Modelo que perdeu os lábios em ataque de pitbull compartilha sua jornada de recuperação
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Quando estamos na rua, é comum ouvirmos, mesmo sem intenção, conversas ou fragmentos delas, o que inevitavelmente nos faz rir. É uma situação tão cotidiana que uma página argentina do Facebook dedica-se a reunir essas frases que todos achamos tão engraçadas. Cada texto inclui uma breve descrição do contexto em que foi ouvido, para que possamos compreendê-lo melhor.
O Incrível.club fez uma seleção de alguns dos melhores comentários que podem ser encontrados nessa página, e esperamos que você ria com eles tanto quanto nós. Atenção: leve em conta que, como é uma página argentina, as sentenças são escritas com o jeito de falar daquele país.
— Você tem que ser uma princesa.
— Calada, vou ser presidente.
Criança com cerca de 4 anos com a irmã, com cerca de 8. Ônibus da linha 8b. Cidade de Salta, capital de Salta. Quarta-feira.
“Se eu o apresentar, as coisas já ficarão meio que estabelecidas. Não posso apresentar o gato para qualquer um”.
Mulher de uns 22 anos para outras duas mulheres. Café Cortazar, Buenos Aires. Sábado, 14h26.
“Quando não sei qual número apostar na loteria, meço minha glicose e jogo o número que der lá”.
Homem de uns 60 anos, para outro da mesma idade. Bar, Av. Boedo / Humberto Primo, Buenos Aires. 11h29.
“Não sei onde estou, mas chego em cinco minutos”.
Senhora de 50 anos ou mais, falando no celular. Ônibus 151, Av. Entre Ríos, na altura do congresso, Buenos Aires, quarta-feira, 09h25.
— Ela disse que não come carne, mas que se a chamarem, não tem problema.
— Ou seja, tornou-se vegetariana para economizar, praticamente.
Duas garotas de uns 20 anos. Buenos Aires e Obispo Oro, Paseo Del Buen Pastor, Córdoba. Quarta-feira, 17h.
“Más notícias, família! Não irão resgatar meu seguro de vida. O avião aterrissou e estou bem”.
Homem de uns 35 anos, enviando um áudio. Aeroporto de Jorge Newbery, Buenos Aires, quinta-Feira, 23h.
— O problema é que, como acabei de colocar silicone, não estou acostumada com o tamanho.
— Sei bem: o mesmo acontece com a minha barriga.
Mulher de uns 27 anos para outra da mesma idade, grávida. Estação Lavalle, entre Riobamba e Callao, Buenos Aires. Quinta-feira, 19h.
“E você vai me ensinar a amarrar os sapatos ou vou ter que procurar no YouTube?”
Criança de uns 6 anos a seu pai. Rivadavia e 9 Julio, Morón. Quarta-feira, 12h45.
“Viu mamãe, que não importa se você se comportar mal?”
Criança de uns 7 anos, com um presente na mão, para sua mãe. Centro Cívico de Bariloche, Río Negro. Terça-feira, 25 de dezembro.
“Eu gosto dele, mas meu cachorro não”
Garota de uns 20 anos para outra com mais ou menos a mesma idade. Shopping, La Serena, Chile. 17h.
— O que faria se fosse o Messi por um dia?
— Uma transferência bancária para minha conta.
Garoto de uns 18 anos para outro. Transporte La Plata, de Mercedes a Chivilcoy. 20h30
“Minha mãe enviava o emoji de cocô para todo mundo porque pensava que era um bolinho feliz”.
Garota de mais ou menos 20 anos para as amigas. Linha 37, Ciudad Universitaria, Argentina. 16h15.
“Veja bem, apenas dois tipos de pessoas têm superpoderes: as mulheres e os matemáticos”.
Homem de uns 25 anos para outro. Ônibus, Linha H, San Luis, capital Argentina. Segunda-feira.
“Os super-heróis ignoram suas mães”.
Mulher para seu filho de uns 3 anos. No caminho para Cascada De Las Pataguas, Epuyén, Chubut, Argentina. Quinta-feira.
“Não, faz muito tempo que terminei os estudos. Tenho 85 anos e não imaginei que viveria tanto!”
Senhora para a recepcionista. Sala de espera, centro médico em Acoyote e Bogotá, Buenos Aires. Quarta-feira.
“Não é fácil ser uma pessoa difícil”.
Senhora de uns 50 anos falando ao telefone. Ônibus linha 67, Buenos Aires. Terça-feira.
“Mamãe, se eu acredito em deus, nos espíritos maus e bons, nos óvnis e escuto reggaeton, o que sou?”
Garota de uns 11 anos para sua mãe. Ônibus 440, Los Polvorines, Buenos Aires. Sexta-feira, 17h15.
“Você sabe amarrar os sapatos, mas eu sei ler”.
Menina de uns 4/5 anos para outra. Av. De Mayo e Rivadavia, Ramos Mejía, Buenos Aires. Domingo
“Não esqueça que você tem que me dar o dinheiro do meu dente que caiu. E em dólares, porque caiu nos Estados Unidos”.
Garota de uns 6/7 anos para seu pai. Voo Aeroméxico para Buenos Aires. Segunda-feira.
“Eu tenho 2% de bateria e estou usando para mandar este áudio para você. Considere isso uma prova de amor”.
Garoto de uns 19/20 anos. Campana y Melincué, Buenos Aires. Terça-feira, 20h.
“Parece que você me chama de ’amor’ porque não lembra meu nome”.
Mulher de uns 25 anos falando no celular. Tucumán quase em Sarmiento, Mar de Ajó, Buenos Aires. Domingo, 11h30.
“Não posso acreditar que já passei 8 anos neste mundo!”
Menino para seu pai no metrô. Linha B, Buenos Aires. Sábado.
“Já percebi que para emagrecer preciso me separar”.
Mulher de uns 30 anos para outra da mesma idade. Shopping Tres Cruces, Montevidéu, Uruguai. Terça-feira.
“A única figura masculina que tenho em minha vida é meu cachorro”.
Mulher de 25 anos mais ou menos para uma amiga da mesma idade. Rivadavia y Mitre, Mar Del Plata. Quinta-feira, 19h.
“Meu ex vai querer se matar quando vir que o psicólogo e a academia fizeram efeito”.
Mulher de uns 25 anos para outra da mesma idade. Bar de rua em Córdova, Posadas, Misiones, Argentina. Sábado, 18h.
— Desculpe, o cachorro está te incomodando?
— Não, senhora. O que me incomoda é o ser humano.
Senhor de uns 60 anos, tomando uma cerveja. A senhora que estava passeando com o cachorro fez a pergunta. Praça Monseñor Miguel D’andrea, Córdova e Jean Jaures, Buenos Aires. Quinta-feira, 17h.
— Por que você me chamou de angélica, Ignácio? Me chame de mamãe.
— Porque você me chamou de Ignácio, não de filho.
Garoto de uns 4 anos para sua mãe. La Rambla, Mar Del Plata, 14h30.
“Não vou entrar. Se está feio no manequim, imagine como vai ficar em mim”.
Mulher de uns 25 anos para outra da mesma idade. Centro comercial Calima, Bogotá, Colômbia. 20h.
“Ele dizia sempre: ’Meus amigos primeiro, meus amigos primeiro’. E os amigos foram os primeiros a dar em cima de mim quando ele me deixou”.
Garota de uns 17 anos para sua amiga. Ônibus 278 C, Lomas de Zamora, Buenos Aires. Sexta-feira, 16h30.
Quais conversas curiosas você já ouviu na rua? Compartilhe-as conosco nos comentários.