20+ Pessoas donas de nomes “fora da caixa”, resultado de toda originalidade dos pais

Gente
há 1 ano

Após o mágico momento do nascimento de um bebê, ou mesmo antes dele, vem a hora de escolher o nome da criança, aquele que a acompanhará por toda a vida. E ainda que muitos pais dediquem bastante tempo a tal tarefa, preparando-se de antemão para quando as pessoas perguntam “como irá se chamar?”, em certos casos as coisas não saem conforme o planejado, com um terceiro indivíduo intervindo com uma sugestão sem pé nem cabeça. E como resultado, acabamos nos deparando com pessoas donas de nomes que temos dificuldade até para pronunciar.

O Incrível.club reuniu várias histórias de leitores que contaram como algumas pessoas, incluindo elas mesmas, terminaram ganhando um nome capaz de entrar na lista dos mais curiosos.

  • No total, nós somos seis irmãos, e eu sou a última. Quando minha mãe estava grávida e faltava pouco tempo para o meu nascimento, ela disse aos meus irmãos que eu me chamaria Mayra, pedindo que eles anotassem no calendário ou mesmo na parede. Ao chegar o dia do meu nascimento, minha mãe perguntou aos meus irmãos como eu me chamaria, e... surpresa! Ninguém tinha anotado, assim como ninguém lembrava, hahaha! Como nasci em julho e viram no calendário que era o mês de Nossa Senhora dos Milagres, eu me chamo Milagres. © Milagritos Llatas Vega / Facebook
  • Quando nasci, meu pai esperava que eu fosse menino, pois ele queria me batizar de Daniel. Só que eu fui sua segunda filha mulher, e não tinham um nome para me dar. Falaram: “Ela se chamará Noemi”. E eu sempre inventava outros nomes por não gostar do meu. Um dia eu era Claudia ou Marcela, Alexandra ou Helena. Isso até eu ler a Bíblia e encontrar a história de Rute e Noemi. Entendi que, em hebreu, meu nome significa “doçura”. Desde então, adoro meu nome. © Mimi Vel / Facebook
  • Eu não ganhei um nome, e sim um título: Rainha. E para variar um pouco, meu segundo nome é Elizabeth. Ou seja, sou a Rainha Elizabeth da minha casa, não a do Reino Unido. © Reina Castro / Facebook
  • Meu filho tem sobrenomes que parecem nomes, então resolvi dar a ele nomes ingleses para deixar a diferença bem evidente. Do contrário, ia ficar parecendo que ele tem quatro nomes. Meu filho se chama Ashley Byron e, antes que alguém pergunte, Ashley era um nome originalmente masculino. Com o tempo, ele passou a ser usado tanto em homens quanto em mulheres. © Rosalia Noe / Facebook
  • Me chamo Narkis Joel e sou homem. Desde a infância, quando eu atendia uma ligação ou na hora de ir ao médico, e mesmo hoje eu dia, preciso esclarecer que sou de gênero masculino. Por falar nisso, conheço três Narquis. São todas mulheres, e seus nomes se escrevem assim. Supostamente é grego e quer dizer “flor”, mas eu não acredito. © Narkis Tovar Castejon / Facebook
  • Quando eu nasci, meu pai queria que eu me chamasse Maria Candelária. Minha mãe reclamou: “Não, por favor, não registre minha menina assim”. Quando estávamos no cartório, ela continuou pedindo ao meu pai: “Não, por favor”. Ao ver o desespero da minha mãe, meu pai perguntou: “Que nome quer dar a ela, então?”. Naquele momento, ela viu o nome de uma secretária do cartório, que se chamava Susana, e disse: “Coloque Susana”. Meu pai respondeu: “Tudo bem, mas será Susana Maria”. Sempre falei que não consegui me livrar do Maria. Não gosto desse nome, mas enfim, é assim que me chamo. © Maria Sus Car Garcia / Facebook
  • Meu nome é Aurélia. Passei anos sofrendo por não gostar de como me chamava, até entender que meu pai me batizou assim em homenagem à sua mãe. Ele adorava sua mãezinha, assim como me amou. Eu era sua mimada, era tudo para ele. Eu o amo e sinto muitas saudades. Hoje, carrego orgulhosamente meu nome. Ele é pouco comum, mas essa é justamente a melhor parte. © Aurelia Arredondo / Facebook
  • Quando eu era bebê, meu pai quis me dar o nome de Maria Helena, mas minha mãe tinha outros planos. Vivi até os 11 anos achando que aquele era meu nome, isso até chegar à quinta série e precisar dos meus documentos oficiais para uma prova. Eu não estava na lista de inscritos da professora, e Maria Helena não aparecia em nenhum registro da escola. Ligaram para minha mãe para contar o que estava acontecendo, e só aí eu soube qual meu nome verdadeiro. Ele foi escolhido para homenagear uma tataravó minha que se chamava VITÁLIA ENCARNAÇÃO. Não sei como pude sobreviver até aqui. © Vitalia Perez / Facebook
  • Minha mãe e minha tia ficaram grávidas ao mesmo tempo. Minha avó havia dito a elas que, se fossem meninas, a primeira a nascer deveria ganhar o nome dela. Hoje, minha prima me pergunta: “Por que você não nasceu primeiro, infeliz?”, hahahaha! Ela tem o nome da nossa avó, Maria do Rosário. Isso por ter nascido 18 dias antes de mim. © Olga Veliz / Facebook
  • Meu nome é Josefina. Meu pai queria me dar o nome de Rebeca, mas minha mãe, com quem ele brigava muito, falou: “Vou batizá-la com o nome daquela velhinha que você tinha antes, para que lembre dela sempre que chamar a menina”. Isso porque a esposa anterior do meu pai se chamava Josefina. Mas e eu, que culpa tinha nisso tudo? © Muñiz J Flores / Facebook
  • Eu me chamaria Hipólita porque minha mãe gostava do nome, não sei por que, e Aurora, por conta do momento do dia em que nasci. Mas meu pai, em vez disso, resolveu me dar o nome da sua amante, me registrando como Maria dos Anjos. Obviamente, minha mãe se opôs, mas não o suficiente. E apesar de ter sido uma maldade, gosto do meu nome. © Maria De Los Angeles Flores Carbajal / Facebook
  • Minha filha se chama Brihana Jung Suh. O segundo nome eu tirei da produção coreana Stairway to Heaven, minha novela preferida. Jurei que minha primeira filha se chamaria Jung Suh, e assim aconteceu. Quase ninguém sabe escrever, mas a chamam mais pelo segundo nome por achá-lo mais bonito. © Maria Chavez / Facebook
  • Minha irmã receberia o nome de Maria de Jesus, pois nasceu com o cordão umbilical enrolado durante um parto muito difícil. Por conta disso, minha mãe fez a promessa. Mas quando estavam no cartório, a funcionária teve a brilhante ideia de abreviar Maria e colocar Ma. Sim, minha irmã se chama “Ma” de Jesus. © Sandy Belt / Facebook
  • Como eu chutava muito dentro da barriga da minha mãe, meu pai achou que eu seria menino. Me dariam o nome de Antonino (como meu avô paterno). Quando informaram que eu era menina, meu pais quis me chamar de Adela, como sua mãe, ou Candelária, mesmo nome da minha mãe. Felizmente, minha mãe não gostou de nenhuma das sugestões. Certa noite, ela viu a apresentação de uma bailarina de balé e me deu o nome dela, Ana Maria, que eu adoro. © Ana Maria L. Sanchez / Facebook
  • Batizei minha filha caçula como Aleinad Daniela. Minhas filhas e eu vimos um programa no qual um jovem pronunciava ao contrário todas as palavras que eram ditas. Experimentamos como ficaria Daniela e gostamos, então resolvemos batizá-la assim. Minha neta se chama Airam (Maria), e outra neta é Eneri (Irene). © Esperanza Martinez Gonzalez / Facebook
  • Minha mãe quis colocar na minha irmã o nome de Mar (ela dizia que a menina se mexia muito dentro da barriga, como as ondas do mar), mas meu pai queria homenagear seu avô recém-falecido, Gabriel. Diante disso, minha mãe fez uma “mistura”, segundo ela, hahaha! Minha irmã se chama Marleth. O nome foi levado já escrito no dia do registro, pois minha mãe disse: “Tem cada pessoa trabalhando em cartório que é melhor levar anotado”. © Karina Hernández Tapia / Facebook
  • Bom, meu verdadeiro nome é Nashbil. Minha tia ia dar esse nome ao meu primo achando que nasceria uma menina, mas como era menino, ela o batizou como Edison. Cinco meses depois, eu nasci. Minha mãe tinha gostado tanto daquele nome que me registrou como Nashbil. Soa como o nome daquele condado no estado americano do Texas, Nashville. © Deidara Akatsuki / Facebook
  • Sabe Deus que nome meus pais pensavam em me dar. Acontece que nasci durante uma viagem de trem e, enquanto minha mãe dava à luz do vagão da despensa, um funcionário da empresa ferroviária sugeriu ao meu pai me chamar Patricia, por conta do Dia da Pátria na Argentina (9 de julho), e Itati, pois aquele mesmo dia era dedicado à padroeira da minha cidade. © Patricia Itati / Facebook
  • Iam de dar o nome de Úrsula, mas graças a Deus isso não aconteceu e não fui batizada dessa maneira. Aqui estou eu com meu nome, Humbrelina. Eu adoro, ele é único e original. © Humbelina Medina Saucedo / Facebook
  • Minha mãe queria me chamar Judith, meu pai eu não sei, mas meu avô me registrou e me deu um nome masculino. Me chamo Eliezer. © Eleazar Ortiz Martinez / Facebook

Você conhece alguém com o nome bem original? Qual a história por trás dessa escolha?

Imagem de capa Mimi Vel / Facebook

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