EU SEMPRE QUE ACORDO REZO E PEGO O TERCO E COLOCO NA CARTEIRA MINHA MAE ENSINOU DESDE CRIANCA QUE ASSIM O DIA SEMPRE VAI SER BOM
21 Leitores do Incrível nos contaram quais os costumes adquiriram durante a infância (e os acompanham até hoje)
Quem nunca ouviu algumas frases e conselhos de avó que consistiam em não deixar o chinelo virado, pois algo ruim poderia acontecer — ou até mesmo não misturar leite com manga? E sim, acabávamos acreditando, pois, éramos apenas crianças. No entanto, nem todo mundo esqueceu alguns desses conselhos, mais conhecidos como “superstições”, e os seguem até hoje.
Hoje, o Incrível.club selecionou algumas crenças populares que acompanham nossos leitores desde a infância, e acreditamos que você possa se identificar com algum relato. Fique com a gente.
- Não se deve costurar a roupa usando-a; se vestirmos uma roupa do avesso, teremos azar; os pés da cama virados na direção da porta dão azar; e não segurar tesoura enquanto chove, porque pode atrair algum raio. © Richi Noronha / Facebook
- Quando eu era criança assisti ao filme O Predador. Fiquei extremamente assustada com o personagem e como ele se “camuflava” no meio da selva. Até hoje tenho medo dele, e se estou em um bosque ou mata tenho a sensação de que ele me observa. © Andrea Dias / Facebook
- Minha avó dizia que se você derrubasse uma faca no chão e não riscasse três vezes o sinal da cruz, poderia acontecer alguma briga. Então cá estou eu adulta, e toda vez que a faca cai no chão, faço o sinal da cruz três vezes, melhor não arriscar. © Caroline Biscola Oliveira / Facebook
- Quando eu era pequena, assisti ao filme Espelhos do Medo, e até hoje tenho pânico ao olhar fixamente ou de relance para o espelho, porque pode aparecer algo nele — ou outra de mim. © Gabriela Ferreira Da Silva / Facebook
- Quando pequeno, escutei várias superstições. Todas tinham uma ligação com o anjo da guarda; não comer toda a comida do prato; deixar a roupa do avesso; não arrumar a cama. Em todos os casos, o anjo da guarda ficaria preso e não te acompanharia. Hoje, sei que isso não acontece, mas mesmo assim não me arrisco. © Marcel Mendes / Facebook
- Assisti a um filme quando era apenas uma criança, não lembro o nome, mas tinha uns homens com uns superpoderes, e havia uma guerra entre humanos e extraterrestres, pois esses alienígenas atacavam a Terra. A questão é, em algum momento do filme, um desses seres entrou pelo vaso e as cenas seguintes (após ter saído de lá) foram bem tensas. Não me recordo muito bem das imagens, mas sempre que lembro disso, me dá um certo nervoso de ir ao banheiro e sair algo do vaso. © Aline Andrade / Facebook
- Havia uma historinha que contavam: a sétima filha virava um bicho, e só voltava ao normal se contraísse matrimônio até os 18 anos. Sou a sétima filha e me casei aos 21, mas tinha medo de me transformar. © Vana Ribeiro / Facebook
- Varrer os pés não casa (e quando eu era criança, acabava varrendo porque não queria me casar). E deu certo, pois não me casei e nem quero, e olha que já tenho 42 anos. ©
- Minha mãe me dizia: “Não lamba o prato se não quer que seu futuro marido seja careca”. Contei isso para meu esposo, e acabei rindo por tamanha bobagem, mas ele olhou seriamente e disse: “Ana, mas você ainda faz isso, e o meu cabelo está caindo...” © Diene Oliveira / Facebook
- Não deixo o chinelo virado; tenho pavor de deixar a porta do guarda-roupa aberta; corto cabelo só na lua crescente, e outras superstições bobas que ouvia na infância e até hoje estão presentes na minha vida. Além de alguns alimentos que morro de medo de misturar. © Pamela Micaeli Oliveira Martins / Facebook
- Minha avó me disse uma vez que comer muita amora dava câimbra no sangue. © Natasha Souza / Facebook
- Até hoje, sempre que tropeço, volto e dou três chutinhos e digo: “não dou, não dou, não dou. Não vendo, não alugo, não empresto. É meu, é meu, é meu...” © Daai Pereira / Facebook
- Alguém já ouviu dizer que se comermos algo direto da panela, no dia do casamento significa que vai chover? Pois é, no dia do meu, choveu! © Michael Chen / Facebook
- Roupas amarradas, diziam que amarra sua vida. Não acredito, mas se puder evitar, eu evito. ©
- Minha mãe dizia que se eu comesse a ponta do pão, ficaria solteira. Estou comendo até hoje, só para garantir, e tem dado certo. © Patricia Santos / Facebook
- Nem sei quem me disse isso, mas a pessoa falou que experimentar o feijão da panela com a concha deixa qualquer um barrigudo. E desde criança, até hoje não faço isso, e não sou barriguda. © Marinéia Albuquerque / Facebook
- Evitar vestir as crianças com roupa vermelha, pois pode irritá-las. © Evelyn Vilela / Facebook
- A minha avó dizia a minha irmã: se você varrer o chão e não apanhar o lixo, vai se casar com um homem feio! E não é que ela se casou mesmo? © Alyne Souza / Facebook
- Minha avó sempre falou que quem comesse a cabeça do peixe se casaria com um velho. Sempre gostei de cabeça de peixe, e meu marido tem 18 anos a mais que eu. ©
- Minha mãe sempre dizia que na virada do ano, a casa deveria estar sempre limpa; as roupas lavadas e passadas; não podia haver louça suja na pia, do contrário, por consequência, passaria o novo ano fazendo essas coisas. Mais tarde, descobri que ela queria apenas a casa arrumada, as roupas lavadas e passadas, e a cozinha limpa. © Célia Regina da Silva / Facebook
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Levanto da cama colocando o pé direito no chão. Um namorado meu não podia ver um chinelo virado e imediatamente o desvirava, e eu também faço o mesmo. E não passo debaixo de escada. © Gleice Fernanda / Facebook
Você conhece alguma superstição que não foi mencionada pelos nossos leitores? Compartilhe conosco na nossa seção de comentários. ?
Comentários
meu pai sempre ia la em casa e saia desvirando os chinelos pq dizia que o pai ou a mae podia morrer por causa disso
minha mae costumava dormir comigo e até hoje eu tenho dificuldade de dormir sozinho, passo a noite em claro e tudo, amo quando minha namorada vem dormir aqui
quando eu era criança, teve um mosquito que entrou no meu ouvido e foi bem complicado tirar, entao até hoje eu durmo com o lençol ou coberta cobrindo a cabeça para que nada igual aconteça de novo