20 Pessoas que ganharam nomes únicos, graças à criatividade de seus pais

Gente
há 1 ano

Para alguns pais, o momento de escolher o nome para o seu bebê é mágico e decisivo, por isso, é comum que dediquem bastante tempo à tarefa. Para outros, no entanto, esse é só um detalhe — e de uma hora para a outra, parecem chegar à decisão. Nesses casos, a inspiração costuma vir de onde menos se imagina e os resultados são nomes únicos e muito criativos! E graças às histórias dos nossos leitores, pudemos botar isso à prova.

  • Meus pais combinaram que eu teria três nomes: O primeiro de comum acordo, o segundo por causa de uma promessa, caso eu sobrevivesse, e o terceiro seria uma surpresa para a minha mãe. Meu pai então foi sozinho ao cartório e foi uma baita surpresa mesmo quando ela descobriu que ele me registrou como “Mônica Aparecida Kazuko Yafusso”, o mesmo nome de sua ex-namorada, que a família dele todinha queria que ele se casasse. © Monica Yafusso / Facebook
  • Queria que o meu primeiro filho se chamasse Matheus e meu marido queria Adriel. Ficamos discutindo a gravidez inteira qual seria o nome do neném... passados 15 dias desde que nasceu, ele ainda não tinha nome. Na hora em que fomos registrar, me perguntaram o nome da criança e de prontidão, falei “Caic”, um nome que tinha ouvido na rua. Então, não ficou nem o que eu queria, nem o que meu esposo queria. © Maria Pereira / Facebook
  • Uma colega tem uma filha que se chama “Aniger” e foi o marido que escolheu. Tempos depois, essa colega descobriu que Aniger ao contrário é “Regina”, nome da ex do marido. © Vanessa Felix / Facebook
  • Como fui a última filha dos meus pais, ele disse que meu nome tinha de ser em homenagem à sua primeira namorada. Ela se chamava Ivanir. Minha mãe protestou e impediu que ele me batizasse assim. No fim, puseram meu nome de “Vaninha”, e quem não me conhece muito bem ainda me chama de “Sra. Ivanir”. © Vaninha Brandino / Facebook
  • Meu primo queria que a filha se chamasse “Liliane”, ele é japonês e a esposa brasileira. Mas não falava muito bem português. Geralmente os japoneses não pronunciam a letra “L”, já que no alfabeto do idioma em questão o “R” é que predomina. E, ainda assim, ele foi registrá-la sozinho. Chegando lá, o escrivão do cartório a batizou como entenderam a pronúncia dele. E o nome da criança ficou “Ririane”. Quando a mais nova nasceu, a esposa fez questão de ir com ele e a registrou como “Sheila”, mas ele continuou a chamando de “Sheira”. © Matsubara Odete / Facebook
  • Minha mãe queria que eu me chamasse Cristiane. Então meu pai me registrou e ela guardou a certidão sem olhar. Dois meses depois, comentou com uma visita que “a Cristiane era um doce e quase não chorava”, e meu pai, que entrou correndo no cômodo, perguntou: “Quem é Cristiane?” Ao passo que ela respondeu: “A bebê ué”. Ficou um silêncio incômodo e eu no colo da visita... Meu pai então questionou se minha mãe não havia olhado o registro e ela negou. E foi assim que ela descobriu que fui batizada como “Vanessa”. Meu pai disse que era o nome que ele e minha avó gostavam. E bem, ele até perdeu uns pontos com minha mãe, mas fez gol de letra com a sogra. © Vanessa Amaral / Facebook
  • O cartório se recusou a registrar o nome que meu pai havia escolhido para mim: “Maristela”, diziam que seria “Maria Estela”. Meu pai brigou e foi em casa buscar um jornal em que havia a notícia de que um ex-presidente do Brasil acabava de ganhar uma filha com o mesmo nome. © Maristela Barbosa S. Dias / Facebook
  • Era para eu me chamar “Jessica”, já que esse era o desejo de minha mãe. Mas meu pai decidiu juntar o nome dos meus dois irmãos e que ficasse parecido ainda com minha outra irmã, já que sou a caçula. Então ficou “Maxiele”, junção de Mariele, Maxsuel, e Adrielle. © Maxiele Fernandes / Facebook
  • Quando eu era adolescente, muito antes de engravidar, decidi que se um dia tivesse um filho, ele se chamaria Chrystian. Na época, o pai do meu filho queria escolher o nome por ser o primeiro filho, respondi que não. Depois de muita discussão, eu aceitei pôr um nome composto e que ele escolhesse o segundo, mas não abriria mão de “Chrystian”. Ele optou por Miguel, então ficou “Chrystian Miguel” e achamos que soou bem. A graça de toda essa briga é que desde que meu filho nasceu, há 15 anos, eu só o chamo de “Miguel” e o pai só chama de “Chrystian”. Não consigo por nada nesse mundo chamá-lo com o nome que escolhi, e o mesmo acontece com o pai. © Patricia Rodrigues / Facebook
  • Minha mãe queria que meu nome fosse “Marciana” por causa da dupla “As Marcianas”. Para minha sorte, minha vó e madrinha não deixou ela fazer tamanho estrago e sugeriu que fosse “Denise”. Ela conseguiu convencê-la, mas minha mãe não abriu mão do “Marciana” e ficou assim: “Denise Marciana”. Hoje, casada, ainda ganhei de brinde do marido um “Sarmento” no nome. © Denise Santos / Facebook
  • Para escolher o nome do meu filho, eu gritava os nomes para ver qual ficava melhor quando eu fosse dar bronca. No fim, escolhemos Bernardo, mas tivemos de encontrar um nome em japonês que combinasse. Acabou sendo “Bernardo Takeshi”. © Camila Pavan Suzuki / Facebook
  • Meu pai sonhava com “Kelly Cristina”. Não é à toa que quando nasci, todos me chamavam assim. Mas, como ele não me registrava nunca, acabaram me dando o nome de “Vânia”. Quando ele morreu, uma namoradinha dele deu o nome para a filha que ela jurava ser dele, “Kelly Cristina”, embora se recusasse a fazer um teste de DNA para comprovar. Hoje em dia, eu amo meu nome. © Vânia Maya Plena / Facebook
  • Minha mãe queria ter botado “Jessé”, igual ao da Bíblia, mas enquanto faziam o registro, não mostraram a ela se a escrita estava correta. Isso tem 44 anos, e naquele tempo era assim... Só depois que a certidão ficou pronta, ela viu que estava escrito “Gessé”. © Josiane Souza Alves / Facebook
  • Minha mãe leu meu nome na Bíblia e meu pai em um livro espírita. Desde antes de conhecer minha mãe, ele já tinha decidido que se um dia tivesse uma filha ela se chamaria dessa forma. Quando minha mãe engravidou, ele disse que ia escolher o nome, e ela negou, dizendo que já tinha algo em mente. No fim, tratava-se do mesmo nome, e não teve briga. Chamo-me Abigail. © Abigadil L. M. de Carvalho / Facebook
  • Meu pai se chama de José da Silva. E ele se incomodou tanto com os cobradores que procuravam ele por conta de homônimos, que resolveu batizar os três filhos com nomes compostos: Tarquínio Régis, Michel Alisson e Thiago Henrique. © Michel Alisson Silva / Facebook
  • Quando minha irmã nasceu, meu pai saiu do hospital com o nome “Marina” num papel. No entanto, ele o perdeu no meio do caminho e, no momento de registrar a filha, lembrou apenas do nome da mãe e da sobrinha, então optou pelo segundo e batizou minha irmã como “Aline”, o mesmo nome da minha prima. A outra opção seria “Jorgina”. Até hoje minha mãe reclama, mesmo já tendo se passado 27 anos. © Elis Costa / Facebook

Qual a história por trás do seu nome? Conte nos comentários! Quem sabe ela não apareça em um artigo semelhante? 😉

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