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Roberto Gómez Bolaños, mais conhecido como Chespirito, conquistou milhões de pessoas no mundo todo (e, claro, aqui no Brasil) com seus personagens. Ele nos deixou há quatro anos e causou um enorme vazio no coração de todos os seus fãs. Bolaños sempre disse que as pessoas devem fazer o que gostam, e que nunca é tarde para descobrir o que é isso. Seu talento nasceu no México, ultrapassou fronteiras e fez o mundo todo chorar de rir.
Hoje, o Incrível.club traz alguns dados sobre a sua vida pessoal e sobre o melhor desse mestre mexicano da comédia.
Ainda que Roberto Gómez Bolaños tenha se formado em engenharia e tenha trabalhado em uma construtora, o destino tinha preparado algo diferente para ele. Um dia, ele encontrou um anúncio no jornal que informava que precisavam de alguém para preencher uma vaga em uma agência de publicidade. Ele decidiu tentar e pouco tempo depois, estava fazendo o que mais gostava: escrever.
Essa mudança na carreira profissional o levou a descobrir que escrever não era apenas um gosto, era uma vocação. Na televisão, começou escrevendo para os programas ’Cómicos y canciones’ e ’El estudio de Pedro Vargas’, em 1950. Depois, levou para a televisão o seu próprio programa: “Os Super Gênios da Mesa Quadrada”, com personagens como o Professor Girafales e o Doutor Chapatin. Este programa juntava alguns personagens em volta de uma mesa quadrada. Eles liam cartas de espectadores e respondiam de uma maneira cômica e absurda.
Depois, Bolaños lançou o programa El ciudadano Gómez, que não fez muito sucesso e teve apenas 13 episódios. Após algum tempo, criou o personagem Chapolin Colorado, que ganhou destaque internacional e colocou a televisão mexicana no topo do mundo. E foi então que vieram também Chaves e Los Chifladitos — este último, pouco conhecido por aqui.
Na imagem vemos Chespirito como ’Chaparrón’ e Rubén Aguirre (o professor Girafales) como ’Lucas Tañeda’, no programa Los Chaquitos, em 1971.
Chaves
O Chapolin Colorado
O Doutor Chapatin
Não apenas as frases dos personagens que ele interpretou se transformaram em uma marca dos seus programas. As frases de todos os personagens ainda estão na cabeça de todos nós.
Florinda Meza, como La chimoltrufia, e Roberto Gómez Bolaños, como El Chómpiras.
Ofereceram a oportunidade de levar Chaves ao cinema, mas ele recusou a oferta.
A música da abertura de Chaves foi composta por Jean-Jacques Perrey e está baseada na Marcha Turca, de Beethoven.
O nome da personagem da Chiquinha (La Chilindrina) surgiu porque as sardas lembravam o açúcar sobre o pão doce mexicano, que tem o mesmo nome.
Roberto Gómez Bolaños, ator, comediante, dramaturgo, escritor, roteirista, compositor, diretor e produtor da televisão mexicana conseguiu nos levar a um mundo de muita fantasia, onde a única coisa que importa é o sorriso. Jamais o esqueceremos!
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