20 Pares de famosos brasileiros que têm a mesma idade, embora não aparentem
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Estamos muito acostumados a considerar a Terra como algo conhecido e comum, mas, na realidade, sabemos mais sobre o espaço do que sobre o nosso planeta. Por exemplo, chamamos a Terra de ’o planeta azul’, mas os cientistas acreditam que a cor nem sempre foi essa.
Hoje, queremos que você conheça alguns dados interessantes descobertos pelos cientistas sobre o nosso planeta. Muito provavelmente você nunca ouviu nada parecido na escola.
Os cientistas consideram a possibilidade de que a Lua tenha se formado em função de uma colisão do nosso planeta com um grande objeto. Como resultado, é possível que um pedaço da Terra tenha se desprendido e formado o satélite.
Estamos acostumados a considerar o campo magnético como algo constante. Não obstante, na realidade ele muda frequentemente. De acordo com pesquisas de alguns cientistas, desde o século XIX ele se moveu mais ou menos 1.000 km. A cada ano, o ritmo aumenta, até que o campo muda. Depois, ele volta a estar ’calmo’.
Como a Terra não é um círculo perfeito, sua massa é desigual. Essa diferença provoca variações na força da gravidade em vários pontos do planeta. Um dos pontos é a Baía de Hudson, no Canadá. Lá, a gravidade é um pouco inferior.
Alguns cientistas consideram a possibilidade de que o nosso planeta tenha mais um satélite. De acordo com algumas pesquisas, outro pequeno corpo cósmico orbita em volta da Terra. Não obstante, não é sempre o mesmo objeto, mas vários satélites temporais. Dizem que o campo magnético da Terra atrai muitos asteroides. Eles nos ’seguem’ durante alguns meses e depois seguem para o Universo.
Os tremores na Lua são reais. Na verdade, eles acontecem com a mesma frequência que os terremotos na Terra, mas são mais profundos e ficam próximos do centro do satélite. Os cientistas acreditam que eles aconteçam pela forte atração do Sol e da Terra.
Se o ouro fosse trazido para a superfície, ele poderia cobrir o nosso planeta com uma camada de meio metro.
Cientistas da Universidade de Maryland, EUA, acreditam que nosso planeta já foi violeta. Os antigos micróbios podem não ter usado clorofila para processar a luz solar, mas outras moléculas. Eles podem ter dado aos micróbios um tom violeta e, como consequência, ’tingido’ o planeta com esta mesma cor.