17 Fotos de antes e depois revelando os impressionantes efeitos do tempo

Até o look mais incrível pode ser arruinado por uma escolha errada de roupa íntima. E não estamos falando só daqueles detalhes visíveis, como as marcas do sutiã aparecendo sob o vestido — em muitos casos, o problema vai além da estética e causa até desconforto físico. Por isso, vale a pena entender melhor as regras do bom uso quando o assunto é roupa íntima.
As duas ou até três fileiras de fecho não estão ali por acaso — elas servem para prolongar ao máximo a vida útil do sutiã. Com o tempo, o tecido elástico das laterais vai ficando largo, e os fechos extras ajudam a compensar isso. Mas se você já precisa usar o último fecho logo de cara na peça que escolheu para o look, é sinal de que o sutiã já está gasto demais e chegou a hora de trocá-lo.
Ao usar um vestido justo, uma saia colada ou uma calça de tecido fino, é essencial verificar se a roupa íntima não tem textura marcante, costuras grossas ou outros detalhes que possam transparecer. Roupas íntimas marcando sob o look comprometem o visual e ainda minam a autoconfiança. Nessas situações, a melhor aposta são as peças sem costura e que não criam dobras — discretas, confortáveis, e invisíveis sob qualquer tecido.
Por mais confortável que seja o seu sutiã favorito, ele não é a melhor opção para usar na academia. Um sutiã comum com bojo não oferece a sustentação ideal para a prática de esportes — além disso, as hastes, fechos e alças podem irritar a pele suada durante os exercícios. Melhor optar por um bom top esportivo, feito para garantir segurança e conforto durante os treinos.
Muita gente aposta nas cintas ou shorts modeladores para eventos importantes, especialmente com vestidos mais justos. E não há nada de errado nisso — desde que a peça fique bem escondida sob o look. Por exemplo, evite usar vestidos ou saias transpassadas, que podem abrir e revelar o modelador por baixo.
Muita gente acha que, para ter um efeito mais visível, o ideal é usar modeladores de um ou dois tamanhos menores. Mas não é bem assim. O segredo da figura delineada está na qualidade do tecido — firme, denso e elástico — que faz o efeito de compressão, e não no aperto extremo. Usar uma peça menor do que o necessário pode, inclusive, ter o efeito oposto e deixar a silhueta com volume indesejado.
As alças do sutiã respondem por apenas cerca de 30% da sustentação dos seios. Pode parecer que apertá-las ao máximo melhora o suporte, mas isso é um mito. A verdadeira sustentação vem do conjunto entre bojo, base e laterais da peça. Ajustar demais as alças só causa desconforto — sem oferecer nenhum benefício real ao caimento.
O sutiã tradicional com fecho nas costas não é a melhor opção para todos os tipos de roupa — vestidos com as costas abertas, por exemplo, pedem modelos específicos e discretos. Já peças justas de tecido fino, como uma blusa de gola alta que evidencia qualquer detalhe por baixo, exigem sutiãs lisos, sem renda nem outros ornamentos que criem textura. Por isso, o ideal é contar com diferentes modelos no guarda-roupa, garantindo conforto e um visual impecável em qualquer ocasião.
Sim, a cor do sutiã faz toda a diferença — e deve ser escolhida com cuidado. O ideal é que ele acompanhe o tom da blusa ou, no mínimo, seja neutro o suficiente para não transparecer. Aquela combinação de sutiã preto com camisa branca, que já foi considerada tendência, hoje é vista como ultrapassada e pode comprometer o look.
A escolha da roupa íntima vai além do visual — ela também é essencial para garantir conforto e bem-estar. Aqui você encontra sugestões de peças que aliam praticidade, estilo e conforto, além de dicas valiosas sobre como cuidar e usar suas roupas íntimas no dia a dia.