13 Momentos em que a amizade se tornou algo muito diferente do que esperávamos
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Os antigos já diziam: consuma comida como se fosse remédio e não precisará consumir remédio como se fosse comida. Essas palavras combinam perfeitamente com a moda da alimentação saudável, quando cada vez mais pessoas tentam ingerir comida saudável e boa para o corpo. Mas até mesmo o mais saudável dos pratos pode ser comprometido se não for preparado do jeito certo.
Por isso, o Incrível.club resolveu investigar quais são os erros mais comumente usados no preparo de alimentos saudáveis, mostrando também como é possível evitá-los.
Não apenas o que cozinhamos é importante para nossa saúde, mas também aquilo que usamos para o preparo. A cobertura de teflon, que facilita o cozimento, pode causar danos: durante a fabricação do teflon, é usado ácido perfluorooctanoico, cuja relação com doenças do fígado e de outros órgãos vem sendo investigada. Frigideiras de boa qualidade com teflon não possuem resíduos desse ácido, mas quando o utensílio é fabricado sem seguir as normas, o revestimento fica comprometido, fazendo com que os ácidos sejam transferidos para a comida. É importante escolher um fabricante confiável ou usar frigideiras de ferro, alumínio ou cerâmica.
Muitas vezes, legumes e peixes ficam com um aspecto nada apetitoso após serem fervidos, sem falar que o caldo leva embora boa quantidade dos nutrientes. O ideal é prepará-los ao vapor. Assim, a aparência agradável do prato fica garantida, assim como a textura crocante de alguns vegetais. Além disso, o cozimento é mais rápido.
Um dos pratos mais deliciosos e saudáveis é a salada de verduras. Nela, você pode misturar os ingredientes de que mais gosta e escolher a combinação mais apetitosa de vegetais frescos e saudáveis. Mas é muito fácil arruinar uma salada: basta exagerar no azeite. Uma colherada de azeite de oliva contém 286 kcal, e se você coloca 3 ou 4 colheres numa salada, ficaria difícil classificá-la como saudável. É melhor trocar o azeite por vinagre balsâmico ou suco de limão: o primeiro tem apenas 88 kcal por cada 100 gramas, e o segundo, 25 kcal.
Carne magra, vegetais frescos, peixe: esses são alguns alimentos que você deve evitar saltear, para o bem da sua saúde. Estudos relacionaram o diabetes tipo 2 com a frequência com que alimentos salteados são consumidos, e foi provado que as pessoas acostumadas a comer alimentos salteados em óleo 7 vezes por semana ou mais têm 55% a mais de chances de sofrer com diabetes, em comparação com aqueles que comem menos de 2 vezes por semana. O ideal é preparar vegetais ao forno, ou então grelhar esses ingredientes numa chapa ou frigideira sem óleo.
Batatas fritas e outros alimentos fritos e deliciosos são muito tentadores, mas devem ser evitados. Sobretudo naqueles casos em que você não acompanhou o processo de preparo. Com o intuito de economizar, alguns restaurantes usam o mesmo óleo para fritar mais de uma vez, chegando até a usá-lo durante todo o dia. A cada novo uso, o óleo penetra mais nos alimentos. Com isso, não apenas ganhamos vários quilos a mais, como também colesterol e pressão alta. Caso queira se permitir comer um prato desses, que pelo menos seja num restaurante confiável ou na sua casa mesmo.
Os danos provocados pelo consumo de carne crua são muito conhecidos, mas também não devemos cozinhá-la em excesso. O consumo constante de carne com aquela camada queimadinha (seja ela feita na frigideira ou grelha) pode causar um impacto considerável, e negativo, na saúde. Especialistas já traçaram uma relação entre o consumo das crostas escuras e crocantes com o risco de desenvolver câncer. Por outro lado, não há informações sobre vegetais fritos até ficarem nesse ponto. Seja como for, o recomendado é preparar a carne lentamente no calor das brasas, sem fogo alto: quando feita assim, ela não é prejudicial.
Quando a pessoa não gosta de passar muito tempo na cozinha, os molhos prontos para saladas e massas parecem uma ótima solução. Só que eles têm a capacidade de destruir qualquer prato. Em primeiro lugar, esses produtos são muito calóricos: se o ketchup comum tem 97 kcal por 100 gramas, sendo que 90% disso é formado por carboidratos; um molho de queijo tem 197 kcal, e quase tudo é gordura. Mas o nível de calorias nem é a pior parte, pois a maioria dos molhos prontos é feita com muito sal. E o abuso desse ingrediente prejudica o sistema cardiovascular. O melhor é preparar molhos em casa, escolhendo ingredientes leves e naturais, como iogurte.
Claro que o ideal é não apenas consumir alimentos saudáveis, mas também prazerosos. Quais são seus pratos preferidos? Comente e revele as delícias de que mais gosta!