criados especificamente para os militares durante a Segunda Guerra Militar. O chocolate normal costumava derreter no sol. Este, coberto com uma camada de açúcar, não.
Apenas no final dos anos 40 eles deixaram de ser exclusividade dos militares. O famoso lema da marca era: ’Derretem na boca, não nas mãos’.
Pode parecer muito estranho, mas essa invenção é dos astecas, que depois queimavam as figuras durante sacrifícios no alto de suas pirâmides. Aparentemente, eles eram usados como símbolos divinos.
Tanto na China como na Europa o guarda-chuva era usado para proteger o corpo do sol. Portanto, seu nome era outro. Na realidade, ele tem diferentes nomes em outros idiomas: ’zondek’ (proteção contra o sol, cobertizo contra el sol), ’sombrinha’, etc.
Apenas em 1750, Jonas Hanway o usou como o conhecemos hoje em dia. Obviamente, era um dia de muita chuva.
O capuz ficou famoso em função da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. Eles eram usados para esconder os rostos e simbolizava invisibilidade.
Após o final da Guerra dos Cem Anos, o vinho da região de Charente teve suas vendas reduzidas. Os únicos compradores eram barcos holandeses, que levavam o vinho ao norte da Europa, mas a bebida estragava durante o longo percurso. Foi então que alguém decidiu preparar um destilado de vinho, que era mais simples e barato de transportar. Teoricamente, ele deveria ser diluído em água depois.
No final, o destilado ficou ótimo após o armazenamento em barris de carvalho, e foi assim que nasceu o conhaque.
Os jogos clássicos do Windows, como Paciência, não foram inventados para matar o tempo, como parece. Na realidade, eles tinham um fim específico: no começo dos anos 90, quando saiu o sistema Windows 3.0, muitos usuários não sabiam como usar o mouse, e o jogo Paciência era uma maneira de desenvolver essa capacidade.
Acha que faltou algum objeto na lista? Conte pra gente nos comentários!