17 Tuítes de pessoas que superaram seus ex, mas ainda têm histórias para contar
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É muito provável que você já tenha passado por um momento na vida em que tudo que queria era dormir. As pequenas alegrias são enaltecidas: cama limpa e confortável; travesseiro preferido; cobertor quentinho. A falta de sono não afeta apenas o corpo, mas também a mente. O cérebro se recusa a funcionar normalmente e, a partir daí, podem surgir histórias bastante engraçadas.
Recentemente, nós, do Incrível.club, compartilhamos algumas histórias curiosas relacionadas com a falta de sono. Os internautas, claro, também se mostraram experientes no assunto. Por isso, fizemos uma compilação de todas elas para dividir com você abaixo. Confira!
Certa vez, trabalhava como segurança em turnos noturnos. Uma noite, logo após meu expediente, eu e uma amiga fomos à balada e nos divertimos bastante. Nem lembro de ter dormido na casa dela, mas estava muito cansada. Na manhã seguinte, meu chefe me ligou para saber como havia sido meu último turno. Ele estava de férias. Quando abri os olhos, não conseguia entender onde estava. Na hora, não pensei direito e disse que estava no meu segundo turno. Desliguei o telefone e voltei a dormir. Meu chefe ligou para a corporativa e brigou com todos os funcionários até entender que era eu quem deveria levar a bronca por não estar no trabalho.
Eu e meus colegas voltávamos de uma avaliação regional do trabalho. Na véspera, ninguém havia dormido, pois estávamos estudando o material e nos preparando para as perguntas. Foi realmente exaustivo. Na volta, para que o motorista não dormisse, inventamos uma brincadeira, parecida com adedanha (ou stop). Cada pessoa sortearia uma letra e deveria nomear coisas que gostasse e que começassem com essa letra. Por exemplo, “B”: banana, banho, biscoito. Uma amiga tirou a letra “T” e começou: “Tapioca, tronco e tormir”. E caiu no sono.
Esta semana foi muito cansativa. Decidi dormir mais cedo, pois meus olhos estavam fechando sozinhos. Comecei a sonhar que duas aulas haviam sido canceladas e poderia, então, dormir por mais tempo. Mas lembrei, mesmo durante o sonho, que meu despertador estava programado para tocar às 6h50, por isso precisaria desligá-lo. Acordei, peguei o telefone e, quando o abri, me toquei de que havia terminado a faculdade há alguns anos e precisaria, na verdade, ir ao trabalho naquela manhã. Fiquei muito triste com essa “notícia” e continuei dormindo pelo tempo que me restava. © ElektroOniks / pikabu
Meu filho mais velho não dormia muito até completar um ano de idade. Praticamente não dormia. Quase nunca. Quando acordado, estava comendo ou chorando. Eu chegava no trabalho como se tivesse passado pelo apocalipse, pois dormia apenas nos 40 minutos de ônibus até chegar ao escritório. Meus olhos fechavam em cada canto, onde minhas costas encostassem. Primeiro descobri que era possível dormir de pé. Depois, que dormir andando não é um mito. Desde então, passaram-se mais de 20 anos, mas continuo querendo dormir o tempo todo. © Doddy / pikabu
Quando minha filha nasceu, não fazia ideia de que precisaria esquecer do sono por uns três anos. Certa vez, meu marido viajou a trabalho, minha sogra estava doente e minha mãe estava em outra cidade. Ou seja, fiquei sozinha em casa com um bebê pequeno para cuidar. Foram duas semanas difíceis: dormia umas duas horas por dia. Minha filha dormia apenas no meu colo, enquanto eu andava pelo apartamento e cantava canções de ninar. O tempo inteiro. Quando meu marido voltou e, à noite, acordamos com o choro do bebê, como de costume, ele viu a seguinte cena: eu, abraçando o travesseiro cantando uma cantiga. Bons tempos!
Tivemos gêmeos. No começo, foi muito difícil. Certa noite, conseguimos finalmente colocá-los para dormir. Meu marido foi ao banheiro. Eu, beber água. Estava sentada em silêncio na cozinha, tudo escuro. Meu marido saiu do banheiro, não me encontrou no quarto e não me viu na cozinha, pois as luzes estavam apagadas. Começou a vagar pelo apartamento. Entrou, então, correndo na cozinha novamente, ligou as luzes e disse (com os olhos arregalados): “Ai, meu deus, achei que você tinha fugido!” Estava realmente assustado. Preciso admitir que aquela ideia de fato me passou pela cabeça. © rusvod17 / pikabu
Há cerca de uma semana, joguei fora a colher do mel e coloquei o pote vazio na máquina de lavar. Ontem, não conseguia encontrar a pasta de dente, até lembrar que a havia colocado na geladeira na noite anterior. Na sexta-feira, passei alguns minutos tentando encaixar a chave na fechadura da porta. Algumas horas atrás, resolvi tomar um banho de banheira para relaxar e vi que estava de meias. Foi nesse momento que me dei conta de que precisava de férias. Urgentes. © Buhalsbomjami / pikabu
Trabalho como motorista em traslados internacionais. Estávamos parados na fronteira, esperando a verificação dos documentos, quando comecei a conversar com outros motoristas sobre como eles lidam com o sono durante as viagens. Um homem mais velho disse:
— Mantenho um ursinho de pelúcia ao meu lado e vou conversando com ele.
— Ah, e ajuda?
— Muito! Assim que ele começa a responder minhas perguntas, sei que é hora de dormir. © merc.124 / pikabu
Saía do mercado em direção ao meu carro quando notei um homem tentando abri-lo. Fiz questão de abrir a porta observando a reação dele. Ele me olhou com os olhos vermelhos e inchados, depois para o carro, para as chaves e para o carro idêntico ao lado. Tudo ficou claro. O homem se desculpou e falou que estava muito cansado do trabalho. Eu disse que, nesse estado, talvez seria melhor ele ir de metrô. Abri o porta-malas para colocar meus produtos e fui devolver o carrinho. Nesse momento, o homem jogou a própria pasta dentro do porta-malas do meu carro, fechou-a e disse: “É... talvez seja melhor ir de metrô mesmo”. © Alvion / pikabu
Estava indo para casa. No caminho, avistei um menino de uns 10 anos, de mochila. Parecia um estudante típico. Quando me aproximei, escutei um barulho. Me virei e notei que ele estava jogado em uma montanha de neve. Corri para acudi-lo e perguntei:
— Garoto, você está bem? O que aconteceu?
Após uma longa pausa, ele girou a cabeça lentamente e soltou:
— Tudo bem, só estou cansado mesmo.
E continuou deitado em cima da neve. Como se estivesse em casa.
Acho que todos nós já fomos aquele menino em algum momento. © faiko / pikabu
Meu trabalho consiste em ficar em pé por nove horas no lobby do hotel, cumprimentando e acompanhando os hóspedes. Fiquei tão cansada ontem que, quando o vagão do metrô se aproximou, as portas se abriram e as pessoas começaram a sair, eu disse gritando: “Boa noite, sejam bem-vindos!” © sunnyhead / pikabu
Me preparava para o exame de ingresso na universidade. Estudei muito e decorei todas as fórmulas porque pretendia passar para uma pública. Fiz a prova. Estava no ônibus voltando para casa quando meus olhos começaram a fechar de cansaço. Vi que um assento iria vagar. Joguei meu corpo o mais rápido possível enquanto gritava para um rapaz, que parecia também estar interessado naquele lugar: “Saia da sala agora, é a minha vez de dar a prova!” O olhar dele mostrava total confusão. Consegui sentar.
Era primavera. Tinha uns oito anos e dormi relativamente cedo. Meus irmãos mais velhos me acordaram na manhã seguinte, dizendo que era hora de ir à escola. Perguntei: “Mas cadê o Sol?”, responderam: “Hoje está nublado”. Levantei meio sonolento, comecei a me arrumar, coloquei os livros na mochila, tomei banho, escovei os dentes, amarrei os cadarços. Estava pronto ao lado da porta quando lembrei que seria melhor avisar meus pais que estava indo para a aula. Entrei no quarto e disse: “Estou indo, tchau”. Minha mãe pulou da cama e perguntou: “Para onde, seu doido? São 11h da noite”. A ficha caiu. Me dei conta de que havia caído numa pegadinha (de não muito bom gosto) dos meus irmãos. © gagota / pikabu
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